( ) Alfabetização ( ) Língua Portuguesa ( ) Literatura Infantil (x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço.
Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras, utilizadas no trabalho da matemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar com um dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestão sobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
- Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
- Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
- Qual corda é a mais comprida?
- Qual é a mais fina?
- Qual é a menor?
- Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1 Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2 Ações do aluno:
Dividir com os colegas as experiências e conhecimentos adquiridos.
A chamada síndrome de Asperger, é uma síndrome do aspecto autista, diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo.
Alguns sintomas desta síndrome são: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração em comportamentos estereotipados.
O transtorno de Asperger foi identificada pelo pediatra austríaco Hans Asperger (1906-1980) em 1944. Está entre os menos graves, em que o quadro tem bom prognóstico, pelo fato de o portador ser dotado de boa capacidade de articulação verbal e ter um quociente de inteligência (QI) no mínimo normal. Para estabelecerem um relacionamento afetivo, os acometidos pelo Transtorno de Asperger terão de enfrentar bem mais do que suas limitações, terão freqüentemente de desafiar pais, professores e demais cuidadores para se libertar do preconceito que paira na sociedade em que estão inseridos e que lhes é dirigido.
Palavras Chave: Transtorno de Asperger, Hans Asperger, afetividade
Transtorno de Asperger
O presente artigo tem por objetivo relatar o que é o Transtorno de Asperger, suas características, dificuldades de interação social e relacionamento afetivo. Apresentaremos o breve histórico sobre Hans Asperger que publicou a primeira definição da síndrome, em 1944, em um artigo sob o título "psicopatia autista, uma desordem de personalidade.
A síndrome ou transtorno de Asperger foi identificada pelo pediatra austríaco Hans Asperger (1906-1980) em 1944. É um dos transtornos do especto do autismo. Está entre os menos graves, em que o quadro tem bom prognóstico, pelo fato de o portador ser dotado de boa capacidade de articulação verbal e ter um quociente de inteligência (QI) no mínimo normal.
Hans Asperger, nasceu em 18 de Fevereiro de 1906 em uma fazenda nos arredores de Viena. Ele era o mais velho de dois irmãos. Ainda muito novo, mostrou talentos especiais com a linguagem e, nos primeiros anos de escola, era conhecido por recitar o poeta austríaco Franz Grillparzer.
Tinha dificuldade em fazer amigos e era considerado "distante" mas, na juventude, nos anos 1920, formou amizades que duraram por toda a sua vida. Formou-se em Medicina em 1931 e assumiu a direção da estação ludo-pedagógica na clínica infantil da universidade em Viena, em 1932. Casou-se em 1935 e teve cinco filhos. Desde 1934 esteve envolvido com a clínica psiquiátrica, em Leipzig.
Asperger publicou a primeira definição da síndrome, em 1944, em um artigo com o título "psicopatia autista, uma desordem de personalidade". Ele identificou um padrão de comportamento e habilidades peculiares, principalmente em meninos. O padrão incluía: "falta de empatia, capacidade reduzida para relacionamentos sociais e conversas, comportamento solitário, profunda ligação com interesses especiais e movimentos desajeitados."
Asperger chamou os seus pacientes de “pequenos professores" em virtude do vasto conhecimento em assuntos de seu interesse.
Embora Hans Asperger tenha descrito a psicopatia autista em 1944, o transtorno só foi receber o nome do médico austríaco em 1981, com Lorna Wing, quando publicou um estudo com 34 casos aos quais ela referiu como "síndrome de Asperger" (Wing, 1981). Sua prevalência é difícil de ser avaliada, visto que existem poucos estudos neste sentido, com resultados que variam de 2 a 56 casos por 10.000 habitantes. Tem se falado cada vez mais sobre os transtornos que compõem o "especto autista", e desde que o transtorno de Asperger foi reconhecido como uma entidade nosológica a parte, pela Organização Mundial de Saúde (1992) e pela Associação Americana de Psiquiatria (1994), tem surgido discussões acerca de suas diretrizes e critérios diagnósticos.
“Além de compartilhar características comuns a outros transtornos do "especto autista", alguns de seus principais sintomas se sobrepõem a outras condições, tais como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), dificultando o estabelecimento de uma fronteira entre o que seria uma manifestação da própria síndrome ou o que seria uma comorbidade”.
(Blacher et al., 2003; Gillberg, 2002).
Alguns pesquisadores acreditam que Sindrome de Asperger seja a mesma coisa que autismo de alto funcionamento, isto é, com inteligência preservada. Outros acreditam que no autismo de alto funcionamento há atraso na aquisição da fala, e na Síndrome de Asperger não.
A Síndrome de Asperger é um distúrbio do especto do autismo, que só foi reconhecido em 1984. Por esse motivo, as pessoas que desenvolveram a doença antes desta data, eram vistas como esquizofrênicas, depressivas ou doentes mentais.
Identificado em 1944, Asperger se encontra no especto dos transtornos autistas. É mais frequente em meninos. Caracteriza-se o transtorno quando a pessoa apresenta dificuldade de comunicação, dificuldade de socialização e interesses restritos. Está entre os transtornos de menor gravidade e pode manifestar-se já nos primeiros anos de vida. Por isso mesmo os pais precisam estar atentos.
Caracterizam-se com a síndrome as pessoas que têm dificuldade de comunicação já que sua linguagem é rebuscada e correta demais, tem dificuldade para entender metáforas, sentido figurado e mensagens subliminares. Ele leva tudo ao pé da letra. Como tem dificuldade para entender o que falamos, precisamos ser bastante claros e concretos com ele. Caracterizam-se também com a síndrome as pessoas com dificuldade de socialização, elas tem dificuldades de relacionamento em casa, na escola e no trabalho e para fazer amigos e conseguir namoradas. Em geral quem toma a iniciativa é a mulher - parte deles até se casa. Pela dificuldade de comunicação, o portador do transtorno não gosta de trabalhar com público. Gosta é de trabalhar sozinho em atividades que domina, como pesquisador e cientista.
Outra característica é o interesse restrito, pois, quem sofre de Asperger tem mania de restringir seu interesse a um assunto, mas que pode mudar com o passar do tempo. Na infância, por exemplo, só se interessa por dinossauros; na adolescência, muda para química; e tempos depois, para matemática. Ao contrário das pessoas comuns, que têm uma gama de interesses, ele se interessa por uma coisa e se dedica só a ela.
Segundo Mello (2007):
“Entre as características apresentadas pelo individuo com Síndrome Asperger, podem ter algumas habilidades incomuns como a memorização, cálculos matemáticos complexos, ouvido musical absoluto, estas características podem gerar confusões ao relacionarem que todos os indivíduos com a síndrome apresentem alguma genialidade ou que todo gênio tenha síndrome de Asperger se este apresentar alguma excentricidade. Nos indivíduos com síndrome de Asperger a capacidade cognitiva encontra-se preservada, e os maiores pontos de intervenção na educação são em relação à interação social e a compreensão das emoções”
Assim como o autismo, os casos de indivíduos que apresentam a síndrome de Asperger ou Transtorno de Asperger, também é motivo de estranhamento, geralmente, costuma-se identificar todos os indivíduos como sendo autistas e não percebendo as características que são peculiares aos
indivíduos com esta síndrome.
E quando se tenta relacionar autismo e amor essa dificuldade é potencializada pelos tabus, preconceitos e estereótipos associados a pessoas com características autísticas. E, embora aparentemente inglória seja a tarefa da criação unificada para o conceito do amor, percebemos também que é constante sua evolução enquanto um conceito e de suas manifestações para diversas populações.
Portadores de Asperger são muito racionais, metódicos, pouco criativos, obsessivos. São também ingênuos, desengonçados ao caminhar e não têm o que chamamos ginga; por isso, detestam atividades físicas. São ainda seletivos até na alimentação, às vezes consumindo apenas determinados alimentos por toda a vida. A síndrome em 70% dos casos, é genética, ou seja, o portador herdados pais e já nasce com ela. Nos casos restantes, resulta da danificação das células cerebrais do feto por doenças infecciosas que a mãe contrai na gestação, como herpes, toxoplasmose, rubéola e citomegalovirose. As indicações aparecem já nos primeiros anos de vida, como atraso na aquisição de linguagem, dificuldade de socialização e interesses restritos. Às vezes as crianças estão brincando na área de lazer do prédio e os portadores preferem ficar sozinhos em casa. Hoje, com a televisão, os videogames e o DVD, é comum eles passarem o dia inteiro nessas atividades. Os portadores têm consciência de suas limitações. Parte deles, porém, em especial os de maior QI, mergulha tão profundamente na atividade que elegeu que se sobressai socialmente. Mas os restantes em geral sofrem muito. Por isso tendem a viver sozinhos e isolados. Nas situações mais graves, se tornam presas fáceis de depressão. Também podem, por deficiência alimentar, apresentar infecções de repetição.
Pais que suspeitem que o filho autista possa ter Asperger devem levá-lo a um psiquiatra com especialização nos transtornos do espectro autista. A síndrome ainda não tem cura, mas, quanto mais cedo for diagnosticada e se iniciar o tratamento, maior a chance de controle, dando melhor qualidade vida ao portador.
O interesse em formar relacionamentos sociais e afetivos pode aumentar na adolescência, na medida em que a pessoa aprende formas de respostas mais adaptadas as suas dificuldades.
Segundo Consoante Braz (2006):
“O amor é a condição fundamental para o nascimento ontogenético da pessoa. Ele participou e participa ativamente da evolução e estruturação do Self, porque é capaz de aproximar a pessoa de sua essência, por propiciar o desenvolvimento de relações sociais dentre outras coisas.”
Para estabelecerem um relacionamento afetivo-sexual, os acometidos pelo Transtorno de Asperger terão de enfrentar bem mais do que suas limitações. Terão freqüentemente de desafiar pais, professores e demais cuidadores para se libertar do preconceito que paira na sociedade em que estão inseridos e que lhes é dirigido. Muitos autores nos colocam que a capacidade para sentir atração amorosa e a esperança de ser correspondido são imprescindíveis para o sucesso de um relacionamento amoroso e neste sentido, podemos conceber o amor e a sexualidade, simultaneamente, como alguns dos principais elementos da interação humana e, também, como uma das principais diretrizes na estruturação das relações íntimas.
Contudo, tendo em vista que a sociedade muitas vezes mina as expectativas dos deficientes que querem firmar um relacionamento amoroso, tais atitudes podem causar uma paralisia nas motivações, ao menos momentânea, além de conflitos desnecessários para seus acometidos.
Conclui-se que as pessoas com Síndrome de Asperger são pessoas que também apresentam um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. Diferentemente do autismo a pessoa pode apresentar desenvolvimento cognitivo e intelectual normal e não apresentara atraso na aquisição da linguagem.
A síndrome caracteriza-se pela distorção do senso da realidade, uma inadequação e falta de harmonia entre o pensamento e a afetividade. Cabe a escola identificar comportamentos de riscos e encaminhar aos atendimento necessários acolher a família e o aluno, e trabalhar em conjunto para busca de alternativas.
REFERENCIAL TEÓRICO:
pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_de_Asperger
virtualpsy.locaweb.com.br/dsm_janela.php?cod
www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0254.pdf
www.abcdasaude.com.br/artigo.php?425
Planejamento: Diga Não às Violências.
Autor-mestre: Daniela Neves e Flávia Teixeira
Proposta de aula para a turma/série: 4ª
Carga Horária prevista: 1 aula
INFORMAÇÕES DA AULA:
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Cada vez mais jovens são humilhados por colegas na sala de aula e no mundo virtual, com esse trabalho busca-se a conscientização sobre as consequências que a violência nos traz.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Convívio com as diversidades culturais;
Noções básicas sobre violência.
Procedimentos:
Observação da realidade:
Iniciar a aula com a discussão do tema Violência:
- O que é violência?
- Quais os tipos de violência que você presenciou?
- Você já sofreu ou sofre algum tipo de violência? E na internet?
- O que seus familiares falar sobre a violência?
Problematização:
Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Pontos chaves:
Com as sugestões das dúvidas e sugestões dos alunos, deve-se procurar as causas dos problemas relacionados a violência dentro do ambiente escolar, procurando encontrar soluções para esses problemas, fazendo com que os alunos se interessem em solucioná-lo.
Teorização:
Com base nas dúvidas relatadas pelos alunos, vamos pesquisar quais são os tipos de violência e procurar possíveis soluções.
Atividade 1 – Vamos convidar aos estudantes para assistir um vídeo, fazendo com que eles tentem identificar qual o tipo de violência mostrada ao vídeo.
- Qual o tipo de violência que o vídeo nos mostra?
- Quem está sendo agredido?
- Se você estivesse no lugar dos personagens teria essa mesma reação?
- Qual a mensagem que o vídeo nos passa?
Atividade 2 – Os alunos serão divididos em três grupos, cada grupo ficará encarregado de apresentar em um cartaz um tipo de violência, sendo elas:
- Violência Física (infantil)
- Violência Virtual
- Bullying
Aprofundando nosso conhecimento:
Atividade 3 – Nessa etapa os alunos vão apresentar seus cartazes explicando o que é cada violência e apresentar possíveis soluções para o problema.
Atividade 4 – Com o conhecimento já construído do que é a violência, como e porque ela ocorre, propor que os alunos elaborem individualmente uma redação, ilustrando-a.
Hipóteses de solução:
Atividade 5 – Os alunos serão divididos novamente em três grupos (não deixando que se repita os grupos da atividade 2, através de um sorteio cada grupo irá apresentar uma dramatização, apresentando soluções para as violências.
Aplicação à realidade:
Atividade 6 – Agora que os alunos já sabem o que é a violência, quais os tipos e como solucioná-las o professor irá desafiar os educandos a aplicar o conhecimento à realidade.
Condições objetivas:
- Nível de conhecimento necessário
- Disponibilidade das pessoas envolvidas
- Autoridade: poder necessário para intervenção na temática apresentada
- Uso das estratégias: momento oportuno para efetivarmos nossas ações
- Grau de comprometimento e consciência social necessários para o sucesso do proposto.
Auto – Avaliação:
AUTO-AVALIAÇÃO
INICIANTE
4,O PONTOS
APRENDIZ
6,0 PONTOS
PROFISSIONAL 8,0 PONTOS
MESTRE
10,0 PONTOS
Na sala de aula
Esteve presente
Contribuiu nas discussões
Participou com bons argumentos
Participou ativamente com argumentos bem fundamentados
Pesquisa do tema
Acompanhou as atividades do grupo
Procurou participar e realizar o proposto
Emprenhou-se na compreensão do tema e colaborou com todos apresentando as atividades solicitadas
Participou ativamente em todos os momentos, contribuiu com todos na pesquisa e discussões
Redação e ilustração
Teve dificuldades
Elaborou a redação com alguns argumentos
Produziu uma redação fundamentada nas pesquisas
Produziu uma redação bem fundamentada com argumentos além das pesquisas
Informativo
Participação da elaboração
Colaborou com sugestões
Contribuiu com vários tópicos de textos
Apresentou vários recursos para a composição do texto e ótimas ideias
Referências:
1. BERBEL,Neusi Aparecida Navas. A metodologia da problematização no ensino superior e sua contribuição para o plano da práxis. Revista Semina. Londrina. Edição especial. p. 7 a 12. Nov. 1996.
2. SANTOMAURO, Beatriz. Violência Virtual. Revista Nova Escola. São Paulo. Junho/Julho 2010. p. 66.
A avaliação será realizada no decorrer das atividades. Será avaliado a criatividade, participação e o relacionamento entre os grupos.
ROTEIRO DE TRABALHO
Alunas: Flávia Teixeira
Iara Ferreira
Turma: Séries iniciais do Ensino Fundamental
Carga Horária: 1 aula
Instituição: Ensino Fundamental
Tema: Cultura Afro-Brasileira
Objetivos:
Refletir sobre o trabalho escolar de uma pedagogia de diversidades, mostrando uma educação que seja anti-racista para educação infantil.
Fazer com que compartilhe suas ideias e momentos, levando as reflexões que não existe diferença social e racial.
Valorizar e respeitar sua cultura
Fazendo com que esta pratica educativa não perca sua essência
Pratica social inicial do conteúdo
Igualdade social - ético político
Pluri-racial - sócio ambiental
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor
conhecer o valor de cada ser humano na sociedade
ter noções de valores básicos
Problematização
Tendo em vista que muitas crianças, aprendem desde cedo o valor da desigualdade, os maus tratos, a falta de respeito e a falta de compreensão entre os grupos étnicos, considera-se importante estimular a boa convivência, fazendo com que a diversidade não seja um problema, mas uma solução.
Dimensões
Histórica
Social
Cultural
Instrumentalização
1° passo- sala de aula
Formar um circulo onde todos possam olhar um ao outro para comentar os pontos principais do preconceito
3º passo- Elaborar uma frase abordando o tema; ilustrando-a, seja com desenhos ou recorte. Fixar os trabalhos em um varal didático.
4º passo- Dinâmica: O professor escolherá uma dinâmica para fazer com que os alunos interajam uns com os outros de maneira amigável, que proporcione bem estar a todos.
5º passo- Ainda em circulo fazer com que os alunos possam contar suas experiências vividas e ali aprendidas .
6º passo - Ficha Técnica
Estrutura curricular
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Pluralidade Cultural | Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade
Descrição: Apresenta a segunda parte do vídeo Direito Humanos, da Associação Nacional de Direito Humanos Pesquisa e Pós-Graduação (ANDHEP). Trata da temática dos direitos humanos a partir do racismo e discriminação com os negros do Brasil. Aborda a posição dos negros no mercado de trabalho e no ensino
Duração: 4 min, 13 s. Colaborador(es): Eduardo Bittar (Coordenação geral); Kiko Goifman (Direção geral de vídeo); PALEOTV (Produção); Comissão Teotônio Vilela - CTV (Apoio); Núcleo de Estudos da Violência da USP - NEV/USP (Apoio)
Autor: Associação Nacional de Direito Humanos Pesquisa e Pós-Graduação (ANDHEP)
Por que os negros são tratados diferentes na sociedade?
Material Didático
TV, pen drive,
folha A4,
lápis de cor,
giz de cera,
canetinha.
Catarse
Aprenderão que os principais problemas raciais, onde se desenvolvem no cotidiano o caráter do ser humano é construído de acordo com seus valores sociais. Ter consciência de que seu comportamento pode torna-se agradável aos olhos de todos.
Síntese
Observar durante as atividades propostas se o aluno dominou o assunto ali questionado.
Avaliação
Através dela vamos avaliar o interesse do educando e a capacidade que cada um tem de melhor. Analisar as produções orais e escritas dos alunos.
Prática social final
Intenções do aluno
Uma nova postura quanto a diversidade racial.
Valorizar o negro em seu trabalho seja manual ou intelectual.
Reconhecer a importância dos escritores negros na cultura brasileira.
Ações do aluno
Incentivá-lo sobre a importância de transmitir esses conhecimentos.
ROCHA, Rosa Margarida de Carvalho. Educação das Relações Étnico-Raciais.Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007 96p.
ROTEIRO DE TRABALHO
Aluno-mestre: Flávia Teixeira
Proposta de aula para a turma/série: Alfabetização
Escola/Instituição:APAE
Título/tema: Poluição do Ar
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Promover a justiça social, ética, humanismo e o bem comum, através de um trabalho de conscientização sobre o Meio Ambiente, destacando o Ar; dinamizando as ações pessoais e coletivas para obter resultados positivos na aprendizagem.
1 PRATICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
Listagem:
Conteúdo
Eixos/linguagens
Ar:
- Debate dos problemas que necessitam de solução;
Ético-político:
- Valores individuais;
- Valores coletivos.
- Elaborar e desenvolver um plano de ação voltado para os problemas mais urgentes.
Sócio-ambiental:
- Recursos naturais;
- Valores, hábitos e atitudes;
- Preservações naturais.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Noções básicas sobre poluição.
2. PROBLEMATIZAÇÃO (DISCUSSÃO):
Considerando a poluição do ar e os riscos que isso traz para a saúde da população propomos um levantamento de problemas locais e regionais para a realização de um plano de trabalho, o qual vem com a proposta de conscientizar sobre a importância de repensar a relação do homem com a natureza e consigo mesmo.
Linguagens – eixos:
Científico: Quais os problemas causadores da poluição do ar? O que polui mais: os carros ou as indústrias?
Sócio-ambiental: O que devemos fazer para preservar o ar? Qual a importância do ar para o ecossistema?
Ético-político: Qual deve ser a nossa postura sobre esse problema? O que esta sendo feito para interferir na poluição do ar? O que pensam seus familiares?
3. INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO
1º passo: Mostrar um slide para os alunos com algumas imagens de carvoarias, depois fazer um roteiro de discussão:
- As carvoarias prejudicam o ar? Por que?
- Além das carvoarias, o que mais está poluindo o ar?
- O que podemos fazer para evitar a poluição do ar?
2º passo: Debate sobre os principais problemas ambientais que a comunidade enfrenta: a poluição do ar, quais são os principais poluentes, os causadores, doenças e as conseqüências para nosso ecossistema.
3º passo: Pesquisa sobre os principais poluentes doar em livros revistas, jornais e textos que alertam sobre a poluição. Recortar as imagens que denunciam a poluição.
4º passo: Relacionar as doenças provocadas pela poluição do ar.
5º passo: Construir coletivamente um mural com as gravuras que denunciam a poluição e as propostas do grupo para solucionar os problemas apresentados.
6º passo: Utilizando um caça-palavras descobrir novas soluções para os problemas com o ar apresentadas pelo meio de comunicação.
7º passo: Experiência:
O que se esconde no ar?
Vais precisar de: lenços de papel marcador pioneses lupa
Escolhe 5 ou 6 locais na tua escola onde possas colocar um lenço de papel pendurado durante alguns dias. É conveniente que para além de vários locais no exterior escolhas também um ou dois no interior. Identifica cada um dos lenços. Guarda um dos lenços iguais aos que usaste dentro do seu pacote. O que pensas que vai acontecer aos lenços?
Ao fim de uma semana recolhe metade de cada um dos lenços e deixa no mesmo local a outra metade. Observa cada um dos lenços, e compara-os com os dos restantes locais e também com o que tinhas guardado no pacote. Estão todos iguais? Que diferenças consegues verificar a olho nu? Observa agora os lenços à lupa e registra. Guarda as metades de lenços num local fechado e na semana seguinte repete a operação com os lenços que ainda estavam pendurados. Compara os teus resultados registrando-os numa tabela.
De fato mesmo sem nós percebermos a poluição atmosférica encontra-se em todo o lado, em maior ou menor quantidade.
Recursos pedagógicos necessários para a aula:
TV, cartolina, sulfite, lápis de cor, cola, tesoura, revistas, livros, jornais, lenços de papel ou guardanapos, lupa.
4 CATARSE:
Os alunos através do debate tomarão conhecimento dos principais poluentes do ar, quais as agressões que o organismo humano deverá sofrer e as consequências.
4.1 Síntese:
A importância de se preservar o Meio Ambiente é responsabilidade e compromisso de todo cidadão, será percebido em suas produções.
4.2 Avaliação:
A avaliação será realizada durante a desenvolvimento das atividades:
- Debate sobre a poluição do ar;
- Pesquisa;
- Construção de um mural;
- Caça-palavras;
- Experiência
5 PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
5.1 Intenções do aluno:
Estar consciente sobre a importância de preservar o ar.
5.2 Ações do aluno:
Divulgar os motivos de não se fazer queimadas e outras atividades que possam poluir o ar.
Ouvimos muito falar em poluição atmosférica mas muitas vezes só nos apercebemos que existe quando olhamos para a chaminé de uma fábrica ou vemos fumo a sair do tubo de escape de um carro. Mas será que só aí existe poluição? Realiza a seguinte experiência.
Vais precisar de: lenços de papel marcador pioneses lupa
Escolhe 5 ou 6 locais na tua escola onde possas colocar um lenço de papel pendurado durante alguns dias. É conveniente que para além de vários locais no exterior escolhas também um ou dois no interior. Identifica cada um dos lenços. Guarda um dos lenços iguais aos que usaste dentro do seu pacote. O que pensas que vai acontecer aos lenços?
Ao fim de uma semana recolhe metade de cada um dos lenços e deixa no mesmo local a outra metade. Observa cada um dos lenços, e compara-os com os dos restantes locais e também com o que tinhas guardado no pacote. Estão todos iguais? Que diferenças consegues verificar a olho nu? Observa agora os lenços à lupa e regista. Guarda as metades de lenços num local fechado e na semana seguinte repete a operação com os lenços que ainda estavam pendurados. Compara os teus resultados registando-os numa tabela.
De facto mesmo sem nos apercebermos a poluição atmosférica encontra-se em todo o lado, em maior ou menor quantidade.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Flavia você escolheu um tema onde conta sobre um trantorno que foi reconhecido a pouco tempo.
E as pessoas tendo mais conhecimentos da Síndrome consegue entender as diferenças de doenças
e transtornos.
PARABENS!..Pelo seu otimo desenvolvimento em seu artigo
Meninas parabéns pelo tema, esse é um dos assuntos que temos sim que trabalhar, para podermos mostrar para todos o que é e entendermos um pouco mais sobre essas pessoas...!
Obrigada meninas!!
Esse tema é de grande importância ja que nós como futuras educadoras possivelmente vamos nos deparar com essa síndrome. Buscou-se nesse artigo esclarecer o que é essa síndrome e orientar, pois o trabalho com esses alunos deve ser diferenciado e com resultados significativos.
Parabéns pelo seu artigo, o tema que voc escolhe foi muito bom porque há muitas pessoas que não sabem realmente com é a sindrome, e nesse artigo vocês explicaram bem, foi uma tema bem desenvolvidado.
Achei muito imteressante é um "Tema" muito bom a i deia foi otima!
A forma como foi explicado sobre a sindrome vocês foram otimas.
Meus sinceros Parabens!!!!!!!!!!!!!!!
Comments (15)
Kamilla Reis dos Santos said
at 6:18 pm on May 11, 2010
Oiiii Faráviiaaa
amoo vc
Marcely Mendes Pereira said
at 6:19 pm on May 11, 2010
Oiiii Flavinha!
Td bem cum oce? hsuahsuausha
BerrjoOo
Joelma Ferreira Moreira said
at 2:03 pm on Nov 30, 2010
Flávinha...Seu artigo Ficou otimo....=D
Beiijos *-*
wikiuser0017 said
at 2:03 pm on Nov 30, 2010
Parabens pelo plano, otima escolha de tema!
Stephany Bugila said
at 2:26 pm on Nov 30, 2010
Ficou ótimo seu artigo PARABÉNS
Beijos...
Iara Aparecida Ferreira said
at 3:26 pm on Nov 30, 2010
Parabéns amiga você abordou um tema bastante estudado não só na disciplina de estagio, mais também em outras disciplinas
Crislaine C. Ferreira said
at 9:11 am on Dec 3, 2010
Parabéns Flavia! muito interessante você falar sobre a Síndrome de Asperger.
Brenda Rodrigues Rocha said
at 9:15 am on Dec 3, 2010
oi flá parabens pelo seu artigo aspergue foi um tema muito bem desenvolvido por vc e pela dani sua conclusão otima
Sueli Cristiane Buknemann said
at 9:34 am on Dec 3, 2010
Flavia você escolheu um tema onde conta sobre um trantorno que foi reconhecido a pouco tempo.
E as pessoas tendo mais conhecimentos da Síndrome consegue entender as diferenças de doenças
e transtornos.
PARABENS!..Pelo seu otimo desenvolvimento em seu artigo
wikiuser0017 said
at 9:42 am on Dec 3, 2010
Meninas parabéns pelo tema, esse é um dos assuntos que temos sim que trabalhar, para podermos mostrar para todos o que é e entendermos um pouco mais sobre essas pessoas...!
Flávia Teixeira said
at 9:43 am on Dec 3, 2010
Obrigada meninas!!
Esse tema é de grande importância ja que nós como futuras educadoras possivelmente vamos nos deparar com essa síndrome. Buscou-se nesse artigo esclarecer o que é essa síndrome e orientar, pois o trabalho com esses alunos deve ser diferenciado e com resultados significativos.
Francine Angeline Jacumasso said
at 2:37 pm on Dec 7, 2010
Parabéns pelo seu artigo, o tema que voc escolhe foi muito bom porque há muitas pessoas que não sabem realmente com é a sindrome, e nesse artigo vocês explicaram bem, foi uma tema bem desenvolvidado.
Inomis Cardoso said
at 10:55 am on Dec 8, 2010
Achei muito imteressante é um "Tema" muito bom a i deia foi otima!
A forma como foi explicado sobre a sindrome vocês foram otimas.
Meus sinceros Parabens!!!!!!!!!!!!!!!
Joelma Ferreira Moreira said
at 3:42 pm on Dec 17, 2010
Nossa muito bom esse tema,
Muito bom a maneira que vocês montaram esse Artigo
Deu para entender bem sobre o assunto..
Excelente
rosangelamenta said
at 7:22 pm on Feb 17, 2011
Olá! Ficou ótima a revisão de seu plano.
Um grande abraço
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