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Fernanda Carolina de Mello

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BEM-VINDOS A MINHA PAGINA!!!

 

Roteiro de Aula da Direção de classe-PORTUGUÊS E LITERATURA INFANTIL.

 

Aluno-mestre: Fernanda Carolina de Mello

Co-autor Aluno-Mestre: Gabrielle de Assis Timótio

 

Estrutura Curricular:

  • Nível de ensino:

(  ) CMEI      (   ) Educação Infantil        ( x) 1º ciclo           (  ) 2º ciclo

 

  • Componente curricular principal:

( ) Alfabetização (X ) Língua Portuguesa    (x) Literatura infantil   ( )Matemática

 

Outro: ______________________________________

Tema: SEMANA DA PÁTRIA_______________

 

Dados da aula:

 

  • Titulo: SEMANA DA PATRIA/ PATRIA AMADA BRASIL____________
  • Palavras-chave: dobraduras, contagem, numerais. _
  • O que o aluno poderá aprender com esta aula: O objetivo é formar na criança o conceito sobre a  pátria.
  • Duração: uma aula__________________

 

 

  • Linguagens-eixos:

(x) arte

(x) leitura

(x) cultura popular

(x) arte nacional

(x)cultura popular

 

 

  1.  PRATICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:

 

Conhecimentos prévios trabalhos pelo professor com o aluno:

 

Perguntar para os alunos o que representa o dia 7 de setembro.

 

 

  1.  Problematização:

Muitas crianças não sabem qual a importância dessa data. através de uma historia explicaremos o quão ela é importante para nós brasileiros.

 

 

 

 

2.1            Dimensões:

 

Vocês sabem a importância desse dia?

 

 

  1. Instrumentalização/desenvolvimento: 

 

Atividade 1:

Iniciaremos a aula lendo o texto que fala sobre o inicio da história da independência do Brasil, em seguida entregaremos um quebra-cabeça com o  desenho representando um soldado onde a criança irá pintar e em seguida recortar. Após isso montaremos os quebra-cabeças.

 

 

 

Atividade 2:

Faremos também a confecção da bandeira do Brasil, onde as crianças pintaram e colocarão em exposição no pátio da escola, e embaixo de cada bandeira uma frase escrita por cada aluno, eles também deverão participar da decoração do cartaz.

 

 

Atividade 3:

Em seguida distribuiremos uma atividade de complementação de frases carta enigmatica, onde as crianças escreverão as palavras que estão faltando nas frases finalizando com a escrita correta.

 

 

Atividade 4:

Entregaremos as crianças o desenho de três soldadinhos, pra que eles pintem. Após essa atividade faremos a confecção de uma dobradura formando um chapéu de soldado, que após finalizarmos colaremos no desenho já pronto.

 

 

 

Atividade 5:

Nessa atividade trabalharemos a letra P, chamaremos uma por uma até a frente para escrever no quadro uma palavra com a letra sugerida. Em seguida faremos uma atividade de marque x, onde a criança marcará um x no desenho que inicia com a letra P.

 

 

Atividade 6:

Agora trabalharemos com a letra do hino da independência, onde as crianças acharam no caça-palavra as palavras grifadas no texto. Em seguida para finalizarmos a aula entregaremos as crianças mais uma atividade de complete, onde completaram com as letras que estão faltando, repetindo varias vezes a palavra BRASIL.

 

 

 

PRATICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:

 

3.1              intenções do aluno:

o aluno devera ter noções básicas sobre o que viu e aprendeu na aula.

 

 

 4.2 Ações do aluno:

Cada criança terá uma nova visão sobre a importância sobre o dia 7 de setembro.

 

 

RECURSOS PEDAGOGICOS NECESSARIOS:

 

  • cartolina
  • papel A4
  • cola
  • tesoura
  • régua
  • canetinha
  • radio
  • lápis de cor
  • fita crepe
  • giz
  • quadro
  • revistas

 

 

 

 

Recursos complementares:

 

Dobraduras em anexo.

Hino nacional.

 

 

Avaliação:

A avaliação será feita no final de cada atividade, pois analizaremos o que realmente o aluno aprendeu sobre o tema.

 

Referencias:

Recursos da apostila

www.letras.com.br

www.googleimages.com

 

 

 

 

ROTEIRO DE AULA

 

AUTORIA:

  • Aluno-mestre: Fernanda Carolina de Mello

  • Co-autor Aluno-mestre: Gabrielle de Assis Timótio

  • Indicado para a Instituição: Marechal Artur da Costa e Silva

 

ESTRUTURA CURRICULAR:

  • Nível de Ensino:

( ) CMEI (x )Educação Infantil ( ) 1º Ciclo ( ) 2º Ciclo

  • Componente curricular principal:

( ) Alfabetização ( ) Língua Portuguesa ( ) Literatura Infantil ( x) Matemática

Outro:

  • Tema: figuras planas- geoplano

 

DADOS DA AULA:

 

  • Título: conhecendo as figuras planas

 

  • Palavras-chave: quadrado, triangulo, retangulo, losango, circulo...

 

  • O que o aluno poderá aprender com esta aula: um dos objetivos propostos é levar os alunos a reconhecer figuras planas, identificando nelas algumas propriedades.

 

  • Duração: 2 horas por aula

 

  • Listagem dos conteúdos: figuras planas.

 

 

  • Linguagens – eixos assinalados abaixo:

 

Científico:

  • Linguagem matemática

  • Formação de conceitos

  • Arte

  • Interpretação

  •  
  • Oralida

  •  

  • Valores políticos

  • Meio de comunicação

  • Valores éticos

  • Relação de poder

  • Valores coletivos

  • Valores morais

  • es sociais

Sócio-ambiental

  • Recursos naturais

  • Valores, hábitos e atitudes

  • Exploração dos recursos

  • Preservações naturais

  • Homem, trabalho e a cultura

Estético-cultural

  • Arte mundial

  • Arte regional

  • Arte nacional

  • Cultura popular

  • Cultura erudita

 

ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA

 

1 PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:

 

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

Perguntar para os alunos se ele já conhecem figuras planas, se já viram alguma no seu dia a dia, o nome delas quantos lados elas tem.

 

 

 

 

2. PROBLEMATIZAÇÃO:

 

Muitas crianças não conhecem o que são figuras planas e confundem muitas delas. Através destas figuras mostraremos para que servem e como podemos utiliza-los no nosso dia a dia.

 

 

2.1 Dimensões:

 

Coordenação visuo-espacial, coordenação motora, localização, expressão pictórica, socialização.

 

 

 

 

3 INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:

 

Atividade 1

 

Começaremos a aula mostrando para as crianças algumas figuras geoplanas. Perguntaremos se elas já conhecem. Explicaremos cada um deles, após eles já terem um básico conhecimento, dividiremos a turma em equipes com 5 alunos, para começarmos a dinâmica ''dança das figuras''.

 

 

 

 

 

Atividade 2

 

Mostraremos o geoplano, colocaremos as figuras no quadro e pediremos que as façam no mesmo. Pediremos também que façam as figuras no A4 para que no final da aula possamos montar um cartaz para exposição.

 

 

 

 

 

 

Atividade 3

 

Em seguida será feito mais uma dinâmica ''acerte o alvo'', onde serão trabalhadas o desenvolvimento do esquema corporal e o reconhecimento de figuras. Finalizaremos a aula com a exposição dos cartazes no mural da escola.

 

 

 

 

 

4 PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:

 

4.1 Intenções do aluno:

 

O aluno deverá ter noções básicas sobre o que aprendeu. Assim poderemos avaliar seu desenvolvimento e seu aprendizado.

 

 

4.2 Ações do aluno:

 

Cada criança terá uma nova visão sobre o assunto, assim ajudando os colegas no aprendizado do conteúdo.

 

 

 

Recursos pedagógicos necessários para a aula:

 

Geoplano, A4, cartolina, cola, blocos lógicos.

 

 

 

Recursos Complementares:

 

Figuras e formas- matemática de 0 à 6 anos. Katia Stocco Smole, Maria Ignez Diniz, Patricia Cândido.

 

 

 

AVALIAÇÃO

 

Avaliaremos então o desenvolvimento de cada um, observando seu rendimento tanto na teoria quanto na pratica, analisando se houveram resultados ou se precisam de um atendimento mais explicito.

 

 

 

Agora faça uma boa revisão ortográfica. Você deverá salvar aula no site http://estagiocewk.pbworks.com

 

REFERÊNCIAS DE TODOS OS RECURSOS UTILIZADOS:

 

Livro artmed, pagina 74- 86 (2007) Katia Cristina Stocco Smole.

 

 

ANEXOS:

 

figuras e formas- matemática de 0 à 6 anos. Katia Stocco Smole, Maria Ignez Diniz, Patricia Cândido.

 

 

 

 

A INTEGRAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO

PEDAGOGICO

 

 

PEREIRA. Marcely Mendes

MELLO. Fernanda Carolina

Resumo

 

     O presente artigo aborda sobre a importância da Integração Escola-Família no Processo Pedagógico para uma educação de qualidade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, na qual constatou-se que a relação escola X família é imprescindível, pois a família como espaço de orientação, construção da identidade de um indivíduo deve promover juntamente com a escola uma parceria, a fim de contribuir no desenvolvimento integral da criança e do adolescente.

 

PALAVRAS-CHAVE: família – escola – integração – responsabilidades

 

Introdução

 

     Atualmente, vive-se numa época em que a desintegração dos valores são os maiores obstáculos para o ser humano. Valores como ética e cidadania estão sendo banidos e deixados muitas vezes de fora da formação dos indivíduos. Nesse sentido, instituições sociais como a família e a escola não podem deixar que isso continue a acontecer sem fazer nada para mudar a situação. Assim, é preciso uma integração dessas duas instituições com objetivos em comum e com pessoal responsável e metodologias adequadas para se tentar resgatar esses valores tão importantes na formação do caráter dos educandos.

     Sendo assim, o principal objetivo deste artigo é fazer uma abordagem sobre a questão da importância da parceria entre escola X família para o pleno desenvolvimento infantil e a função do gestor como mediador e condutor de práticas educativas que possam gerar o pleno desenvolvimento do aluno. Assim sendo, o objetivo principal da educação hoje é favorecer uma participação que gere compromisso da família com a aprendizagem e o sucesso escolar do seu aluno e compromisso da escola com a inserção curricular do ambiente cultural da família e da comunidade. Essa parceria assegurará, em última instância, o pleno cumprimento da função social da escola.

     Inicialmente, pode-se afirmar que nos dias atuais a escola não pode viver sem a família e a família não pode viver sem a escola, pois, é através da interação desse trabalho em conjunto, que tem como objetivo o desenvolvimento do bem-estar e da aprendizagem do educando, os quais contribuirão na formação integral do mesmo.

 

Importância da integração escola-família no processo pedagógico

 

     Pensar em educação de qualidade hoje, é preciso ter em mente que a família esteja presente na vida escolar de todos os alunos em todos os sentidos. Ou seja, é preciso uma interação entre escola e família. Nesse sentido, escola e família possuem uma grande tarefa, pois nelas é que se formam os primeiros grupos sociais de uma criança.

     Envolver os familiares na elaboração da proposta pedagógica pode ser a meta da escola que pretende ter um equilíbrio no que diz respeito à disciplina de seus educandos. A sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes. Essa é uma constatação que norteia os arredores dos setores educacionais, pois é na escola que essa crise pode aflorar mais, ficando em maior evidência.

     Nesse sentido, A LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação ( lei 9394, de dezembro de 1996) formaliza e institui a gestão democrática nas escolas e vai além. Dentre algumas conquistas destacam-se:

  •      A concepção de educação, concepção ampla, estendendo a educação para além da educação escolar, ou seja, comprometimento com a formação do caráter do educando.

     Nunca na escola se discutiu tanto quanto hoje assuntos como falta de limites, desrespeito na sala de aula e desmotivação dos alunos. Nunca se observou tantos professores cansados e muitas vezes, doentes física e mentalmente. Nunca os sentimentos de impotência e frustração estiveram tão marcantemente presentes na vida escolar.

     Por essa razão, dentro das escolas as discussões que procuram compreender esse quadro tão complexo e, muitas vezes, caótico, no qual a educação se encontra mergulhada, são cada vez mais freqüentes. Professores debatem formas de tentar superar todas essas dificuldades e conflitos, pois percebem que se nada for feito em breve não se conseguirá mais ensinar e educar.

     Entretanto, observa-se que, até o momento, essas discussões vêm sendo realizadas apenas dentro do âmbito da escola, basicamente envolvendo direções, coordenações e grupos de professores. Em outras palavras, a escola vem, gradativamente, assumindo a maior parte da responsabilidade pelas situações de conflito que nela são observadas.

     Assim, procuram-se novas metodologias de trabalho, muitos projetos são lançados e inúmeros recursos também lançados pelo governo no sentido de não deixar que o aluno deixe de estudar. Porém, observa-se que se não houver um comprometimento maior dos responsáveis e das instituições escolares isso pouco adiantará.

     A indisciplina e a falta de respeito só têm aumentado, os problemas continuam, ou melhor, se agravam cada vez mais, pois além do conhecimento em si estar sendo comprometido para ensinar o mínimo, está sendo necessário, antes de tudo, disciplinar, impor limites e, principalmente, dizer não.

     A questão que se impõem é: até quando a escola sozinha conseguirá levar adiante essa tarefa? Ou melhor, até quando a escola vai continuar assumindo isoladamente a responsabilidade de educar? Compreendemos com Lançam (1980 apud BOCK, 1989, p.143) que

 

(...) a importância da primeira educação é tão grande na formação da pessoa que podemos compará-la ao alicerce da construção de uma casa. Depois, ao longo da sua vida, virão novas experiências que continuarão a construir a casa/indivíduo, relativizando o poder da família.

 

     São questões que merecem, por parte de todos os envolvidos, uma reflexão, não só mais profunda, mas também mais crítica. Portanto, também não se pode continuar ignorando a importância fundamental da família na formação e educação de crianças e adolescentes.

     Entretanto, é preciso analisar a sociedade moderna, observando-se que uma das mudanças mais significativas é a forma como a família atualmente se encontra estruturada. Aquela família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos tornou-se uma raridade. Atualmente, existem famílias dentro de famílias. Com as separações e os novos casamentos, aquele núcleo familiar mais tradicional tem dado lugar a diferentes famílias vivendo sob o mesmo teto. Esses novos contextos familiares geram, muitas vezes, uma sensação de insegurança e até mesmo de abandono. Isto é, as crianças e os adolescentes estão cada vez mais sofrendo as conseqüências desta enorme crise familiar.

     Além disso, essa mesma sociedade tem exigido, por diferentes motivos, que pais e mães assumam posições cada vez mais competitivas no mercado de trabalho. Então, enquanto que, antigamente, as funções exercidas dentro da família eram bem definidas, hoje pai e mãe, além de assumirem diferentes papéis, conforme as circunstâncias saem todos os dias para suas atividades profissionais e vendo seus filhos somente à noite.

     Toda essa situação acaba gerando uma série de sentimentos conflitantes, não só entre pais e filhos, mas também entre os próprios pais. Assim, é preciso que a instituição escolar esteja preparada para enfrentar esses desafios que o mundo exterior está cada vez mais proporcionando ao contexto familiar e à escola.

     Como já foi citado anteriormente, os alicerces da construção e manutenção de uma escola que visa a construção da cidadania para seus alunos se acentuam em pilares como:

  • Autonomia;
  • Participação;
  • Clima organizacional;
  • Estrutura organizacional;

     Dessa forma, com bases nesses pilares, o sonho de educadores comprometidos com a cidadania de seus alunos deve tornar-se verdadeiro. Nesse sentido, Bertrand (1999, p. 29) afirma que

 

"as reflexões avançam, hoje, para a identificação de características que influenciam as diferentes práticas de cidadania pelo mundo afora. A estratégia para a construção de uma sociedade democrática não é única. Nesse aspecto, vale ressaltar que, atualmente, o papel da educação na preparação para a cidadania passa por uma profunda revisão."

 

     Essa constatação leva-se a refletir sobre as dimensões da inter-relação escola-família no âmbito da comunidade e se intenta verificar a possibilidade de operacionalizar uma orientação que possa refletir a viabilização de uma inter-relação mais efetiva. A gestão democrática inclui a participação, a orientação, o diálogo e o respeito dos e aos alunos pela escola e tudo isso deve ser evidenciado como prática efetiva.

     Geralmente a iniciação das pessoas na cultura, nos valores e nas normas da sociedade começam na família. Para que o desenvolvimento da personalidade das crianças seja harmonioso é necessário que seu ambiente familiar traduza uma atmosfera de crescente progressão educativa. Todavia, nota-se que todas as instituições e especialmente a escola deve não só apoiar e respeitar os esforços dos pais e responsáveis pelos cuidados, atenção e educação das crianças, e que devem também colocar-se em posição efetiva de gerar iniciativas dirigidas à elevação e aprimoramento social e educacional de seus educandos e respectivas famílias.

     Assim, a escola, deve sempre envolver a família dos educandos em atividades escolares. Não para falar dos problemas que envolvem a família atualmente, mas para ouvi-los e tentar engajá-los em algum movimento realizado pela escola como: projetos, festas, desfiles escolares, etc.

     Nessa perspectiva, a escola por sua maior aproximação às famílias constitui-se em instituição social importante na busca de mecanismos que favoreça um trabalho avançado em favor de uma atuação que mobilize os integrantes tanto da escola, quanto da família, em direção a uma maior capacidade de dar respostas aos desafios que impõe a essa sociedade. Como diz Paro (1997, p.30)

 

"a escola deve utilizar todas as oportunidades de contato com os pais, para passar informações relevantes sobre seus objetivos, recursos, problemas e também sobre as questões pedagógicas. Só assim, a família irá se sentir comprometida com a melhoria da qualidade escolar e com o desenvolvimento de seu filho como ser humano."

 

     Quando se fala em vida escolar e sociedade, não há como não citar o mestre Paulo Freire (1999 p. 18), quando diz que

 

" a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se opção é progressista, se não se está a favor da vida e não da morte, da eqüidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não se tem outro caminho se não viver a opção que se escolheu. Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que se diz e o que se faz".

 

     Essa visão, certamente, contribui para que se tenha uma maior clareza do que se pode fazer no enfrentamento das questões sócio-educativas no conjunto do movimento social. As ações de caráter pedagógico que as escolas podem dirigir para favorecer às famílias devem fazer parte de seu projeto e para que isso possa acontecer é fundamental que as ações em favor da família sejam desenvolvidas e presididas pelos princípios da convergência e da complementaridade.

     Nesse sentido, é importante que o projeto inicial se faça levando em conta os grandes e sérios problemas sociais tanto da escola como da família. A escola tem necessidade de encontrar formas variadas de mobilizações e de organização dos alunos, dos pais e da comunidade, integrando os diversos espaços educacionais que existem na sociedade. Substancialmente o que a escola deve fazer é melhorar a posição da família na agenda escolar já implementada pela legislação existente.

     No Parágrafo único do Capítulo IV do Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990), encontramos que "é direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais", ou seja, trazer as famílias para o convívio escolar já está prescrito no Estatuto da Criança e do Adolescente o que esta faltando é concretizá-lo, é pôr a Lei em prática. Família e escola são pontos de apoio ao ser humano; são sinais de referência existencial. Quanto melhor for a parceria entre ambas, mais significativos serão os resultados na formação do educando. A participação dos pais na educação formal dos filhos deve ser constante e consciente. Vida familiar e vida escolar são simultâneas e complementares.

     Promover a família nas ações dos projetos pedagógicos significa enfatizar ações em seu favor e lutar para que possa dar vida às leis. Mais do que criar um novo espaço para tratar das questões da família ou da escola, a própria escola deve articular seus recursos institucionais, de maneira a assegurar que as reflexões, os debates, os estudos e as propostas de ação possam servir de embasamento para que o desenvolvimento social se concretize por meio de práticas pedagógicas educativas efetivas.

     Os paradigmas tradicionais modificam-se com a gestão democrática. Assim, a escola democrática deve ser a escola da cidadania, em que se objetiva a formação de cidadãos autônomos, críticos e que sejam capazes de enfrentar todos os obstáculos que possam surgir em seu meio social.

     Conectar a inter-relação escola-família de forma mais estreita significa construir e desenvolver comunidades nas quais podem-se satisfazer necessidades básicas ao aspirar uma melhor qualidade de vida para as gerações futuras. Para isso precisa-se não só aprender sobre os princípios de convivências comunitárias como também exercitar esses princípios por meio de relações mais frutíferas e compromissadas com o desenvolvimento educacional e social.

     Desse modo, é preciso que tanto as comunidades escolares como as familiares colaborem para colocar claramente os princípios da inter-relação numa prática de relações sociais fortalecidas pelo respeito, pela eficácia das ações e pela luta por uma cidadania digna. No processo educacional, família e escola devem permanecer unidas para o pleno desenvolvimento intelectual e social dos educandos. A elaboração e a definição de objetivos, conteúdos, metodologia e da avaliação devem ser feitas com a participação de todos, de acordo com o cotidiano e realidade social, com metodologia inovadora e avaliação contínua.

     Segundo Valenine (1995, p. 7)

 

" a cidadania é o espaço para a realização das pessoas. É por meio de seu exercício que a sociedade pode reassumir seus rumos, redefinir sua organização e reorganizar suas atitudes e objetivos, para que sejam voltadas para o bem comum e para que se atualizem de acordo com as mudanças que vão ocorrendo."

 

     Nesse sentido, vale ressaltar que é inevitável a autonomia da escola como prática social e não somente colocadas e registradas em papéis. A exposição de idéias, a aceitação de opiniões e sugestões, bem como as decisões dos caminhos da educação almejados, devem ser discutidas com toda a comunidade escolar e a sociedade e a participação deve ser constante e igualitária a todos.

 

Considerações finais

 

     Diante da pesquisa realizada, observa-se que a educação, sendo uma prática social, não pode restringir-se a ser puramente teórica, sem compromisso com a realidade local e com o mundo em que sua clientela está inserida. A orientação ao educando precisa estar voltada para estratégias que irão possibilitar a cada um deles a assumir efetivamente os valores humanos com consciência e responsabilidade para que seja agente de transformação na realidade em que está inserido.

     Desse modo, nota-se que a instituição escolar com toda a sua equipe possui uma grande tarefa: A de não deixar que o ambiente escolar seja meramente espectador dos problemas sociais. Assim, o pleno exercício da cidadania inclui a prática do ato educativo e requer a participação ativa e compromissada dos cidadãos.

     Nesse sentido, conclui-se que uma escola de qualidade deve ser o objetivo de qualquer gestor comprometido, portanto este dever perseguir os objetivos propostos, refletindo em uma efetividade social e, para tanto, a escola deve ter claro o que quer, estruturar e programar o melhor possível para seus alunos, captando ao máximo os recursos que dispõe (físicos, humanos e financeiros), unindo a energia de todos os envolvidos para ser cumpridora de seus objetivos éticos e sociais. E isto só poderá realmente ser concretizado com a efetiva elaboração e administração do projeto político pedagógico.

 

Referências

 

BERTRAND, L. A. (org). Cidadania e Educação: rumo a uma prática significativa. Campinas: Papirus, 1999.

BORDIGNON In: FERREIRA, N. S. C. AGUIAR, M. A. S. Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2000.

BOCK, Ana Mercês Bahia et alii. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1989.

.BRASIL, Estatuto da criança e do adolescente – ECA. Brasília, Distrito Federal: Senado, 1990.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 11.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

PARO, Vitor Henrique. Qualidade do ensino: a contribuição dos pais. [s.l.]: Xamã. 126 p.

VALENINE,L.D. Qual Cidadania? In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 15. Fortaleza CE, 1995. o Professor necessário na construção da cidadania. Fortaleza, AEC, Jul. 1995.

 

O artigo está ótimo, mas precisam mencionar o autor do artigo, colocar entre aspas o que foi citado, e reescrever o texto com suas idéias, pois pelas minhas pesquisas o autor do texto está neste endereço: http://br.monografias.com/trabalhos3/integracao-escola-familia/integracao-escola-familia.shtml 

Professora Rosângela Menta

 

 


 

Autor-mestre: Fernanda, Stephany.

Proposta de trabalho para turma/serie: 4º serie

Carga horária: duas semanas

Bimestre: 2º bimestre                  

Unidade: Preconceito gera violência: hora de mudarmos.

 

INFORMAÇÕES DA AULA:

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

  • A respeitar todas as pessoas independentemente da sua raça, aparência física, opção de gênero, para que ele possa ser mais solidário com os colegas por meio de uma politica cultural que reúna pessoas diferentes em um mesmo espaço convivendo de maneira agradável sem violência.

 

Conhecimentos prévios trabalhados com o aluno:

  • O professor deverá verificar com seus alunos o que eles já conhecem e vivenciam (na escola e fora dela) sobre a violência moral e física contra as pessoas e qual é a influencia da mídia sobre sua vida.

 

PROCEDIMENTOS:

 

Observação da realidade:

  • A violência que muitos alunos vivem no ambiente escolar, pode ser causada por outros alunos que sofreram alguns maus-tratos no lar (violência domestica). Outro fator que contribui para a rebeldia dos alunos que gostam de maltratar e ofender o colega é a mídia, esta também contribui para a erotização precoce das crianças muitos comerciais, novelas, etc., estimulam a sexualidade entre as crianças e a violência.
  • Iniciar a aula pedindo que alunos relatem como são as suas relações com os colegas. Pedir que durante o intervalo cada um anotem tudo que acharem diferente, se há alunos que sofrem algum tipo de violência ou descriminação; o que eles acham errado nas atitudes dos colegas ; o que está acontecendo? Por quê?
  •  Fazer isso durante uma semana e todos os dias os alunos falam o que observarem.

 

Pontos chaves:

 

Identificar os problemas centrais que norteará aula:

- Erotização precoce (influencia da mídia)

- Violência na escola

- Discriminação de gêneros, raça, diferenças sociais (bullying com esses alunos)

 

Teorização:

 

1° Atividade:

Diante do observado no intervalo durante uma semana, vamos conversar sobre o assunto:

- O que vocês observaram nas atitudes dos colegas? Houve brigas no colégio durante essa semana?  E durante outros dias? Quais foram os motivos? Por que vocês acham que os colegas agem dessa maneira?

- Por que temos que respeitar o próximo? Como podemos evitar a discriminação? Vocês acham que violência resolve os problemas? Por quê?

O professor deverá separar a turma em dois grupos para debaterem essas questões. Depois um representante de cada grupo apresentará a conclusão do tema para o restante da turma.

 

2° Atividade:

Mostrar as seguintes imagens de bullying na escola e questioná-los sobre:

  • O que os personagens estão fazendo? 
  • Como você se sentiria se estivesse no lugar do oprimido? E do que está maltratando o outro?
  • Se nós temos igualdade de direitos porque isso acontece?

fonte: http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTbAlTMJ1Aor8frXOXkV_A8qNsNjmCr63SUaL0OZ9tJVwgBrU0X

 

 

 

Fonte: http://dollyluppi.files.wordpress.com/2010/03/bullying.jpg

 

fonte: http://3.bp.blogspot.com/_A47_PLeCCEc/S-HQN6-IVEI/AAAAAAAAAHg/II0A9V1uzGY/s1600/b-466260-cyber_bullying_pictures.jpg

 

 

3° Atividade: Dinâmica

Mensagens dos meios de comunicação

 

Objetivo:

Reconhecer e analisar criticamente mensagens transmitidas pela televisão e por outros meios de comunicação sobre os papeis sexuais e as relações pessoais.

 

Material:

Papel metro, canetas hidrocolor coloridas e sucatas variadas.

 

Desenvolvimento:

 

1. Formar subgrupos de aproximadamente 6 pessoas.

 

2. Pedir, antecipadamente, aos participantes que, durante uma semana, observem os comerciais da TV ou anúncios de revistas que utilizem uma abordagem sexual e/ou erótica para divulgar os produtos apresentados.

 

3. Solicitar que, com o material levantado, preparem um painel sobre produto vendido, o tipo de mensagem sexual veiculada e o personagem através do qual a mensagem é passada. Expor o painel na sala.

 

4. Cada subgrupo, ao observar todos os painéis, deve analisar que imagens e atitudes essas mensagens estão passando sobre a mulher, o homem e a relação entre ambos. Questões a serem discutidas:

-que imagem das mulheres é passada?

-que imagem dos homens é passada?

-o que os anúncios mostram como sendo correto fazer?

-você consegue ou gostaria de seguir o modelo de homem ou mulher visto no comercial?

 

Fechamento:

Facilitador aproveita a discussão para desenvolver o senso critico, levando o grupo a perceber que os papeis sociais masculinos e femininos veiculados pelos meios de comunicação muitas vezes estão contaminados por interesses econômicos e ideológicos, aproveitando-se de estereótipos e reforçando-os.

 

 4°Atividades: Vídeo - BULLYING

 

FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=6SMkM066Aec

 

Roteiro de discussão:

  • O que é bullying?
  • Por que as pessoas praticam o bullying?

 

Hipóteses de solução:

 

Momento para confrontarmos as ideias iniciais (senso comum) com conceitos discutidos e construídos durante a teorização. Sugerimos a construção de um texto coletivo onde os alunos irão destacar o que entenderam sobre o assunto, o professor poderá escrevê-lo no quadro com as ideias dos alunos.

  •  Vamos estimular a turma a fazer análises, onde poderão ser reforçadas ou reformuladas as posições anteriores.
  •  Neste momento o professor perceberá se houve a aprendizagem efetiva, isto é, se  o estudante estabelece relação da teoria com a percepção dos fenômenos concretos, reais. 

 

Aplicação á realidade:

 

Proponha aos alunos a formação de grupos de 3 a 4 pessoas para elaborarem um cartaz com propostas de superação do problema central em estudo. Espalhar os cartazes pela escola. Passe no quadro o seguinte roteiro proposto pela Prof. Neusi Berbel:

  •  O que fazer
  •  Como fazer, em que condições.
  •  Com que estratégias
  •  Com que recursos
  •  Para obter que efeitos
  •  Com que finalidade e para beneficiar a quem

 

Condições objetivas

  •  Nível de conhecimento necessário
  • Disponibilidade das pessoas envolvidas
  • Autoridade: poder necessário para intervenção na temática apresentada
  • Uso das estratégias: momento oportuno para efetivarmos nossas ações
  • Grau de comprometimento e consciência social necessários para o sucesso do proposto

 

Auto Avaliação:

AUTO AVALIAÇÃO

INICIANTE

4,0 pontos

APRENDIZ

6,0pontos

PROFISSIONAL

8,0 pontos

MESTRE

10,0 pontos

Construção do cartaz

Participou da elaboração

Colaborou com sugestões

Contribuiu com varias idéias para o cartaz

 

Apresentou vários recursos para a composição do cartaz e ótimas idéias.

Participação no grupo de estudo

Acompanhou as atividades do grupo

Procurou participar e realizar o proposto

Empenhou se na compreensão do tema e colaborou com todos, apresentando as atividades solicitadas.

Participou ativamente em todos os momentos, contribuiu com todos na pesquisa e discussões.

Na sala de aula

Esteve presente

Contribuiu nas discussões

Participou com bons argumentos

Participou ativamente com argumentos bem fundamentados

Participação na elaboração do texto coletivo

Teve dificuldades

Contribuiu com alguns argumentos

Contribuiu com ideias fundamentadas no texto

Participou com argumentos bem fundamentados, além dos pesquisados.

 

Recursos Complementares:

  • Sugerimos o site: ?

 

Avaliação:

A avaliação será feita no decorrer das atividades, observando a formação dos conceitos dos estudantes, analisando seus questionamentos e intervenção, procurando perceber se houve apropriação do dos conteúdos e uma mudança de comportamento frente aos problemas levantados. O professor acompanhará fazendo a analise do texto coletivo, quais foram os argumentos utilizados pelos alunos para ajudar na construção do texto.

 

Referências:

 


Plano revisado!

 

PLANO DE TRABALHO

 

Aluno-Mestre: Fernanda Carolina de Mello.

Proposta de aula para a turma/serie:

Carga horaria prevista:

Escola/ Instituição:

Bimestre:

Disciplina: Educação Ambiental

Titulo/Tema: Desmatamento

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • Ver os possíveis impactos do desmatamento.
  • Analisar meios para a conservação do meio ambiente e conservação do solo, por meios de pesquisas.

 

PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:

 

CONTEÚDO

 

 

EIXOS/ LINGUAGENS

 

 

Desmatamento

Preservações naturais

 

 

Degradação do solo

Valores, hábitos e atitudes

 

 

Iniciação cientifica

 

 

 

CONHECIMENTOS PRÉVIOS TRABALHADOS PELO PROFESSOR COM O ALUNO:

  • Primeiramente as crianças devem conhecer e saber o que é mata, e noções básicas sobre o que é zona rural e zona urbana.

 

PROBLEMATIZAÇÃO (DISCUSSÃO):

 

  • Considerando o tema relacionado a ideia de trabalhar sobre desmatamento foi através do que vem acontecendo nas nossas florestas. As florestas são o ar condicionado do nosso planeta, aonde vem a ideia de conscientizar crianças, jovens e adultos.

 

DIMENSÕES:

 

  • Sócio-ambiental: Quais as atitudes que devemos tomar para que mais tarde não soframos as consequencias? como evitar o desmatamento do nosso verde?
  • Ético-politico: Como deve ser a postura de um cidadão ao ver o ocorrimento desse problema? O quais são as atitudes tomados pelas autoridades de nossa cidade? e de nosso país?
  • Cientifico: O que vem promovendo a destruição das florestas? Como surgiram as causas de desmatamento no Brasil?

 

INSTRUMENTALIZAÇÃO/ DESENVOLVIMENTO:

 

1º passo:

Primeiramente iniciamos a aula com a convocação dos alunos para assistir um vídeo: nome:Cadê? duração:0:4 em anexo .

Questões a discutir: O que podemos observar no vídeo? Quais são os personagens? O que eles estão fazendo? Qual a mensagem do vídeo? Foram bom ou ruim as atitudes do personagem?

 

2ºpasso:

Professor, sugerimos a leitura sobre o tema ''DESMATAMENTO utilizando o texto em anexo.

Roteiro de discussão: Um dos problemas sérios que provocam a destruição do verde são as queimadas e incêndios. O que você acha disso? Muitos dos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarro que além de fazer mal para si mesmos acabam destruindo com as próprias mãos o meio ambiente.

 

3º passo:

Após o uso das questões relacionadas ao texto, faremos uma pesquisa na internet utilizando o software google maps.

solicite que os alunos digitem o nome da rua onde moram aonde será feita a pesquisa, aonde irão poder observar se existem áreas com matas nativas ou não.

 

4º passo:

Após a pesquisa apontar algumas soluções para o problema, como a produção de folders explicativos, baseado no que podemos fazer para minimizar e até mesmo solucionar esse problema. (para ser destribuido na escola, comunidade).

 

5ºpasso:

fazer a montagem do jogo corrida na floresta. ele será montado em uma placa de e.v.a com pequenos quadros de e.v.a, ele deverá conter 3 carrinhos e um dado.

 

6º passo:

 esse jogo pode ser jogado de até 3 crianças. passo-a-passo: a professora deve decidir como quiser o iniciador do jogo, a criança vai começar o jogo jogando o dado e o numero que sair será o numero de casas que deverá pular, e assim sucessivamente até o fim. ganha quem chegar a linha de chegada primeiro.

 

RECURSOS PEDAGOGICOS:

laboratório de informática com internet (google maps), editor de texto, jogo corrida na floresta feito em e.v.a.

 

CATARSE:

os alunos através das pesquisas tomarão conhecimento do que são as matas, a sua importancia e o que fazer para mante-la fora do desmatamentos.

 

SÍNTESE:

 

ANALISANDO OS FOLDERS PRODUZIDOS ANALISAREMOS SE REALMENTE APRENDERAM SOBRE O ASSUNTO ANALISADO.

 

AVALIAÇÃO:

  • A avaliação será feita após as atividades.

 

PRATICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:

 

Interação do aluno:

  • Estar consciente sobre o tema e não cometer erros com a natureza.

 

Ações do aluno:

  • Incentivar os pais e a sociedade a não desmatar a natureza.

 

REFERÊNCIAS DE TODOS OS RECURSOS UTILIZADOS:

 

 

 

ANEXOS 

 

 

 

 

 


PLANEJAMENTO- 3º BIMESTRE

 

Alunas-Mestre: Fernanda Carolina de Mello, Joelma Ferreira Moreira

Proposta de aula para a turma/Série: Alfabetização

Carga Horária prevista: 1 aula

Escola/Instituição: Educação Infantil

Titulo/Tema: Cultura afro 

 

Objetivos Específicos:

  •  Alertar as crianças para que não ocorra a divisão entre raças (cor), e também mostrar que todos nos somos diferentes, mas temos os direitos iguais.
  • Demonstrar a importância de valorizar todos os cidadãos que formaram o povo brasileiro: os indígenas, europeus, asiáticos e em especial os africanos.

 

1-PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:

 

1.1 Listagem:

 

  • ·     Conteúdo

Valorização de todas as pessoas Brasileiras, independente de sua classe social.

Respeitar ao próximo como a si mesmo.

O povo africano

  • ·     Linguagem-Eixo

Cientifico: Formação de conceitos sobre o povo africano

Ético: Valores individuais, éticos, morais e sociais

Sócio ambiental: Valores, hábitos e atitudes

 

1.2 Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

 

  • Noções sobre a individualização e os diferentes povos que formaram o Brasil.

 

2- PROBLEMATIZAÇÃO:

  • Temos observado crianças desde pequenos já tem um segundo olhar em questão do racismo, dentro de sua própria casa.

 

Dimensões:

  • Como é formado o provo brasileiro?
  • O que é racismo?
  • Porque agimos dessa forma?
  • O que devemos fazer para igualar essas diferenças?

 

3-INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:

 

Atividade 1

 

Iniciaremos com uma conversa sobre:

  • Que reações temos quando vemos uma pessoa de outra raça (cor)?
  • Como tratamos essas pessoas?
  • Qual deveria ser a nossa atitude?

 

Durante a conversa pegaremos duas bonecas uma branca e outra negra:

Qual deles é mais bonita?

Qual boneca é legal?

Qual delas é má?

Qual se parece com você?

 

Professor! Converse com a turma sobre os seres humanos, representados nas bonecas, que não existem diferenças entre os seres humanos, somente em sua aparência...

 

Atividade 2

 

Após a conversa será feito uma dinâmica sobre cores.

  • Sobre uma mesa será colocado giz de cera de varias cores e durante a dinâmica será colocado uma aparelho de som com uma musica suave. 
  • Eles terão que escolher uma cor que mais lhe agrada.
  • Conversaremos com elas sobre com o seria o nosso mundo se todos fossem iguais.
  • Perguntaremos se é bom haver cores diferentes e por quê?
  • Depois cada um vai se olhar no espelho e comparar sua cor com a do giz, se a caso ela falar que sua cor(cores frias), procure fazê-lo se sentir valorizado, esse momento será bom melhorar a auto-estima das crianças.·
  • Professor! Termine a atividade destacando com a seguinte moral da atividade: Que todos são  iguais independe de sua cor,devemos respeitá-los pois temos o mesmo direito.

 

“Amar o Próximo como a si mesmo...”

Sérgio Biagi Gregório

 

 

Atividade 3

 

  • Será lido um livro sobre racismo
  • Um exemplo de livro:  

“Menina bonita do laço de fita

Ana Maria Machado - 24 páginas – Ática 

 

 

Menina Bonita do Laço de Fita 

Era uma vez uma menina linda, linda.
Os olhos dela pareciam duas azeitonas
pretas, daquelas bem brilhantes.
Os cabelos eram enroladinhos e bem negros, feito fiapos da noite. A pele era
escura e lustrosa, que nem o pêlo da
pantera negra quando pula na chuva.

Ainda por cima, a mãe
gostava de fazer
trancinhas no cabelo dela
e enfeitar com laço de fita colorida. Ela ficava parecendo uma
princesa das Terras da África, ou uma
fada do Reino do Luar.

Do lado da casa dela morava um
coelho branco, de orelha cor-de-rosa,
olhos vermelhos e focinho nervoso
sempre tremelicando. O coelho achava
a menina a pessoa mais linda que ele
tinha visto em toda a vida. E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma
filha pretinha e linda que nem ela…

Por isso, um dia ele foi até a casa da
menina e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual
é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu caí na tinta
preta quando era pequenina..
O coelho saiu dali, procurou uma lata
de tinta preta e tornou banho nela.
Ficou bem negro, todo contente. Mas
aí veio uma chuva e lavou aquele pretume, ele ficou
branco outra vez.

Então ele voltou lá na casa da menina
e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é
teu segredo pra ser tão pretinha?

A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu tomei muito
café quando era pequenina.
O coelho saiu dali e tomou tanto café
que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada
preto.

Então ele voltou lá na casa da
menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de
fita, qual é teu segredo pra ser tão
pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu comi muita
jabuticaba quando era pequenina.

O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba
até ficar pesadão, sem conseguir
sair do 1ugar. O máximo que
conseguiu foi fazer muito cocozinho
preto e redondo feito jabuticaba.
Mas não ficou nada preto.

Por isso, daí a alguns dias ele voltou lá na
casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual
é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia e já ia inventando
outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela,
que era uma E,, mulata linda e risonha, resolveu se  meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha…

Aí o coelho - que era bobinho,
mas nem tanto - viu que a mãe da menina
devia estar mesmo dizendo a verdade, porque
a gente se parece sempre é com os pais, os tios,
os avós e até com os parentes tortos.
E se ele queria ter uma filha pretinha e
linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.

Não precisou procurar muito.
Logo encontrou uma coelhinha escura
como a noite, que achava aquele
coelho branco uma graça.

Foram namorando, casando e tiveram
uma ninhada de filhotes, que coelho
quando desanda a ter filhote não pára mais.

Tinha coelho pra todo gosto: branco,
bem branco, branco meio cinza,
branco malhado de preto, preto
malhado de branco e até uma coelha
bem pretinha. já se sabe, afilhada da
tal menina bonita que morava na casa
ao lado.

E quando a coelhinha saía, de laço
colorido no pescoço, sempre
encontrava alguém que perguntava:
- Coelha bonita do laço de fita, qual é
teu segredo pra ser tão pretinha?
E ela respondia:
- Conselhos da mãe da minha
madrinha…

 

FONTE: http://www.historiasinfantis.eu/menina-bonita-do-laco-de-fita/  

 

 

Roteiro de discussão:

  • O que vocês acharam desta história?
  • Como era essa menina?
  • E o coelho com quem queria se parecer?
  • Como deveria ser o comportamento dos personagens, em sua opinião?

 

Atividade 4: SUGESTAO AO PROFESSOR: VIDEO

 

 

Ficha Técnica

Título: Discriminação, minorias e racismo: parte 1

Estrutura curricular

Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Pluralidade Cultural | Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade

Educação Básica::Ensino Médio | Sociologia | Movimentos sociais / direitos / cidadania

Objetivo: Mostrar a temática dos direitos humanos
Descrição: Apresenta a primeira parte do vídeo Discrminação, Minorias e Racismo, da Associação Nacional de Direito Humanos Pesquisa e Pós-Graduação (ANDHEP). Trata da temática dos direitos humanos sobre a ótica da sociedade e da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Duração: 3 min, 56 s. Colaborador(es): Eduardo Bittar (Coordenação geral); PALEOTV (Produção); Comissão Teotônio Vilela - CTV (Apoio); Núcleo de Estudos da Violência da USP - NEV/USP (Apoio)

Autor: Associação Nacional de Direito Humanos Pesquisa e Pós-Graduação (ANDHEP)
Fonte do recurso: Universidade de Brasília (UnB)
Origem: http://www.andhep.org.br/content/view/59/80/
Licença: Autorização por email dada pelo autor ou seu representante diretamente ao Ministério da Educação - MEC que permite "a reprodução dos vídeos para que o projeto seja multiplicado, expandido e distribuído para os órgãos públicos e entidades que trabalhem com a temática dos direitos humanos, principalmente aqueles que apresentam o foco na educação"

Disponível em: http://objetoseducacionais2hmg.mec.gov.br/handle/mec/10810 

 

 Recursos pedagógicos necessários para a aula:

  • Imagens
  • Giz de cera
  • Aparelho de som
  • Espelho
  • Cd
  • Livro
  • Bonecas

 

4 - CATARSE:

 

Perguntaremos as crianças os seguintes conceitos da aula.

  • O que vocês aprenderam sobre esse tema?
  • Mudou sua visão sobre esse assunto?
  • O que vocês iram fazer agora com o que aprenderam?
  • Como é formado o povo brasileiro?

 

4.1 Síntese:

 

  • Escreva um parágrafo sobre o tema da aula, ou seja,o que deseja que os estudantes conheçam ao final das atividades.

 

4.2 Avaliação:

 

  • Durante a conversa e na dinâmica, observar as reações dos estudantes, retomar os conceitos se necessário. 
  • Solicitaremos aos alunos que elaborem um desenho sobre o que é racismo. Serão afixadas nos editais da sala    

 

5 - PRÁTICA SOCIAL DO CONTEÚDO:

 

5.1 Intenções do aluno:

  • Que eles passem a tratar todas as pessoas da mesma maneira, valorizando cada cidadão brasileiro.
  • Incentivar seus amigos e parentes a mudarem suas maneiras de agir, valorizando todos os cidadãos brasileiros.

 

5.2 Ações do aluno:

  • Que ele possa mostrar para a sua família e colegas o que aprendeu e ensine os outros.

 

REFERENCIAS DE TODOS OS RECURSOS UTILIZADOS:

 

Titulo do site. Nome do arquivo utilizado. Disponível em: http://www.bicodocorvo.com.br/noticias/racismo

Titulo do site. Nome do arquivo utilizado. Disponível em: http://www.educacional.com.br/projetos/em/todosiguais/ensino14.asp

Menina bonita do laço de fita/Ana Maria Machado; ilustrações Claudius -7.ed., 12.impr.-São Paulo :Ática 2005

 

 

ANEXOS:

  • Imagens de pessoas brancas e negras
  • Boneca branca e negra

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=19543

 

 

Autor-mestre: Fernanda, Stephany.

Proposta de trabalho para turma/serie: 4º serie

Carga horária: duas semanas

Bimestre: 2º bimestre                   Unidade: Preconceito gera violência: hora de mudarmos.

 

INFORMAÇÕES DA AULA:

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

A respeitar todas as pessoas independentemente da sua raça, aparência física, opção de gênero, para que ele possa ser mais solidário com os colegas por meio de uma politica cultural que reúna pessoas diferentes em um mesmo espaço convivendo de maneira agradável sem violência.

 

Conhecimentos prévios trabalhados com o aluno:

O professor deverá verificar com seus alunos o que eles já conhecem e vivenciam (na escola e fora dela) sobre a violência moral e física contra as pessoas e qual é a influencia da mídia sobre sua vida.

 

PROCEDIMENTOS:

Observação da realidade:

A violência que muitos alunos vivem no ambiente escolar, pode ser causada por outros alunos que sofreram alguns maus-tratos no lar (violência domestica). Outro fator que contribui para a rebeldia dos alunos que gostam de maltratar e ofender o colega é a mídia, esta também contribui para a erotização precoce das crianças muitos comerciais, novelas, etc., estimulam a sexualidade entre as crianças e a violência.

Iniciar a aula pedindo que alunos relatem como são as suas relações com os colegas. Pedir que durante o intervalo cada um anotem tudo que acharem diferente, se há alunos que sofrem algum tipo de violência ou descriminação; o que eles acham errado nas atitudes dos colegas ; o que está acontecendo? Por quê?

 Fazer isso durante uma semana e todos os dias os alunos falam o que observarem.

 

Pontos chaves:

Identificar os problemas centrais que norteará aula:

- Erotização precoce (influencia da mídia)

- Violência na escola

- Discriminação de gêneros, raça, diferenças sociais (bullying com esses alunos)

Teorização:

Atividade:

Diante do observado no intervalo durante uma semana, vamos conversar sobre o assunto:

- O que vocês observaram nas atitudes dos colegas? Houve brigas no colégio durante essa semana?  E durante outros dias? Quais foram os motivos? Por que vocês acham que os colegas agem dessa maneira?

- Por que temos que respeitar o próximo? Como podemos evitar a discriminação? Vocês acham que violência resolve os problemas? Por quê?

O professor deverá separar a turma em dois grupos para debaterem essas questões. Depois um representante de cada grupo apresentará a conclusão do tema para o restante da turma.

2° Atividade:

Mostrar as seguintes imagens de bullying na escola e questioná-los sobre:

  • O que os personagens estão fazendo? 
  • Como você se sentiria se estivesse no lugar do oprimido? E do que está maltratando o outro?
  • Se nós temos igualdade de direitos porque isso acontece?

fonte: http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTbAlTMJ1Aor8frXOXkV_A8qNsNjmCr63SUaL0OZ9tJVwgBrU0X

 

 

 

Fonte: http://dollyluppi.files.wordpress.com/2010/03/bullying.jpg

 

fonte: http://3.bp.blogspot.com/_A47_PLeCCEc/S-HQN6-IVEI/AAAAAAAAAHg/II0A9V1uzGY/s1600/b-466260-cyber_bullying_pictures.jpg

 

 

3° Atividade: Dinâmica

Mensagens dos meios de comunicação

 

Objetivo:

Reconhecer e analisar criticamente mensagens transmitidas pela televisão e por outros meios de comunicação sobre os papeis sexuais e as relações pessoais.

 

Material:

Papel metro, canetas hidrocolor coloridas e sucatas variadas.

Desenvolvimento:

 

1. Formar subgrupos de aproximadamente 6 pessoas.

 

2. Pedir, antecipadamente, aos participantes que, durante uma semana, observem os comerciais da TV ou anúncios de revistas que utilizem uma abordagem sexual e/ou erótica para divulgar os produtos apresentados.

 

3. Solicitar que, com o material levantado, preparem um painel sobre produto vendido, o tipo de mensagem sexual veiculada e o personagem através do qual a mensagem é passada. Expor o painel na sala.

 

4. Cada subgrupo, ao observar todos os painéis, deve analisar que imagens e atitudes essas mensagens estão passando sobre a mulher, o homem e a relação entre ambos. Questões a serem discutidas:

-que imagem das mulheres é passada?

-que imagem dos homens é passada?

-o que os anúncios mostram como sendo correto fazer?

-você consegue ou gostaria de seguir o modelo de homem ou mulher visto no comercial?

 

Fechamento:

Facilitador aproveita a discussão para desenvolver o senso critico, levando o grupo a perceber que os papeis sociais masculinos e femininos veiculados pelos meios de comunicação muitas vezes estão contaminados por interesses econômicos e ideológicos, aproveitando-se de estereótipos e reforçando-os.

 

 4°Atividades: Vídeos

 

Disponivel em:

http://www.youtube.com/watch?v=6SMkM066Aec

 

Roteiro de discussão:

  • O que é bullying?
  • Por que as pessoas praticam o bullying?

 

 

 

Hipóteses de solução:

Momento para confrontarmos as ideias iniciais (senso comum) com conceitos discutidos e construídos durante a teorização. Sugerimos a construção de um texto coletivo onde os alunos irão destacar o que entenderam sobre o assunto, o professor poderá escrevê-lo no quadro com as ideias dos alunos.

  •  Vamos estimular a turma a fazer análises, onde poderão ser reforçadas ou reformuladas as posições anteriores.
  •  Neste momento o professor perceberá se houve a aprendizagem efetiva, isto é, se  o estudante estabelece relação da teoria com a percepção dos fenômenos concretos, reais. 

 

Aplicação á realidade:

Proponha aos alunos a formação de grupos de 3 a 4 pessoas para elaborarem um cartaz com propostas de superação do problema central em estudo. Espalhar os cartazes pela escola. Passe no quadro o seguinte roteiro proposto pela Prof. Neusi Berbel:

  •  O que fazer
  •  Como fazer, em que condições.
  •  Com que estratégias
  •  Com que recursos
  •  Para obter que efeitos
  •  Com que finalidade e para beneficiar a quem

 

Condições objetivas

  •  Nível de conhecimento necessário
  • Disponibilidade das pessoas envolvidas
  • Autoridade: poder necessário para intervenção na temática apresentada
  • Uso das estratégias: momento oportuno para efetivarmos nossas ações
  • Grau de comprometimento e consciência social necessários para o sucesso do proposto

 

 

 

Auto Avaliação:

AUTO AVALIAÇÃO

INICIANTE

4,0 pontos

APRENDIZ

6,0pontos

PROFISSIONAL

8,0 pontos

MESTRE

10,0 pontos

Construção do cartaz

Participou da elaboração

Colaborou com sugestões

Contribuiu com varias idéias para o cartaz

 

Apresentou vários recursos para a composição do cartaz e ótimas idéias.

Participação no grupo de estudo

Acompanhou as atividades do grupo

Procurou participar e realizar o proposto

Empenhou se na compreensão do tema e colaborou com todos, apresentando as atividades solicitadas.

Participou ativamente em todos os momentos, contribuiu com todos na pesquisa e discussões.

Na sala de aula

Esteve presente

Contribuiu nas discussões

Participou com bons argumentos

Participou ativamente com argumentos bem fundamentados

Participação na elaboração do texto coletivo

Teve dificuldades

Contribuiu com alguns argumentos

Contribuiu com ideias fundamentadas no texto

Participou com argumentos bem fundamentados, além dos pesquisados.

 

Recursos Complementares: Sugerimos o site:

 

Avaliação:

A avaliação será feita no decorrer das atividades, observando a formação dos conceitos dos estudantes, analisando seus questionamentos e intervenção, procurando perceber se houve apropriação do dos conteúdos e uma mudança de comportamento frente aos problemas levantados. O professor acompanhará fazendo a analise do texto coletivo, quais foram os argumentos utilizados pelos alunos para ajudar na construção do texto.

 

Referências:

ChicFilhios. Bullying Violência na Escola Disponível em:

http://www.clicfilhos.com.br/site/video/3.html 

 

Jornal Mundo Jovem. Erotização precoce. Disponível em:

http://www.mundojovem.com.br

Autor-mestre: Fernanda, Stephany.

Proposta de trabalho para turma/serie: 4º serie

Carga horária: duas semanas

Bimestre: 2º bimestre                   Unidade: Preconceito gera violência: hora de mudarmos.

 

INFORMAÇÕES DA AULA:

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

A respeitar todas as pessoas independentemente da sua raça, aparência física, opção de gênero, para que ele possa ser mais solidário com os colegas por meio de uma politica cultural que reúna pessoas diferentes em um mesmo espaço convivendo de maneira agradável sem violência.

 

Conhecimentos prévios trabalhados com o aluno:

O professor deverá verificar com seus alunos o que eles já conhecem e vivenciam (na escola e fora dela) sobre a violência moral e física contra as pessoas e qual é a influencia da mídia sobre sua vida.

 

PROCEDIMENTOS:

Observação da realidade:

A violência que muitos alunos vivem no ambiente escolar, pode ser causada por outros alunos que sofreram alguns maus-tratos no lar (violência domestica). Outro fator que contribui para a rebeldia dos alunos que gostam de maltratar e ofender o colega é a mídia, esta também contribui para a erotização precoce das crianças muitos comerciais, novelas, etc., estimulam a sexualidade entre as crianças e a violência.

Iniciar a aula pedindo que alunos relatem como são as suas relações com os colegas. Pedir que durante o intervalo cada um anotem tudo que acharem diferente, se há alunos que sofrem algum tipo de violência ou descriminação; o que eles acham errado nas atitudes dos colegas ; o que está acontecendo? Por quê?

 Fazer isso durante uma semana e todos os dias os alunos falam o que observarem.

 

Pontos chaves:

Identificar os problemas centrais que norteará aula:

- Erotização precoce (influencia da mídia)

- Violência na escola

- Discriminação de gêneros, raça, diferenças sociais (bullying com esses alunos)

Teorização:

Atividade:

Diante do observado no intervalo durante uma semana, vamos conversar sobre o assunto:

- O que vocês observaram nas atitudes dos colegas? Houve brigas no colégio durante essa semana?  E durante outros dias? Quais foram os motivos? Por que vocês acham que os colegas agem dessa maneira?

- Por que temos que respeitar o próximo? Como podemos evitar a discriminação? Vocês acham que violência resolve os problemas? Por quê?

O professor deverá separar a turma em dois grupos para debaterem essas questões. Depois um representante de cada grupo apresentará a conclusão do tema para o restante da turma.

2° Atividade:

Mostrar as seguintes imagens de bullying na escola e questioná-los sobre:

  • O que os personagens estão fazendo? 
  • Como você se sentiria se estivesse no lugar do oprimido? E do que está maltratando o outro?
  • Se nós temos igualdade de direitos porque isso acontece?

fonte: http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTbAlTMJ1Aor8frXOXkV_A8qNsNjmCr63SUaL0OZ9tJVwgBrU0X

 

 

 

Fonte: http://dollyluppi.files.wordpress.com/2010/03/bullying.jpg

 

fonte: http://3.bp.blogspot.com/_A47_PLeCCEc/S-HQN6-IVEI/AAAAAAAAAHg/II0A9V1uzGY/s1600/b-466260-cyber_bullying_pictures.jpg

 

 

3° Atividade: Dinâmica

Mensagens dos meios de comunicação

 

Objetivo:

Reconhecer e analisar criticamente mensagens transmitidas pela televisão e por outros meios de comunicação sobre os papeis sexuais e as relações pessoais.

 

Material:

Papel metro, canetas hidrocolor coloridas e sucatas variadas.

Desenvolvimento:

 

1. Formar subgrupos de aproximadamente 6 pessoas.

 

2. Pedir, antecipadamente, aos participantes que, durante uma semana, observem os comerciais da TV ou anúncios de revistas que utilizem uma abordagem sexual e/ou erótica para divulgar os produtos apresentados.

 

3. Solicitar que, com o material levantado, preparem um painel sobre produto vendido, o tipo de mensagem sexual veiculada e o personagem através do qual a mensagem é passada. Expor o painel na sala.

 

4. Cada subgrupo, ao observar todos os painéis, deve analisar que imagens e atitudes essas mensagens estão passando sobre a mulher, o homem e a relação entre ambos. Questões a serem discutidas:

-que imagem das mulheres é passada?

-que imagem dos homens é passada?

-o que os anúncios mostram como sendo correto fazer?

-você consegue ou gostaria de seguir o modelo de homem ou mulher visto no comercial?

 

Fechamento:

Facilitador aproveita a discussão para desenvolver o senso critico, levando o grupo a perceber que os papeis sociais masculinos e femininos veiculados pelos meios de comunicação muitas vezes estão contaminados por interesses econômicos e ideológicos, aproveitando-se de estereótipos e reforçando-os.

 

 4°Atividades: Vídeos

 

Disponivel em:

http://www.youtube.com/watch?v=6SMkM066Aec

 

Roteiro de discussão:

  • O que é bullying?
  • Por que as pessoas praticam o bullying?

 

 

 

Hipóteses de solução:

Momento para confrontarmos as ideias iniciais (senso comum) com conceitos discutidos e construídos durante a teorização. Sugerimos a construção de um texto coletivo onde os alunos irão destacar o que entenderam sobre o assunto, o professor poderá escrevê-lo no quadro com as ideias dos alunos.

  •  Vamos estimular a turma a fazer análises, onde poderão ser reforçadas ou reformuladas as posições anteriores.
  •  Neste momento o professor perceberá se houve a aprendizagem efetiva, isto é, se  o estudante estabelece relação da teoria com a percepção dos fenômenos concretos, reais. 

 

Aplicação á realidade:

Proponha aos alunos a formação de grupos de 3 a 4 pessoas para elaborarem um cartaz com propostas de superação do problema central em estudo. Espalhar os cartazes pela escola. Passe no quadro o seguinte roteiro proposto pela Prof. Neusi Berbel:

  •  O que fazer
  •  Como fazer, em que condições.
  •  Com que estratégias
  •  Com que recursos
  •  Para obter que efeitos
  •  Com que finalidade e para beneficiar a quem

 

Condições objetivas

  •  Nível de conhecimento necessário
  • Disponibilidade das pessoas envolvidas
  • Autoridade: poder necessário para intervenção na temática apresentada
  • Uso das estratégias: momento oportuno para efetivarmos nossas ações
  • Grau de comprometimento e consciência social necessários para o sucesso do proposto

 

 

 

Auto Avaliação:

AUTO AVALIAÇÃO

INICIANTE

4,0 pontos

APRENDIZ

6,0pontos

PROFISSIONAL

8,0 pontos

MESTRE

10,0 pontos

Construção do cartaz

Participou da elaboração

Colaborou com sugestões

Contribuiu com varias idéias para o cartaz

 

Apresentou vários recursos para a composição do cartaz e ótimas idéias.

Participação no grupo de estudo

Acompanhou as atividades do grupo

Procurou participar e realizar o proposto

Empenhou se na compreensão do tema e colaborou com todos, apresentando as atividades solicitadas.

Participou ativamente em todos os momentos, contribuiu com todos na pesquisa e discussões.

Na sala de aula

Esteve presente

Contribuiu nas discussões

Participou com bons argumentos

Participou ativamente com argumentos bem fundamentados

Participação na elaboração do texto coletivo

Teve dificuldades

Contribuiu com alguns argumentos

Contribuiu com ideias fundamentadas no texto

Participou com argumentos bem fundamentados, além dos pesquisados.

 

Recursos Complementares: Sugerimos o site:

 

Avaliação:

A avaliação será feita no decorrer das atividades, observando a formação dos conceitos dos estudantes, analisando seus questionamentos e intervenção, procurando perceber se houve apropriação do dos conteúdos e uma mudança de comportamento frente aos problemas levantados. O professor acompanhará fazendo a analise do texto coletivo, quais foram os argumentos utilizados pelos alunos para ajudar na construção do texto.

 

Referências:

ChicFilhios. Bullying Violência na Escola Disponível em:

http://www.clicfilhos.com.br/site/video/3.html 

 

Jornal Mundo Jovem. Erotização precoce. Disponível em:

http://www.mundojovem.com.br

 

 

Comments (6)

Jeniffer Iaroz said

at 11:13 am on Dec 3, 2010

Ficou muito bom seu artigo sobre a integração da família no processo pedagogico,esse tema é bem interessante.


Lenice da Silva said

at 11:29 am on Dec 3, 2010

ficou muito bom esse seu artigo a familia deve sim interagir na educação da criança.....

Flávia Teixeira said

at 9:31 pm on Dec 5, 2010

entendo que a participação efetiva da família na escola é um ponto da maior importância para que o sucesso dos alunos seja um fato real. Só assim conseguiremos diminuir o índice de reprovação e evasão escolar.
Parabéns pelo seu artigo!

Gabrielle Assis Timóteo said

at 2:28 pm on Dec 7, 2010

Ficou muito bom seu artigo, pois a integração da família e muito importante para o bom desenvolvimento do aluno!!!

Caroline Lima said

at 2:34 pm on Dec 7, 2010

Caroline Lima said

at 2:39 pm on Dec 7, 2010

achei bastante interessante,seu artigo pois a familia e a escola devem andar juntas para um melhor desenvolvimento do aluno.

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