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( ) Alfabetização ( ) Língua Portuguesa ( ) Literatura Infantil (x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço.
Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras, utilizadas no trabalho da matemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar com um dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestão sobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
- Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
- Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
- Qual corda é a mais comprida?
- Qual é a mais fina?
- Qual é a menor?
- Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1 Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2 Ações do aluno:
Dividir com os colegas as experiências e conhecimentos adquiridos.
A chamada síndrome de Asperger, é uma síndrome do aspecto autista, diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo.
Alguns sintomas desta síndrome são: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração em comportamentos estereotipados.
O transtorno de Asperger foi identificada pelo pediatra austríaco Hans Asperger (1906-1980) em 1944. Está entre os menos graves, em que o quadro tem bom prognóstico, pelo fato de o portador ser dotado de boa capacidade de articulação verbal e ter um quociente de inteligência (QI) no mínimo normal. Para estabelecerem um relacionamento afetivo, os acometidos pelo Transtorno de Asperger terão de enfrentar bem mais do que suas limitações, terão freqüentemente de desafiar pais, professores e demais cuidadores para se libertar do preconceito que paira na sociedade em que estão inseridos e que lhes é dirigido.
Palavras Chave: Transtorno de Asperger, Hans Asperger, afetividade
Transtorno de Asperger
O presente artigo tem por objetivo relatar o que é o Transtorno de Asperger, suas características, dificuldades de interação social e relacionamento afetivo. Apresentaremos o breve histórico sobre Hans Asperger que publicou a primeira definição da síndrome, em 1944, em um artigo sob o título "psicopatia autista, uma desordem de personalidade.
A síndrome ou transtorno de Asperger foi identificada pelo pediatra austríaco Hans Asperger (1906-1980) em 1944. É um dos transtornos do especto do autismo. Está entre os menos graves, em que o quadro tem bom prognóstico, pelo fato de o portador ser dotado de boa capacidade de articulação verbal e ter um quociente de inteligência (QI) no mínimo normal.
Hans Asperger, nasceu em 18 de Fevereiro de 1906 em uma fazenda nos arredores de Viena. Ele era o mais velho de dois irmãos. Ainda muito novo, mostrou talentos especiais com a linguagem e, nos primeiros anos de escola, era conhecido por recitar o poeta austríaco Franz Grillparzer.
Tinha dificuldade em fazer amigos e era considerado "distante" mas, na juventude, nos anos 1920, formou amizades que duraram por toda a sua vida. Formou-se em Medicina em 1931 e assumiu a direção da estação ludo-pedagógica na clínica infantil da universidade em Viena, em 1932. Casou-se em 1935 e teve cinco filhos. Desde 1934 esteve envolvido com a clínica psiquiátrica, em Leipzig.
Asperger publicou a primeira definição da síndrome, em 1944, em um artigo com o título "psicopatia autista, uma desordem de personalidade". Ele identificou um padrão de comportamento e habilidades peculiares, principalmente em meninos. O padrão incluía: "falta de empatia, capacidade reduzida para relacionamentos sociais e conversas, comportamento solitário, profunda ligação com interesses especiais e movimentos desajeitados."
Asperger chamou os seus pacientes de “pequenos professores" em virtude do vasto conhecimento em assuntos de seu interesse.
Embora Hans Asperger tenha descrito a psicopatia autista em 1944, o transtorno só foi receber o nome do médico austríaco em 1981, com Lorna Wing, quando publicou um estudo com 34 casos aos quais ela referiu como "síndrome de Asperger" (Wing, 1981). Sua prevalência é difícil de ser avaliada, visto que existem poucos estudos neste sentido, com resultados que variam de 2 a 56 casos por 10.000 habitantes. Tem se falado cada vez mais sobre os transtornos que compõem o "especto autista", e desde que o transtorno de Asperger foi reconhecido como uma entidade nosológica a parte, pela Organização Mundial de Saúde (1992) e pela Associação Americana de Psiquiatria (1994), tem surgido discussões acerca de suas diretrizes e critérios diagnósticos.
“Além de compartilhar características comuns a outros transtornos do "especto autista", alguns de seus principais sintomas se sobrepõem a outras condições, tais como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), dificultando o estabelecimento de uma fronteira entre o que seria uma manifestação da própria síndrome ou o que seria uma comorbidade”.
(Blacher et al., 2003; Gillberg, 2002).
Alguns pesquisadores acreditam que Sindrome de Asperger seja a mesma coisa que autismo de alto funcionamento, isto é, com inteligência preservada. Outros acreditam que no autismo de alto funcionamento há atraso na aquisição da fala, e na Síndrome de Asperger não.
A Síndrome de Asperger é um distúrbio do especto do autismo, que só foi reconhecido em 1984. Por esse motivo, as pessoas que desenvolveram a doença antes desta data, eram vistas como esquizofrênicas, depressivas ou doentes mentais.
Identificado em 1944, Asperger se encontra no especto dos transtornos autistas. É mais frequente em meninos. Caracteriza-se o transtorno quando a pessoa apresenta dificuldade de comunicação, dificuldade de socialização e interesses restritos. Está entre os transtornos de menor gravidade e pode manifestar-se já nos primeiros anos de vida. Por isso mesmo os pais precisam estar atentos.
Caracterizam-se com a síndrome as pessoas que têm dificuldade de comunicação já que sua linguagem é rebuscada e correta demais, tem dificuldade para entender metáforas, sentido figurado e mensagens subliminares. Ele leva tudo ao pé da letra. Como tem dificuldade para entender o que falamos, precisamos ser bastante claros e concretos com ele. Caracterizam-se também com a síndrome as pessoas com dificuldade de socialização, elas tem dificuldades de relacionamento em casa, na escola e no trabalho e para fazer amigos e conseguir namoradas. Em geral quem toma a iniciativa é a mulher - parte deles até se casa. Pela dificuldade de comunicação, o portador do transtorno não gosta de trabalhar com público. Gosta é de trabalhar sozinho em atividades que domina, como pesquisador e cientista.
Outra característica é o interesse restrito, pois, quem sofre de Asperger tem mania de restringir seu interesse a um assunto, mas que pode mudar com o passar do tempo. Na infância, por exemplo, só se interessa por dinossauros; na adolescência, muda para química; e tempos depois, para matemática. Ao contrário das pessoas comuns, que têm uma gama de interesses, ele se interessa por uma coisa e se dedica só a ela.
Segundo Mello (2007):
“Entre as características apresentadas pelo individuo com Síndrome Asperger, podem ter algumas habilidades incomuns como a memorização, cálculos matemáticos complexos, ouvido musical absoluto, estas características podem gerar confusões ao relacionarem que todos os indivíduos com a síndrome apresentem alguma genialidade ou que todo gênio tenha síndrome de Asperger se este apresentar alguma excentricidade. Nos indivíduos com síndrome de Asperger a capacidade cognitiva encontra-se preservada, e os maiores pontos de intervenção na educação são em relação à interação social e a compreensão das emoções”
Assim como o autismo, os casos de indivíduos que apresentam a síndrome de Asperger ou Transtorno de Asperger, também é motivo de estranhamento, geralmente, costuma-se identificar todos os indivíduos como sendo autistas e não percebendo as características que são peculiares aos
indivíduos com esta síndrome.
E quando se tenta relacionar autismo e amor essa dificuldade é potencializada pelos tabus, preconceitos e estereótipos associados a pessoas com características autísticas. E, embora aparentemente inglória seja a tarefa da criação unificada para o conceito do amor, percebemos também que é constante sua evolução enquanto um conceito e de suas manifestações para diversas populações.
Portadores de Asperger são muito racionais, metódicos, pouco criativos, obsessivos. São também ingênuos, desengonçados ao caminhar e não têm o que chamamos ginga; por isso, detestam atividades físicas. São ainda seletivos até na alimentação, às vezes consumindo apenas determinados alimentos por toda a vida. A síndrome em 70% dos casos, é genética, ou seja, o portador herdados pais e já nasce com ela. Nos casos restantes, resulta da danificação das células cerebrais do feto por doenças infecciosas que a mãe contrai na gestação, como herpes, toxoplasmose, rubéola e citomegalovirose. As indicações aparecem já nos primeiros anos de vida, como atraso na aquisição de linguagem, dificuldade de socialização e interesses restritos. Às vezes as crianças estão brincando na área de lazer do prédio e os portadores preferem ficar sozinhos em casa. Hoje, com a televisão, os videogames e o DVD, é comum eles passarem o dia inteiro nessas atividades. Os portadores têm consciência de suas limitações. Parte deles, porém, em especial os de maior QI, mergulha tão profundamente na atividade que elegeu que se sobressai socialmente. Mas os restantes em geral sofrem muito. Por isso tendem a viver sozinhos e isolados. Nas situações mais graves, se tornam presas fáceis de depressão. Também podem, por deficiência alimentar, apresentar infecções de repetição.
Pais que suspeitem que o filho autista possa ter Asperger devem levá-lo a um psiquiatra com especialização nos transtornos do espectro autista. A síndrome ainda não tem cura, mas, quanto mais cedo for diagnosticada e se iniciar o tratamento, maior a chance de controle, dando melhor qualidade vida ao portador.
O interesse em formar relacionamentos sociais e afetivos pode aumentar na adolescência, na medida em que a pessoa aprende formas de respostas mais adaptadas as suas dificuldades.
Segundo Consoante Braz (2006):
“O amor é a condição fundamental para o nascimento ontogenético da pessoa. Ele participou e participa ativamente da evolução e estruturação do Self, porque é capaz de aproximar a pessoa de sua essência, por propiciar o desenvolvimento de relações sociais dentre outras coisas.”
Para estabelecerem um relacionamento afetivo-sexual, os acometidos pelo Transtorno de Asperger terão de enfrentar bem mais do que suas limitações. Terão freqüentemente de desafiar pais, professores e demais cuidadores para se libertar do preconceito que paira na sociedade em que estão inseridos e que lhes é dirigido. Muitos autores nos colocam que a capacidade para sentir atração amorosa e a esperança de ser correspondido são imprescindíveis para o sucesso de um relacionamento amoroso e neste sentido, podemos conceber o amor e a sexualidade, simultaneamente, como alguns dos principais elementos da interação humana e, também, como uma das principais diretrizes na estruturação das relações íntimas.
Contudo, tendo em vista que a sociedade muitas vezes mina as expectativas dos deficientes que querem firmar um relacionamento amoroso, tais atitudes podem causar uma paralisia nas motivações, ao menos momentânea, além de conflitos desnecessários para seus acometidos.
Conclui-se que as pessoas com Síndrome de Asperger são pessoas que também apresentam um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. Diferentemente do autismo a pessoa pode apresentar desenvolvimento cognitivo e intelectual normal e não apresentara atraso na aquisição da linguagem.
A síndrome caracteriza-se pela distorção do senso da realidade, uma inadequação e falta de harmonia entre o pensamento e a afetividade. Cabe a escola identificar comportamentos de riscos e encaminhar aos atendimento necessários acolher a família e o aluno, e trabalhar em conjunto para busca de alternativas.
REFERENCIAL TEÓRICO:
Por favor escreve de onde tirou as citações e pesquizou o texto.
Planejamento: Diga Não às Violências.
Autor-mestre: Daniela Neves e Flávia Teixeira
Proposta de aula para a turma/série: 4ª
Carga Horária prevista: 1 aula
INFORMAÇÕES DA AULA:
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Cada vez mais jovens são humilhados por colegas na sala de aula e no mundo virtual, com esse trabalho busca-se a conscientização sobre as consequências que a violência nos traz.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Convívio com as diversidades culturais;
Noções básicas sobre violência.
Procedimentos:
Observação da realidade:
Iniciar a aula com a discussão do tema Violência:
- O que é violência?
- Quais os tipos de violência que você presenciou?
- Você já sofreu ou sofre algum tipo de violência? E na internet?
- O que seus familiares falar sobre a violência?
Problematização:
Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Pontos chaves:
Com as sugestões das dúvidas e sugestões dos alunos, deve-se procurar as causas dos problemas relacionados a violência dentro do ambiente escolar, procurando encontrar soluções para esses problemas, fazendo com que os alunos se interessem em solucioná-lo.
Teorização:
Com base nas dúvidas relatadas pelos alunos, vamos pesquisar quais são os tipos de violência e procurar possíveis soluções.
Atividade 1 – Vamos convidar aos estudantes para assistir um vídeo, fazendo com que eles tentem identificar qual o tipo de violência mostrada ao vídeo.
- Qual o tipo de violência que o vídeo nos mostra?
- Quem está sendo agredido?
- Se você estivesse no lugar dos personagens teria essa mesma reação?
- Qual a mensagem que o vídeo nos passa?
Atividade 2 – Os alunos serão divididos em três grupos, cada grupo ficará encarregado de apresentar em um cartaz um tipo de violência, sendo elas:
- Violência Física (infantil)
- Violência Virtual
- Bullying
Aprofundando nosso conhecimento:
Atividade 3 – Nessa etapa os alunos vão apresentar seus cartazes explicando o que é cada violência e apresentar possíveis soluções para o problema.
Atividade 4 – Com o conhecimento já construído do que é a violência, como e porque ela ocorre, propor que os alunos elaborem individualmente uma redação, ilustrando-a.
Hipóteses de solução:
Atividade 5 – Os alunos serão divididos novamente em três grupos (não deixando que se repita os grupos da atividade 2, através de um sorteio cada grupo irá apresentar uma dramatização, apresentando soluções para as violências.
Aplicação à realidade:
Atividade 6 – Agora que os alunos já sabem o que é a violência, quais os tipos e como solucioná-las o professor irá desafiar os educandos a aplicar o conhecimento à realidade.
Condições objetivas:
- Nível de conhecimento necessário
- Disponibilidade das pessoas envolvidas
- Autoridade: poder necessário para intervenção na temática apresentada
- Uso das estratégias: momento oportuno para efetivarmos nossas ações
- Grau de comprometimento e consciência social necessários para o sucesso do proposto.
Auto – Avaliação:
AUTO-AVALIAÇÃO
INICIANTE
4,O PONTOS
APRENDIZ
6,0 PONTOS
PROFISSIONAL 8,0 PONTOS
MESTRE
10,0 PONTOS
Na sala de aula
Esteve presente
Contribuiu nas discussões
Participou com bons argumentos
Participou ativamente com argumentos bem fundamentados
Pesquisa do tema
Acompanhou as atividades do grupo
Procurou participar e realizar o proposto
Emprenhou-se na compreensão do tema e colaborou com todos apresentando as atividades solicitadas
Participou ativamente em todos os momentos, contribuiu com todos na pesquisa e discussões
Redação e ilustração
Teve dificuldades
Elaborou a redação com alguns argumentos
Produziu uma redação fundamentada nas pesquisas
Produziu uma redação bem fundamentada com argumentos além das pesquisas
Informativo
Participação da elaboração
Colaborou com sugestões
Contribuiu com vários tópicos de textos
Apresentou vários recursos para a composição do texto e ótimas ideias
Referências:
1. BERBEL,Neusi Aparecida Navas. A metodologia da problematização no ensino superior e sua contribuição para o plano da práxis. Revista Semina. Londrina. Edição especial. p. 7 a 12. Nov. 1996.
2. SANTOMAURO, Beatriz. Violência Virtual. Revista Nova Escola. São Paulo. Junho/Julho 2010. p. 66.
A avaliação será realizada no decorrer das atividades. Será avaliado a criatividade, participação e o relacionamento entre os grupos.
Planejamento: Os africanos e seus descendentes no Brasil
Alunas: Daniela Neves
Emily Geovana
Proposta de aula para a turma/ série: 4ª Série
Carga horaria: 2 aulas
Escola/Instituição: Educação Infantil
Disciplina: HIstória
Titulo/Tema: Os africanos e seus descendentes no Brasil
Objetivos Específicos:
Estudar de forma lúdica, a historia da escravidão, no Brasil, comércio de escravos e o preconceito existente. Através das diferentes atividades, pretende-se desenvolver nos alunos a consciência da necessidade de caminharmos juntos, em direção da igualdade.
1- Prática Social Inicial do Conteúdo:
- Historia da escravidão
- preconceito/racismo
- valores individuais e coletivos
- Formação de conceito
- Relações sociais
- Meios de comunicação
- Valores, Habitos e atitudes.
Conhecimento prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Conhecer a história da formação do Brasil.
2- Problematização (Discussão)
Tendo em vista, os casos de racismo dentro da sociedade, esse trabalho pretende mudar o rumo da nossa historia, podemos, então pensar em superar alguma de nossos problemas fundamentais, que ajudam a perpetuar as desigualdades entre nós, como o preconceito contra o negro e o mestiço
Vamos questionar os estudantes sobre:
história: Qual o motivo da vinda dos africanos para o Brasil?
Conceitual: Quem é o povo africano?
social: O negro é diferente do branco? Como podemos perceber esta questão na sociedade brasileira?
cultural: Quais são as diversas culturas brasileiras de origem na africa?
geografia: Onde se localiza a Africa?
3- Instrumentalização/Desenvolvimento
Atividade 1:
Trabalhar a leitura do texto sobre a escravidão e o processo de Abolição da escravatura no Brasil.
A Escravidão e o processo de abolição
A escravidão tornou-se necessária no Brasil, porque os trabalhos nas plantações e nos engenhos, onde se fabricava o açúcar, exigiam muita gente. Os colonos recorreram então aos índios. Mas, para a lavoura, a escravidão indígena não deu bons resultados. Eles estavam acostumados a uma vida livre, pois nas tribos os trabalhos mais pesados eram feitos pelas mulheres. Também eram defendidos pelos jesuítas que lhes ensinavam a língua portuguesa e a religião cristã.
Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.
Processo de abolição da escravatura no Brasil
Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esa lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos.Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.
Roteiro de discussão do texto:
Porque os negros vieram para o Brasil?
Como eles era tratados aqui no Brasil?
O trabalhbo escravo era assalariado?
Como foi o processo de abolição?
O que foi a Lei Áurea?
Atividade 2:
É hora de trabalhar a questão do preconceito, primeiramente é necessário conhecer a opinião dos alunos, conhecer a forma que eles pensam, para isso podemos usar o “Teste da boneca” vai ajudar o professor a identificar os alunos que agem com racismo, para trabalhar com eles esse assunto tão importante na sociedade.
No teste é utilizado duas bonecas, onde elas são iguais, e o que muda é somente a cor, (uma boneca estará representando a raça negra e a outra a branca) e em seguida o professor começa o teste conforme o vídeo abaixo:
Professor! Sugerimos que assista o vídeo a seguir com a demonstração da atividade:
Quando eu nasci, era Preto; Quando cresci, era Preto; Quando pego sol, fico Preto Quando sinto frio, continuo Preto Quando estou assustado, também fico Preto. Quando estou doente, Preto; E, quando eu morrer, continuarei preto! E você, cara Branco, Quando nasce, você é rosa; Quando cresce, você é Branco; Quando você pega sol, fica Vermelho; Quando sente frio, você fica roxo; Quando você se assusta fica Amarelo; Quando está doente, fica verde; Quando você morrer, você ficará cinzento. E você vem me chamar de Homem de Cor??!! Escrito por uma criança africana.... Pensamento surpreendente!!!
DIGA NÃO AO RACISMO.
Escrito por uma criança africana.... Pensamento surpreendente!!!
Roteiro de discussão do poema:
Qual a mensagem que o poema transmite?
O menino se sente feliz do jeito que ele é?
O poema mostra uma critica ao negro ou ao branco? Porque?
Explique o que quer dizer " homem de cor" de acordo com o poema?
4 Catarse:
4.1 Síntese:
O estudante deverá compreender que todos somos seres humanos e somos iguais, não importa cor ou raça. “Nós somos o que somos e não o quem dizem”
4.2 Avaliação
A avaliação ocorrera durante o desenvolvimento da aula, sera observado o interesse e desenvolvimento dos estudantes:
Perceber se os alunos é capaz de:
se aprofundar no assunto
expressar o que compreendeu
demonstrar interesse em respeitar o próximo
Observar o interesse dos alunos sobre o assunto, e a participação e colaboração com a aula.
5- Prática Social final do conteudo:
5.1: Intenções do aluno:
Conhecer a historia do negro, e como eles vivem hoje no Brasil, enfrentando o racismo e preconceito.
5.2: Ações do aluno:
Repassar à família todo o seu conhecimento adquerido. E principalmente dizer “NÃO AO RACISMO”
Proposta de aula para a turma/série: Alfabetização
Carga Horária: 4 horas
Escola/ Instituição: APAE
Disciplina: Educação no trânsito
Titulo/ Tema: Em busca de um trânsito consciente e seguro
Objetivos Específicos:
Estudar de forma lúdica, temas como: conceito do transito e sinalização, e através das diferentes atividades desenvolvidas, pretende-se desenvolver nos alunos a consciência de respeito ao próximo e cuidados necessários no trânsito.
1- Pratica inicial do conteúdo:
Linguagem:
Conteúdo
Eixos
- Respeito no trânsito
- Lugar de criança é no banco de traz (vídeo)
- Sinto de segurança (vídeo)
-sinalização
- Semáforo
Valores individuais e coletivos
Formação de conceitos
Normas
Relações sociais
Meios de comunicação
Valores, hábitos e atitudes
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Noções básicas sobre o trânsito e conhecer vias públicas.
2- Problematização (Discussão)
Tendo em vista as causas e os efeitos dos acidentes de trânsito, esse trabalho tem por objetivo discutir a relação direitos e deveres dos cidadãos e a preservação da vida no trânsito, cabendo portanto ao professor, informar o tema em foco, de maneira que sejam apresentados os textos, ilustrando e ressaltando os pontos teóricos com uma linguagem compreensível e próxima a realidade dos estudantes.
Vamos questionar os estudantes sobre:
Sócio-ambiental: Quais os valores importantes no trânsito? Porque devemos respeitar as pessoas no trânsito?
Ética: Por que a vida é importante? Como os acidentes ocorrem?
Conceitual: Qual a importância do cinto de segurança? Quais são os direitos e deveres do cidadão no trânsito.
Filosófica: O que respeito? O que é liberdade?
3- Instrumentalização/ Desenvolvimento:
Atividade 1:
Levar os alunos à um passeio ao redor da escola, fazer com que eles observem a realidade do trânsito . É importante anotar todas as dúvidas e suas curiosidades, para que ao decorrer das atividades, todos os pontos que chamaram mais a atenção dos alunos sejam comentados.
Como foi o comportamento da Bruna? Ela estava obedecendo seu pai?
Ela fez pirraça?
O que houve durante o vídeo?
Porque o cinto de segurança não foi eficiente?
Fazer com que os estudantes entendam, realmente, a importância do cinto de segurança, e saibam que lugar de criança é no banco de traz, pelo menos até os 10 anos de idade.
Para que usar cinto de segurança? Quais os tipos de cinto de segurança?
Porque criança não se deve andar na frente?
Qual a mensagem do vídeo?
Se você estive no lugar do pai da Bruna, o que faria?
Fonte:
Atividade 3:
Jogar o jogo de tabuleiro e “hora do rush”
Atividade 4 :
Trabalhar as placas de sinalização, fazer com que as crianças saibam identificar as placas de regulamentação “básicas”E trabalhar as cores do semáforo.
O estudante deverá compreender a importância de respeitar as leis de transito, colaborando com a segurança de todos.
4.1- Sintese:
Observar a participação dos estudantes e sua produção, nos jogos propostos.
4.2- Avaliação
A avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades, será observado o interesse e desempenho dos estudantes.
Perceber se o estudante é capaz de:
- se aprofundar nas leis de trânsito;
- expressar o que compreendeu;
- demonstrar interesse em ser respeitoso no trânsito.
5- Pratica Social final do conteúdo:
5.1- Intenções do aluno:
Conhecer maior número de placas, e saber seu significado. Identificar as cores do semáforo, e principalmente a importância do uso do cinto de segurança e o respeito as leis de regulamentação do trânsito.
5.2-Ações do aluno:
Repassar para a família tudo o que aprendeu. Falar um pouco sobre o desrespeito no trânsito, e quais são as conseqüências, e por fim, mostrar o quanto é importante o respeito, pois isso é para o bem de todos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Indicado para a Instituição: Escola Municipal Euclides Marcola
ESTRUTURACURRICULAR:
Nível de Ensino:
() CMEI(x)Educação Infantil() 1º Ciclo() 2º Ciclo
Componente curricular principal:
() Alfabetização() Língua Portuguesa() Literatura Infantil(x) Matemática
Tema: Brincadeiras de Corda
DADOS DA AULA:
Título: Pulando corda com a Matemática
Palavras-chave: Matemática, corda, brincadeiras
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
O objetivo dessa aula é fazer com que os educandos desenvolvam a coordenação motora ampla, a habilidade, a agilidade e a percepção de espaço. Estimular o ritmo por meio de atividade lúdica e proporcionar a capacidade motora com movimentos não habituais do aluno.
Oferecer intenso exercício físico e ajudar no desenvolvimento de habilidades motoras,utilizadas no trabalho damatemático para que assim explorem ideias referentes a números, medidas e geometria.
Duração: Em torno de 1 hora.
Listagem dos conteúdos: Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
5Linguagem matemática
5Formação de conceitos
5Linguagem científica
5Arte
5Produção textual
5Interpretação
5Domínio do código
5Leitura
5Oralidade
Ético-político
5Valores individuais
5Valores políticos
5Meio de comunicação
5Valores éticos
5Relação de poder
5Valores coletivos
5Valores morais
5Relações sociais
Sócio-ambiental
5Recursos naturais
5Valores, hábitos e atitudes
5Exploração dos recursos
5Preservações naturais
5Homem, trabalho e a cultura
Estético-cultural
5Arte mundial
5Arte regional
5Arte nacional
5Cultura popular
5Cultura erudita
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
PROBLEMATIZAÇÃO: O professor deverá iniciar comum dialogo com a turma para saber quais são seus conhecimentos sobre as brincadeiras de corda, quais são os interesses, duvidas e sugestãosobre as brincadeiras, e principalmente saber se os alunos já tem a consciência de que essas brincadeiras irão ajudar na aprendizagem da matemática. Conforme as respostas da discussão, o professor deverá anotar as dúvidas, conhecimentos já adquiridos e sugestões dadas pelos alunos, para que se resolva esse problema.
Dimensões: Localização, Coordenação viso-espacial, coordenação motora e socialização.
INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Para iniciar a aula sugerimos a história da Turma da Mônica para melhor explorar o assunto.
-Qual brincadeira de corda a história da Turma da Mônica mostra?
-Quais as brincadeiras de corda você conhece?
Divida a classe em grupos de quatro ou cinco alunos para a construção de cantigas para brincadeiras de corda que utilizem a matemática.
Ex: Quantos filhos você vai ter?
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Atividade 2: Para trabalhar as formas o professor levará para a sala de aula cordas, com vários comprimentos e larguras. O aluno deve identificar as cordas conforme as perguntas:
-Qual corda é a mais comprida?
-Qual é a mais fina?
-Qual é a menor?
-Qual é a mais grossa?
-
Para trabalhar a velocidade e espaço o professor deve pedir para os alunos baterem e pular corda, com a prática os educandos perceberão as noções de espaço, velocidade e agilidade.
Levar os alunos até a quadra de esportes para vivenciarem as atividades propostas.
Sugestões de brincadeiras:
Foguinho
As crianças que batem a corda vão dizendo:
Salada, saladinha Bem temperadinha Com sal, com pimenta Fogo, foguinho.
Assim que falarem a palavra foguinho, começam a girar a corda cada vez mais rápido. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Subi na Roseira
Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra:
Ai, ai... O que você tem? Saudades. De quem? Do cravo, da rosa e de mais ninguém. Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
O último que falou sai e entra quem foi chamado.
Chicotinho
Uma criança dobra a corda segurando as
duas pontas e começa a girá-la no chão.
As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
Cobrinha
Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.
Altura
Duas crianças esticam a corda bem pertinho do chão. Enquanto as outras saltam, vão subindo aos poucos a altura da corda. Vence quem conseguir pular mais alto.
Atividade 4:
Após a prática os alunos devem registrar o que aprenderam com a aula em forma de desenho.
PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1Intenções do aluno:
Trabalho em grupo, socialização e companheirismo.
4.2Ações do aluno:
Dividir com os colegasas experiências e conhecimentos adquiridos.
Dani novamente parabenlizando seu artigo!!!!
Você abordou um tema muito interessante onde adquirindo
mais conhecimento da Síndrome conseguimos
diferenças de doenças de transtornos.
oi dana parabens adorei seu artigo
que vc nos realtou um tema unteresantismo agente ate viu alguns videos q a professora fez sobre esse tema vi que seu artigo esta muito bom tirou muitas duvidas e esclareceu muitas coisas como asperger foi identificada pelo pediatra austríaco Hans Asperger
Muito bem Dani, o seu artigo ficou bem completo e deu para entender muito bem o que é a sindrome de Asperger, E se acaso algum dia quando eu estiver dando aula e conhecer algum protador dessa sindrome vou saber que deverei encaminha-la ao atendimento necessario e sei que deverei dar o apoio que ela precisar !
Parabens!
"dificuldade de interação social", um dos sintomas desta síndrome, isso pode ser confundido com NÃO PODER SE INTERAR mais eles podem se interar normalmente, só precisam de um pouco mais de cuidado para isso, além do cuidado precisam de carinho, atenção etc... tanto da família quanto da sociedade e para que isso aconteça basta que cada um de nós mude nosso ponto de vista.
O artigo me deixou satisfeita, Parabéns...
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Comments (8)
Kamilla Reis dos Santos said
at 6:19 pm on May 11, 2010
Oiii Danii (apaixonada) bjos da Kaah
Joelma Ferreira Moreira said
at 2:09 pm on Nov 30, 2010
Parabens Dani ...Ficou otimo seu artigo...=D
Stephany Bugila said
at 2:15 pm on Nov 30, 2010
Oii, o artigo de vcs ficou ótimo.PARABÉNS
bjs
Crislaine C. Ferreira said
at 9:06 am on Dec 3, 2010
Parabéns adorei seu artigo, achei muito importante você falar sobre a Síndrome de Asperger.
bj bj ;**
Sueli Cristiane Buknemann said
at 9:44 am on Dec 3, 2010
Dani novamente parabenlizando seu artigo!!!!
Você abordou um tema muito interessante onde adquirindo
mais conhecimento da Síndrome conseguimos
diferenças de doenças de transtornos.
Brenda Rodrigues Rocha said
at 1:52 pm on Dec 6, 2010
oi dana parabens adorei seu artigo
que vc nos realtou um tema unteresantismo agente ate viu alguns videos q a professora fez sobre esse tema vi que seu artigo esta muito bom tirou muitas duvidas e esclareceu muitas coisas como asperger foi identificada pelo pediatra austríaco Hans Asperger
Marcely Mendes Pereira said
at 2:27 pm on Dec 7, 2010
Muito bem Dani, o seu artigo ficou bem completo e deu para entender muito bem o que é a sindrome de Asperger, E se acaso algum dia quando eu estiver dando aula e conhecer algum protador dessa sindrome vou saber que deverei encaminha-la ao atendimento necessario e sei que deverei dar o apoio que ela precisar !
Parabens!
Kamilla Reis dos Santos said
at 3:03 pm on Dec 7, 2010
"dificuldade de interação social", um dos sintomas desta síndrome, isso pode ser confundido com NÃO PODER SE INTERAR mais eles podem se interar normalmente, só precisam de um pouco mais de cuidado para isso, além do cuidado precisam de carinho, atenção etc... tanto da família quanto da sociedade e para que isso aconteça basta que cada um de nós mude nosso ponto de vista.
O artigo me deixou satisfeita, Parabéns...
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