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Emily Geovana Gonçalves

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Plano de Aula: http://estagiocewk.pbworks.com/w/page/26108728/Joelma-Ferreira-Moreira

 

Artigo Sobre Autismo

Gonçalves, Emily

Moreira, Joelma

 

Resumo

 

Em 1943, o autismo foi conceituado pela primeira vez por Leo Kanner, como uma doença da linha das psicoses, caracterizada por isolamento extremo, alterações de linguagem representadas pela ausência de finalidade comunicativa, rituais do tipo obsessivo com tendência a mesmice e movimentos estereotipados. Nessa abordagem, a doença tinha suas origens em problemas das primeiras relações afetivas entre mãe e filho, que comprometiam o contato social, idéia extremamente difundida até meados dos anos 70. Hoje, essa doença é definida como um conjunto de sintomas de base orgânica, com implicações neurológicas e genéticas. Atualmente, o autismo é uma área de intenso interesse, em que diferentes estudos se estabelecem e promovem desde alterações conceituais até modificações terapêuticas de fundamental importância.

 

Palavras Chaves: Autismo, Família, Comunicação

 

Introdução

 

As pessoas com deficiência mental e autismo são capazes de crescer, aprender e desenvolver-se. Com a ajuda adequada, as crianças com deficiência mental e autismo podem viver de forma satisfatória a sua vida adulta.

Uma criança com atraso mental pode obter resultados escolares muito interessantes. É importante avaliar a necessidade específica da criança e seu grau de comprometimento para direcioná-la para à escola mais adequada: educação especial ou escola regular com adequação do currículo à criança.

 

Autismo

 

O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID),

Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Os diversos modos de manifestação do autismo também são designados de espectro autista, indicando uma gama de possibilidades dos sintomas do autismo. Atualmente já há possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade em muitos casos

Certos adultos com autismo são capazes de ter sucesso na carreira profissional. Porém, os problemas de comunicação e sociabilização freqüentemente causam dificuldades em muitas áreas da vida. Adultos com autismo continuarão a precisar de encorajamento e apoio moral em sua luta para uma vida independente. Pais de autistas devem procurar programas para jovens adultos autistas bem antes de seus filhos terminarem a escola. Caso conheça outros pais de adultos com autismo, pergunte sobre os serviços disponíveis.

Um dos mitos comuns sobre o autismo é de que pessoas autistas vivem em seu mundo próprio, interagindo com o ambiente que criam; isto não é verdade. Se, por exemplo, uma criança autista fica isolada em seu canto observando as outras crianças brincarem, não é porque ela está desinteressada dessas brincadeiras ou porque vive em seu mundo, é porque simplesmente ela tem dificuldade de iniciar, manter e terminar adequadamente uma conversa.

Outro mito comum é de que quando se fala em uma pessoa autista geralmente se pensa em uma pessoa retardada que sabe poucas palavras (ou até mesmo que não sabe alguma). A dificuldade de comunicação, em alguns casos, está realmente presente, mas como dito acima nem todos são assim: é difícil definir se uma pessoa tem retardo mental se nunca teve oportunidades de interagir com outras pessoas ou com o ambiente.

A ciência, pela primeira vez falou em cura do autismo em novembro de 2010, com a descoberta de um grupo de cientistas nos EUA, liderado pelo pesquisador brasileiro Alysson Muotri, na Universidade da Califórnia, que conseguiu "curar" um neurônio "autista" em laboratório. O estudo, que baseou-se na Síndrome de Rett (um tipo de autismo com maior comprometimento e com comprovada causa genética), foi coordenado por mais dois brasileiros, Cassiano Carromeu e Carol Marchetto e foi publicado na revista científica Cell.

Foi descrito pela primeira vez em 1943, pelo médico austríaco Leo Kanner, trabalhando no Johns Hopkins Hospital,

No mesmo ano, o também austríaco Hans Asperger descreveu, em sua tese de doutorado, a psicopatia autista da infância. Embora ambos fossem austríacos, devido à Segunda Guerra Mundial não se conheciam .

A palavra "autismo" foi criada por Eugene Bleuler, em 1911, para descrever um sintoma da esquizofrenia, que definiu como sendo uma "fuga da realidade". Kanner e Asperger usaram a palavra para dar nome aos sintomas que observavam em seus pacientes

O trabalho de Asperger só veio a se tornar conhecido nos anos 1970, quando a médica inglesa Lorna Wing traduziu seu trabalho para o inglês. Foi a partir daí que um tipo de autismo de alto desempenho passou a ser denominado síndrome de Asperger.

Nos anos 1950 e 1960, o psicólogo Bruno Bettelheim afirmou que a causa do autismo seria a indiferença da mãe, que denominou de "mãe-geladeira'". Nos anos 1970 essa teoria foi rejeitada e passou-se a pesquisar as causas do autismo. Hoje, sabe-se que o autismo está ligado a causas genéticas associadas a causas ambientais, o que foi ratificado pelo pesquisador brasileiro Alysson Muotri em novembro de 2010[9]. Dentre possíveis causas ambientais, a contaminação por mercúrio tem sido apontada como forte candidata, assim como problemas na gestação. Outros problemas como infecção por cândida, contaminação por alumínio e chumbo também devem ser considerados.

Apesar do grande número de pesquisas e investigações clínicas realizadas em diferentes áreas e abordagens de trabalho, não se pode dizer que o autismo é um transtorno claramente definido. Há correntes teóricas que apontam as alterações comportamentais nos primeiros anos de vida (normalmente até os 3 anos) como relevantes para definir o transtorno, mas hoje se tem fortes indicações de que o autismo seja um transtorno orgânico.

Entretanto, não se desconsidera o fato de que há de se cuidar dessas crianças o quanto antes, inserindo-as num tratamento que leve em consideração sua subjetividade, seus afetos e sentimentos, e não apenas o aspecto comportamental. Donald Winnicott , importante pediatra e psicanalista inglês, contribui com suas formulações, a partir da prática clínica, para interrogar se o autismo de fato existe enquanto quadro nosográfico.

Além dos conceitos psicanalíticos é muito importante que se avalie o individuo como um todo, e se trate diretamente das causas, que são os desequilíbrios metabólicos do organismo.

Em 18 de Dezembro de 2007, a Organização das Nações Unidas decretou todo 2 de abril como o Dia Mundial do Autismo. Em 2008 houve a primeira comemoração da data pela ONU.

O autismo é um transtorno definido por alterações presentes antes dos três anos de idade e que se caracteriza por alterações qualitativas na comunicação, na interação social e no uso da imaginação.

Definição da Autism Society of American – ASA (1978) Autism Society of American = Associação Americana de Autismo.

O autismo é uma inadequacidade no desenvolvimento que se manifesta de maneira grave por toda a vida. É incapacitante e aparece tipicamente nos três primeiros anos de vida. Acomete cerca de 20 entre cada 10 mil nascidos e é quatro vezes mais comum no sexo masculino do que no feminino. É encontrado em todo o mundo e em famílias de qualquer configuração racial, étnica e social. Não se conseguiu até agora provar qualquer causa psicológica no meio ambiente dessas crianças, que possa causar a doença.

Segundo a ASA, os sintomas são causados por disfunções físicas do cérebro, verificados pela anamnese ou presentes no exame ou entrevista com o indivíduo. Incluem:

 

1. Distúrbios no ritmo de aparecimentos de habilidades físicas, sociais e lingüísticas.

2. Reações anormais às sensações. As funções ou áreas mais afetadas são: visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o corpo.

3. Fala e linguagem ausentes ou atrasadas. Certas áreas específicas do pensar, presentes ou não. Ritmo imaturo da fala, restrita compreensão de idéias. Uso de palavras sem associação com o significado.

4. Relacionamento anormal com os objetivos, eventos e pessoas. Respostas não apropriadas a adultos e crianças. Objetos e brinquedos não usados de maneira devida.

 

Definição do DSM-IV-TR (2002) O Transtorno Autista consiste na presença de um desenvolvimento comprometido ou acentuadamente anormal da interação social e da comunicação e um repertório muito restrito de atividades e interesses. As manifestações do transtorno variam imensamente, dependendo do nível de desenvolvimento e da idade cronológica do indivíduo.

 

Definição da CID-10 (2000) Autismo infantil: Transtorno global do desenvolvimento caracterizado por: a) um desenvolvimento anormal ou alterado, manifestado antes da idade de três anos, e b) apresentando uma perturbação característica do funcionamento em cada um dos três domínios seguintes: interações sociais, comunicação, comportamento focalizado e repetitivo. Além disso, o transtorno se acompanha comumente de numerosas outras manifestações inespecíficas, por exemplo: fobias, perturbações de sono ou da alimentação, crises de birra ou agressividade (auto-agressividade).

Características do autismo

 

1.      Dificuldade de relacionamento com outras pessoas

2.      Riso inapropriado

3.      Pouco ou nenhum contato visual

4.      Aparente insensibilidade à dor

5.      Preferência pela solidão; modos arredios

6.      Rotação de objetos

7.       Inapropriada fixação em objetos

8.      Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade

9.      Ausência de resposta aos métodos normais de ensino

10.  Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina

11.  Não tem real medo do perigo (consciência de situações que envolvam perigo)

12.  Procedimento com poses bizarras (fixar objeto ficando de cócoras; colocar-se de pé numa perna só; impedir a passagem por uma porta, somente liberando-a após tocar de uma determinada maneira os alisares)

13.  Ecolalia (repete palavras ou frases em lugar da linguagem normal)

14.  Recusa colo ou afagos

15.  Age como se estivesse surdo

16.  Dificuldade em expressar necessidades - usa gesticular e apontar no lugar de palavras

17.  Acessos de raiva - demonstra extrema aflição sem razão aparente

18.  Irregular habilidade motora - pode não querer chutar uma bola, mas pode arrumar blocos

 

Observação: É relevante salientar que nem todos os indivíduos com autismo apresentam todos estes sintomas, porém a maioria dos sintomas está presente nos primeiros anos de vida da criança. Estes variam de leve a grave e em intensidade de sintoma para sintoma. Adicionalmente, as alterações dos sintomas ocorrem em diferentes situações e são inapropriadas para sua idade. Vale salientar também que a ocorrência desses sintomas não é determinista no diagnóstico do autismo, para tal, se faz necessário acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra.

o autismo é confundido com outras síndromes ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, pelo fato de não ser diagnosticado através de exames laboratoriais ou de imagem, por não haver marcador biológico que o caracterize, nem necessariamente aspectos sindrômicos morfológicos específicos; seu processo de reconhecimento é dificultado, o que posterga a sua identificação.

Um diagnóstico preciso deve ser realizado, por um profissional qualificado, baseado no comportamento, anamnese e observação clínica do indivíduo.

O autismo pode ocorrer isoladamente, ser secundário ou apresentar condições associadas, razão pela qual é extremamente importante a identificação de comorbidades bioquímicas, genéticas, neurológicas, psiquiátricas, entre outras.

Condições que podem estar associadas ao Autismo: Acessos de raiva, Agitação, Agressividade, Auto-agressão, auto-lesão (bater a cabeça, morder os dedos, as mãos ou os pulsos),Ausência de medo em resposta a perigos reais Catatonia, Complicações pré, peri e pós-natais, Comportamentos autodestrutivos, Déficits de atenção, Déficits auditivos, Déficits na percepção e controle motor, Déficits visuais, Epilepsia , Esquizofrenia, Hidrocefalia, Hiperatividade, Impulsividade, Irritabilidade, Macrocefalia, Microcefalia, Mutismo seletivo, Paralisia cerebral, Rspostas alteradas a estímulos sensoriais (alto limiar doloroso, hipersensibilidade aos sons ou ao toque, reações exageradas à luz ou a odores, fascinação com certos estímulos), Retardo mental, Temor excessivo em resposta a objetos inofensivos, Transtornos de alimentação (limitação a comer poucos alimentos), Transtornos de ansiedade, Transtornos de linguagem, Transtorno de movimento estereotipado, Transtornos de tique, Transtornos do humor/afetivos (risadinhas ou choro imotivados, uma aparente ausência de reação emocional), Transtornos do sono (despertares noturnos com balanço do corpo).

Síndromes Cromossômicas ou Genéticas: Acidose láctica, Albinismo oculocutâneo, Amaurose de Leber, Desordem marfan-like, Distrofia muscular de Duchenne, Esclerose Tuberosa, Fenilcetonúria, Galactosemia ,Hipomelanose de Ito, Histidinemia, Neurofibromatose tipo I, Seqüência de Moebius, Síndrome de Angelman ,Síndrome de Bourneville , Síndrome da Cornélia de Lange ,Síndrome de Down, Síndrome fetal alcóolica, Síndrome de Goldenhar, Síndrome de Hurler, Síndrome de Joubert, Síndrome de Laurence-Moon-Biedl , Síndrome de Landau-Kleffner, Síndrome de Noonan, Síndrome de Prader-Willi, Síndrome da Talidomida, Síndrome de Tourette, Síndrome de Sotos, Síndrome do X-frágil,Síndrome de Williams

Infecções associadas ao Autismo: Caxumba,Citomegalovírus,Herpes,Pneumonia,Rubéola, Sarampo, Sífilis,Toxoplasmose e Varicela

O diagnóstico do autismo é feito clinicamente, mas pode ser necessário a realização de exames auditivos com a finalidade de um diagnóstico diferencial.

Outros exames devem ser considerados não para diagnóstico, mas com a finalidade de se realizar um bom tratamento. São eles: ácidos orgânicos, alergias alimentares, metais no cabelo, perfil ION, imunodeficiências, entre outros.

 

Tratamentos do Autismo

 

A gravidade do autismo oscila bastante, porque as causas, não sendo as mesmas, podem produzir significativas diferenças individuais no quadro clínico. Desta forma, o tratamento e o prognóstico variam de caso a caso.

Os indivíduos com autismo têm uma expectativa de longevidade normal.

O transtorno autista é permanente, até o presente momento, não tem cura. Mas há pesquisas avançando nessa busca, com resultados significativos em novembro de 2010, com o pesquisador brasileiro Alysson Muotri[9].

O diagnóstico precoce do autismo permite a indicação antecipada de tratamento.

Um tratamento adequado é baseado na consideração das comorbidades para a realização de atendimento apropriado em função das características particulares do indivíduo.

A terapêutica pressupõe uma equipe multi- e interdisciplinar – tratamento médico (pediatria, neurologia, psiquiatria e odontologia) e tratamento não-médico (psicologia, fonoaudiologia, pedagogia, terapia ocupacional, fisioterapia e orientação familiar), profissionalizante e inclusão social, uma vez que a intervenção apropriada resulta em considerável melhora no prognóstico.

A base da terapêutica presume o envolvimento da família.

A farmacoterapia continua sendo componente importante em um programa de tratamento, porém nem todos indivíduos necessitarão utilizar medicamento.

Não existe medicação e nem tratamento específicos para o transtorno autista.

O sucesso do tratamento depende exclusivamente do empenho e qualificação dos profissionais que se dedicam ao atendimento destes indivíduos.

A demora no processo de diagnóstico e aceitação é prejudicial ao tratamento, uma vez que a identificação precoce deste transtorno global do desenvolvimento permite um encaminhamento adequado e influencia significativamente na evolução da criança.

Os atendimentos precoces e intensivos podem fazer uma diferença importante no prognóstico do autismo.

O quadro de autismo não é estático, alguns sintomas modificam-se, outros podem amenizar-se e vir a desaparecer, porém outras características poderão surgir com a evolução do indivíduo. Portanto se aconselham avaliações sistemáticas e periódico.

 

Considerações Finais

 

O autismo infantil corresponde a um quadro de extrema complexidade que exige que abordagens multidisciplinares sejam, efetivadas visando-se não somente a questão educacional e da socialização, mas principalmente a questão médica e a tentativa de estabelecer etiologias e quadros clínicos bem definidos, passíveis de prognósticos precisos e abordagens terapêuticas eficazes. Com o maior grau das pesquisas clínicas, grande número subsíndrome ligadas ao complexo autismo devem ser identificadas nos próximos anos, de forma que os conhecimentos sobre a área aumentam de modo significativo em um futuro próximo.
Concomitantemente, o desenvolvimento de vias de pesquisa biológicas e cognitivas deve trazer futuras implicações não somente na questão diagnóstica mas principalmente, na questão terapêutica da síndrome.
A descrição de casos e o estudo das populações afetadas contribuem, de forma afetiva, para que pouco a pouco o autismo possa ser mais bem compreendido e analisado.
Somente a partir de uma visão médica, embasada em modelos científicos claros, é que poderemos contribuir para o estudo da questão, ao mesmo tempo que dispomos a pensar realisticamente o problema dessa população afetada

 

Referencia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo

http://emedix.uol.com.br/doe/psi001_1f_autismo.php

http://www.webartigos.com/articles/5971/1/-Autismo/pagina1.html#ixzz16sgMI23k

 


 

     Planejamento: Violência na Escola 

Aluno Mestre: Emily Geovana, Iara Ferreira

Proposta de aula para a turma/série: 4ª Série

Carga Horária Prevista: 1AULA

 

 

INFORMAÇÕES DA AULA:

 

Oque o aluno poderá aprender com esta aula:

A importância de viver em uma sociedade sem violência, justa, ter um bom convívio entre alunos/alunos , alunos/professores e as demais pessoas que aqui vivem, ter a consciência que os dias atuais estão sendo marcados pela violência verbal, diversidade de opção sexual, raça, condição social, de forma que o estudante compreenda os direitos de todos os brasileiros.

 

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

 

Conhecer o que a violência está causando dentro da escola.

 

 

PROCEDIMENTOS

 

  • Observação da realidade:

    Dialogar sobre a forma que a violência está ocorrendo nos dias atuais, de que forma isto poderá nos ajudar para mudar algo,buscando levantar alguns questionamentos sobre o modo que eles visualizam em sua própria escola , ver os vários tipos de violência que ali acontecem.

 

  • Problematização:

    Em sala de aula podem se divididos em grupo para fazerem questionamentos e procurar hipóteses dos vários tipos de violência encontrados em sua escola.

 

  • Pontos chaves:

    Procurar identificar as possíveis causas da violência escolar .

  • Quais são as possíveis causas? Será que nos mesmo praticamos a violência?

  • Quais as diferenças entre uma violência e outra?

  • Onde ela está mais presente?

  • De que forma podemos mudar isso?

 

 

  • Teorização:

    Atividade 1-texto: Violência/preconceito

 

A autoestima expressão muito utilizada nos programas preventivos, frequentemente com um sentido estritamente com sentido estritamente subjetivo individual. Entretanto, a estima se constrói de forma dinâmica, numa relação interpessoais estabelecidas ao longo da vida. Ela corresponde a uma avaliação global que uma pessoa faz do valor e depende da distância entre aquilo que deveria ser, e aquilo que acha que é.

É influenciada pelos sentidos de pertinência(na família, em outros grupos e na sociedade) e de apoio experimentados nas relações consideradas mais importantes.

Sabemos, por exemplo, que as expectativas dos professores em relação aos diferentes alunos influenciam de forma muito significativa o seu desempenho. Por isso, algumas pessoas preferem falar em estima(em lugar de autoestima) para evitar uma ênfase individualista, que está associada à visão que o valor de cada pessoa depende de sua ''força de vontade'' pare ser e agir independentemente de sua história, seu meio, sua cultura e suas condições de vida.

Nesse mesmo sentido, a identidade pessoal não é uma característica permanente, que só tem componentes ''íntimos'' ou subjetivos. É uma somatória de identidades de gênero, familiar, étnica, social, cultural, politica, entre outros componentes interligados. A estima e a identidade estão sempre em processo de em enriquecimento, pois se transformam com as experiencias da vida já que o desenvolvimento de cada um dos sujeitos não acontece à margem da cultura e da sociedade a qual pertencem .A diferenciação, que acontece na construção da identidade pessoal e a socialização, que gera padrões de identidade social e cultural, são aspectos complementares de um mesmo processo.

 

 

  • Atividade 2- Dinâmica em grupo sobre o texto Violência/preconceito

  • Organize a turma em grupos.

  • Coloque em uma caixa as varias perguntas do texto.

  • Cada representante do grupo pega uma pergunta e juntos procuram responder de forma sincera, entre os colegas, para que possam conhecer o perfil de todos dentro desse assunto

  • Abrir a discussão em forma de círculo, com todos os participantes, dependendo da opinião, se divergente, discutir o tema até que o grupo chegue ao consenso.

    Exemplos de perguntas:

    -Você se identifica com preconceito:

    • de raça?

    • De opção sexual?

    • Condição social?

 

 

 

  • Atividade 3: Video

     

 

 

 

 

 

 

 

 Roteiro de discussão do vídeo:

 

Qual a mensagem que o video nos transmite?

Em sua opnião a paz é importante? Por que?

Qual situação do video lhe chamou mais atenção?

 

  • Hipóteses de solução:

     

    Atividade 4-

    Momento para confrontarmos as ideias iniciais(senso comum)com os conceitos discutidos e construídos durante a teorização.

 

  • Aplicação à realidade:

     

    Atividade 5-

    Formar grupos para que elaborem propostas de sair da teoria para a pratica.

Pesquisas,recortes, explicando as condições necessárias para que o assunto possa ser repassado, com clareza e cuidado.

O que fazer.

Como fazer,em que condições.

Com que estrategias

Com que recursos

Para obter que efeitos

Com que finalidade e para beneficiar a quem.

 

  • Condições objetivas:

Nível de conhecimento

Disponibilidade das pessoas

Autoridade:poder necessário para intervenção na temática apresentada

Grau de comprometimento e consciência social necessário para o sucesso do proposto.

 

 

 

 

 

 

Recursos complementares:

 

br.monografias.com/.../violencia-nas-escolas/violencia-nas-escolas.shtml -

www.brasilescola.com › Educação

www.duplipensar.net/.../como-acabar-com-a-violencia-na-escola.html

Avaliação:

Será observado no decorrer das aulas durante as aplicações das atividades, procurando resolver através de diálogos os problemas ali questionados, observar o interesse do aluno diante do assunto.

 

 

Referências:

Livro enfrentamento na escola caderno temático desafios educacionais contemporâneos enfrentamento á violência na escola

 

ANEXO:

A violência escolar

 

Por: VIVIANE AVELINO MARCELOS

A violência é hoje uma das principais preocupações da sociedade. Ela atinge a vida e a integridade física das pessoas . É um produto de modelos de desenvolvimento que tem suas raízes na história .

A definição de violência se faz necessária para uma maior compreensão da violência escolar. É uma transgressão da ordem e das regras da vida em sociedade. É o atentado direto, físico contra a pessoa cuja vida, saúde e integridade física ou liberdade individual correm perigo a partir da ação de outros. Neste sentido Aida Monteiro se expressa " entendemos a violência, enquanto ausência e desrespeito aos direitos do outro"[1]. No estudo realizado pela autora em uma escola, buscou-se perceber a concepção de violência dada pelo corpo docente e discente da instituição.

Para o corpo discente " violência representa agressão física, simbolizada pelo estupro, brigas em família e também a falta de respeito entre as pessoas ". Enquanto que para o corpo docente " a violência, enquanto descumprimento das leis e da falta de condições materiais da população, associando a violência à miséria, à exclusão social e ao desrespeito ao cidadão" .

É importante refletirmos a diferença entre agressividade, crime e violência.

A agressividade é o comportamento adaptativo intenso, ou seja , o indivíduo que é vítima de violência constante têm dificuldade de se relacionar com o próximo e de estabelecer limites porque estes às vezes não foram construídos no âmbito familiar. O sujeito agressivo tem atitudes agressivas para se defender e não é tido como violento. Ele possui "os padrões de educação contrários às normas de convivência e respeito para com o outro ." ABRAMOVAY ; RUA ( 2002) A construção da paz vem se apresentando em diversas áreas e mostra que o impulso agressivo é tão inerente à natureza humana quanto o impulso amoroso; portanto é necessária a canalização daquele para fins construtivos, ou seja, a indignação é aceita porém deve ser utilizada de uma maneira produtiva.

O crime é uma tipificação social e portanto definido socialmente é uma rotulação atribuída a alguém que fez o que reprovamos. " Não reprovamos o ato porque é criminoso. É criminoso porque o reprovamos"(Émile Durkheim).

Violência pode ser também “uma reação conseqüente a um sentimento de ameaça ou de falência da capacidade psíquica em suportar o conjunto de pressões internas e externas a que está submetida” LEVISKY (1995) apud DIAS;ZENAIDE(2003)

Tipos de violência

A violência que as crianças e os adolescentes exercem , é antes de tudo, a que seu meio exerce sobre eles COLOMBIER et al.(1989). A criança reflete na escola as frustrações do seu dia-a- dia.

É neste contexto que destacamos os tipos de violência praticados dentro da escola .

  • Violência contra o patrimônio - é a violência praticada contra a parte física da escola. " É contra a própria construção que se voltam os pré-adolescentes e os adolescentes , obrigados que são a passar neste local oito ou nove horas por dia." COLOMBIER et al.(1989)
  • Violência doméstica - é a violência praticada por familiares ou pessoas ligadas diretamente ao convívio diário do adolescente.
  • Violência simbólica - É a violência que a escola exerce sobre o aluno quando o anula da capacidade de pensar e o torna um ser capaz somente de reproduzir. " A violência simbólica é a mais difícil de ser percebida ... porque é exercida pela sociedade quando esta não é capaz de encaminhar seus jovens ao mercado de trabalho, quando não lhes oferece oportunidades para o desenvolvimento da criatividade e de atividades de lazer; quando as escolas impõem conteúdos destituídos de interesse e de significado para a vida dos alunos; ou quando os professores se recusam a proporcionar explicações suficientes , abandonando os estudantes à sua própria sorte , desvalorizando-os com palavras e atitudes de desmerecimento". (ABRAMOVAY ; RUA , 2002, p.335) a violência simbólica também pode ser contra o professor quando este é agredido em seu trabalho pela indiferença e desinteresse do aluno. ABRAMOVAY ; RUA ( 2002)
  • Violência física - "Brigar , bater, matar, suicidar, estuprar, roubar, assaltar, tiroteio, espancar, pancadaria, neguinho sangrando, Ter guerra com alguém, andar armado e, também participar das atividades das guangues " ABRAMOVAY et al. (1999)

Os fatores que levam os jovens a praticar atos violentos

São inúmeros os fatores que podem levar uma criança ou um adolescente a um ato delitivo, a seguir, abordaremos os que acreditamos serem os mais relevantes .

A desigualdade social é um dos fatores que levam um jovem a cometer atos violentos. A situação de carência absoluta de condições básicas de sobrevivência tende a embrutecer os indivíduos, assim, a pobreza seria geradora de personalidades desruptivas. " A partir desse ... de estar numa posição secundária na sociedade e de possuir menos possibilidades de trabalho, estudo e consumo, porque além de serem pobres se sentem maltratados, vistos como diferentes e inferiores. Por essa razão, as percepções que têm sobre os jovens endinheirados são muito violentas e repletas de ódio..." ABRAMOVAY et al. (1999) é uma forma de castigar à sociedade que não lhe dá oportunidades.

A influência de grupos de referência de valores , crenças e formas de comportamento seria também uma motivação do jovem para cometer crimes.

" o motivo pelo qual os jovens...aderem às gangues é a busca de respostas para suas necessidades humanas básicas, como o sentimento de pertencimento, uma maior identidade, auto-estima e proteção, e a gangue parece ser uma solução para os seus problemas a curto prazo" ABRAMOVAY et al. (1999), assim, o infrator se sente protegido por um grupo no qual tem confiança. " Valores como solidariedade, humildade, companheirismo, respeito, tolerância são pouco estimulados nas práticas de convivência social, quer seja na família, na escola, no trabalho ou em locais de lazer. A inexistência dessas práticas dão lugar ao individualismo, à lei do mais forte, à necessidade de se levar vantagem em tudo, e daí a brutalidade e a intolerância", (MONTEIRO,2003) a influência das guangues que se aliam ao fracasso da família e da escola. A educação tolerante e permissiva não leva a ética na família. Os pais educam seus filhos e estes crescem achando que podem tudo.

É dentro das guangues ou das quadrilhas como se refere Alba Zaluar que os jovens provam sua audácia , desafiam o medo da morte e da prisão. É uma subcultura criminosa marcada pela atuação masculina(ZALUAR, 1992, p.27).

O indivíduo enfrenta uma grande oferta de oportunidades: o uso de drogas, uso de bebidas alcoólicas, uso da arma de fogo aliada a inexistência do controle da polícia , da família e comunidade tornam o indivíduo motivado a concluir o ato delitivo. " Carências afetivas e causas sócio-econômicas ou culturais certamente aí se misturam, para desembocar nestas atitudes" . (COLOMBIER,1989,p.35) . " A Disponibilidade de armas de fogo e as mudanças que isso impõe às comunidades conflituosas, contribuindo para o aumento do caráter mortal dos conflitos nas escolas " ABRAMOVAY ; RUA

( 2002, p.73) " a falta de policiamento agrava a situação na medida em que a polícia pode ser sinônimo de segurança e ordem" ABRAMOVAY ; RUA ( 2002, p.337)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças - Violência nas escolas. Ed.Unesco, doações institucionais.

ABRAMOVAY, Miriam ; et alli - Guangues , galeras, chegados e rappers. RJ, Ed. Garamond , 1999.

COLOMBIER,Claire; MANGEL,Gilbert; PERDRIAULT,Marguerite . A violência na escola. São Paulo, Ed.Summus,1989.

GUIMARÃES, Eloisa. Escola, Galeras e Narcotráfico. Ed. UFRJ.

SILVA,Aida Maria Monteiro. EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA: qual o papel da escola? www.dhnet.org.br/inedex.htm, 2002

SILVA,Aida Maria Monteiro. A VIOLÊNCIA NA ESCOLA : A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS E PROFESSORES. www.dhnet.org.br/inedex.htm, 2002

ZALUAR, Alba (org). Violência e educação. São Paulo, Cortez editora, 1992

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Planejamento: Os africanos e seus descendentes no Brasil

 

Alunas: Daniela Neves

            Emily Geovana

 

Proposta de aula para a turma/ série: 4ª Série

Carga horaria: 2 aulas

Escola/Instituição: Educação Infantil

Disciplina: HIstória

Titulo/Tema: Os africanos e seus descendentes no Brasil

 

Objetivos Específicos:

  • Estudar de forma lúdica, a historia da escravidão, no Brasil, comércio de escravos e o preconceito existente. Através das diferentes atividades, pretende-se desenvolver nos alunos a consciência da necessidade de caminharmos juntos, em direção da igualdade.

 

1- Prática Social Inicial do Conteúdo:

 

- Historia da escravidão

- preconceito/racismo

- valores individuais e coletivos

- Formação de conceito

- Relações sociais

- Meios de comunicação

- Valores, Habitos e atitudes.

 

Conhecimento prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

  • Conhecer a história da formação do Brasil.

 

 

2- Problematização (Discussão)

 

  • Tendo em vista, os casos de racismo dentro da sociedade, esse trabalho pretende mudar o rumo da nossa historia, podemos, então pensar em superar alguma de nossos problemas fundamentais, que ajudam a perpetuar as desigualdades entre nós, como o preconceito contra o negro e o mestiço

 

Vamos questionar os estudantes sobre:

  • história: Qual o motivo da vinda dos africanos para o Brasil?
  • Conceitual: Quem é o povo africano?
  • social: O negro é diferente do branco? Como podemos perceber esta questão na sociedade brasileira?
  • cultural: Quais são as diversas culturas brasileiras de origem na africa?
  • geografia: Onde se localiza a Africa?

 

3- Instrumentalização/Desenvolvimento

 

Atividade 1:

Trabalhar a leitura do texto sobre a escravidão e o processo de Abolição da escravatura no Brasil.

 

 

 

 A Escravidão e o processo de abolição

 

     A escravidão tornou-se necessária no Brasil, porque os trabalhos nas plantações e nos engenhos, onde se fabricava o açúcar, exigiam muita gente. Os colonos recorreram então aos índios. Mas, para a lavoura, a escravidão indígena não deu bons resultados. Eles estavam acostumados a uma vida livre, pois nas tribos os trabalhos mais pesados eram feitos pelas mulheres. Também eram defendidos pelos jesuítas que lhes ensinavam a língua portuguesa e a religião cristã.

     Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.

Processo de abolição da escravatura no Brasil

     Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.

     Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.

     A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esa lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.

     Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos.Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.

 

Roteiro de discussão do texto:

  • Porque os negros vieram para o Brasil?
  • Como eles era tratados aqui no Brasil?
  • O trabalhbo escravo era assalariado?
  • Como foi o processo de abolição?
  • O que foi a Lei Áurea?

 

 

 

Atividade 2:

 

  • É hora de trabalhar a questão do preconceito, primeiramente é necessário conhecer a opinião dos alunos, conhecer a forma que eles pensam, para isso podemos usar o “Teste da boneca” vai ajudar o professor a identificar os alunos que agem com racismo, para trabalhar com eles esse assunto tão importante na sociedade.
  • No teste é utilizado duas bonecas, onde elas são iguais, e o que muda é somente a cor, (uma boneca estará representando a raça negra e a outra a branca) e em seguida o professor começa o teste conforme o vídeo abaixo:
  • Professor! Sugerimos que assista o vídeo a seguir com a demonstração da atividade:

 

 

Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=lcNfMuIiTfk 

 

  • Após a observação das reações dos estudantes, vamos recitar o poema abaixo.

 

Atividade 3: Discutir o poema "Homem de cor"

 

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Fonte : http://www.slideboom.com/presentations/61266/Homem-de-cor

 

Homem de cor...

 Quando eu nasci, era Preto;
Quando cresci, era Preto;
Quando pego sol, fico Preto
Quando sinto frio, continuo Preto
Quando estou assustado, também fico Preto.
Quando estou doente, Preto;
E, quando eu morrer, continuarei preto!
E você, cara Branco,
Quando nasce, você é rosa;
Quando cresce, você é Branco;
Quando você pega sol, fica Vermelho;
Quando sente frio, você fica roxo;
Quando você se assusta fica Amarelo;
Quando está doente, fica verde;
Quando você morrer, você ficará cinzento.
E você vem me chamar de Homem de Cor??!!
Escrito por uma criança africana....
Pensamento surpreendente!!!

DIGA NÃO AO RACISMO.

 

Escrito por uma criança africana....
Pensamento surpreendente!!!

 

 

Roteiro de discussão do poema:

  • Qual a mensagem que o poema transmite?
  • O menino  se sente feliz do jeito que ele é?
  • O poema mostra uma critica ao negro ou ao branco? Porque?
  • Explique o que quer dizer " homem de cor" de acordo com o poema?

 

 4 Catarse:

 

4.1 Síntese:

  • O estudante deverá compreender que todos somos seres humanos e somos iguais, não importa cor ou raça. “Nós somos o que somos e não o quem dizem” 

 

 

4.2 Avaliação

 

A avaliação ocorrera durante o desenvolvimento da aula, sera observado o interesse e desenvolvimento dos estudantes:

  • Perceber se os alunos é capaz de:
    • se aprofundar no assunto
    • expressar o que compreendeu

    • demonstrar interesse em respeitar o próximo

 

Observar o interesse dos alunos sobre o assunto, e a participação e colaboração com a aula.

 

5- Prática Social final do conteudo:

 

5.1: Intenções do aluno:

 

  • Conhecer a historia do negro, e como eles vivem hoje no Brasil, enfrentando o racismo e preconceito.

 

5.2: Ações do aluno:

 

  • Repassar à família todo o seu conhecimento adquerido. E principalmente dizer “NÃO AO RACISMO”

 

Referências:

SOUZA, Maria de Mello. Africa e Brasil Africano.

Vídeos do site http://www.youtube.com/ 

 

 

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Planejamento

 

Aluno-mestre: Emily Geovana Gonçalves

Proposta de aula para a turma/série: Alfabetização   

Escola/instituição: APAE

Disciplina: Educação para o Trânsito

Título/Tema: Com o trânsito não se brinca.

 

Objetivo Específico:

Reconhecer a importância do semáforo no trânsito e os cuidados básicos para atravessar a rua, pois tem-se observado um grande número de atropelamentos em nossa cidade.

 

PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO.

Listagem:

                 Conteúdos

                        Eixos/linguagens

  • Semáforo
  • Cuidados básicos no trânsito

Formação de conceitos

Valores éticos

Relações sociais

Meios de comunicação

 

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

Conhecer o trânsito.

 

Problematização:

Observamos diariamente muitos acidentes em nossa cidade por falta de atenção dos condutores de veículos e pedestres, assim como a falta de respeito ao próximo e a depredação do patrimônio público. 

 

Dimensões:

  • Científico: Quais são as sinalizações importantes de uma cidade? Como deve se comportar no trânsito o pedestre e os condutores de veículos? Quais as normas atuais? Porque acontecem tantos acidentes no trânsito?
  • Ético-político: O que o governo pode fazer para melhorar o trânsito? Qual o papel do cidadão na educação para o trânsito? Quais são os direitos que devem respeitados?
  • Sócio-ambiental: Como são as relações sociais no trânsito de nossa cidade? Há respeito mútuo?
  • Estético-cultural:  Quais os problemas causados no trânsito que agridem a estética ou denunciam uma insatisfação humana?

 

Instrumentalização/desenvolvimento:

 

Atividade 1 : Convidar os estudantes para assistirem um vídeo.

Título:  Turma do trânsito

Duração: 1min: 27seg.

Disponível:

Roteiro de discussão:

  • O que observamos no vídeo, fatos, atitudes?
  • Quais são os personagens  da história?
  • Qual a mensagem principal?
  • Qual a sua opinião?
  • O que observamos sobre as relações sociais no trânsito?

 

Atividade 2: Convidar os alunos para cantar uma música.

Título: PARE! ATENÇÃO                      

Autor: Alcina Miranda

Disponível em: O dia-a-dia do professor

O Joãozinho é distraído                      Morde a calça do menino!

Em nada presta atenção                    “Ficou louco este meu cão”

Mas Totó, o seu amigo,                       Não, Joãozinho! O amarelo

é um excelente cão.                           mostra: PARE! ATENÇÃO!

 

Lá vem os dois na calçada

E agora, olhem só!

Na hora de atravessar,

Vejam o que faz Totó.

 

Atividade 3: Passar algumas perguntas sobre a música.

1-  Quem são os personagens da música?

2-  Como eles são?

3-  Quais são as cores e os significados do semáforo?

4-  Escreva 3 Palavras da música que tenham a vogal A.

5-  Escreva 3 Palavras da música que tenham a vogal I.

6-  Escreva 3 Palavras da música que tenham a vogal E.

 

Recursos pedagógicos necessários para a aula:

Vídeo, TV Multimídia, pen-drive,

 

Catarse: O estudante deverá compreender a importância de respeitar as leis de trânsito, colaborando com a segurança de todos.

 

Síntese: Observar a participação nas atividades e seu envolvimento com o tema proposto.

 

Avaliação:

Será utilizado os seguintes critérios:

  • Compreender os tipos de Semáforo
  • Utilizar os cuidados básicos no trânsito

 

 

PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO.

 

Intenções do aluno: Levar o seu conhecimento para a casa e seua colegas.

 

Ações do aluno: Tomar mais cuidado quando for atravessar a rua.

 

 

REFERÊNCIAS DE TODOS OS RECURSOS UTILIZADOS:

O Dia-a-dia do professor, p. 96 à 99. ,

 

 

 

 

 

 


 

 

Tecnologias Assistivas -  http://www.assistiva.com.br/

Deficiência Fisica -  http://www.deficientesolidario.com.br/index.php?/Todas/deficiencia-fisica.html 

Deficiência Visual - http://ies.portadoresdedeficiencia.vilabol.uol.com.br/DeficienciaVisual.htm 

Recursos Pedagógico para Defeciência Visual - http://proa7-deftec.blogspot.com/2007/04/fotos-dos-recursos-pedaggicos-sala.html 

Recursos Pedagógicos para Deficiência Fisica - http://www.ibc.gov.br/?itemid=102

 

 

 

 

Comments (6)

Marcely Mendes Pereira said

at 6:20 pm on May 11, 2010


Oiii Emilyn
hsdahsuhausuahs
Td bem ?
Te gosto muito

rosangelamenta said

at 4:32 pm on Jul 12, 2010

Olá! Emily, por favor, delete os textos que estão repetidos, deixando o seu roteiro de trabalho certo. Um grande abraço

Iara Aparecida Ferreira said

at 9:54 am on Dec 3, 2010

Parabéns Emely pego o assunto do Filme sei que vou te amar, um tema muito importante e não muito comentado .As pessoas com deficiência mental e autismo são capazes de crescer, aprender e desenvolver-se, com ajuda adequada, precisam de pessoas que as apoiem e o mais necessario o carinho.

Flávia Teixeira said

at 9:25 pm on Dec 5, 2010

ótimo tema Emily!
Percebe-se que o Autismo ainda não é abordado de forma aberta, muitas pessoas que tem algum autista na família preferem ignorar e escondê-los.
como está na sua introdução, "os autistas são capazes de crescer, aprender e desenvolver-se", ou seja, eles também são pessoas, e também têm o direito de viver.
Parabéns pelo seu artigo!

Marcely Mendes Pereira said

at 2:39 pm on Dec 7, 2010

Olha eu de novo haha
Agora é serio
Gostei muito do seu artigo pois eu tinha uma outra visão sobre o autismo, uma vez uma amiga me falou o autismo era contagio isso que eu me lembre foi na 5º serie, ai uma professora a corrigiu e nos explicou por cima o que viria a ser o autismo, e não faz muito tempo eu conheci realmente uma pessoa que tinha o autismo e não era nada daquilo que minha amiga havia me falado e com seu artigo eu consegui entender da onde surgue o realmente eles fazem e como eles agem, não meras bobagens de crianças. E com eu aprendi que não devemos ir no embalo de outras pessoas e sim conhecer realmente aquele assunto, e seu artigo explica muito bem o que é autismo.
Parabens
bjo

Sueli Cristiane Buknemann said

at 2:47 pm on Dec 7, 2010

Muito bem... é dificil desenvolver um texto complexo, o autismo é um transtorno dificil de ser reconhecido.
As vezes as pessoas passam por estranhas por não conseguirmos visibiliza-los como autista.
Gostaria de me aprofundar mais no assunto!

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