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Brenda Rodrigues Rocha

Page history last edited by rosangelamenta 13 years ago

 

 

 


 

ROTEIRO DE AULA DE MATEMÁTICA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

Autoria:

* Aluno-mestre: : BRENDA RODRIGUES ROCHA

* Co-autor Aluno-mestre: MARCELY MENDES PEREIRA

 

Estrutura Curricular:

* Nível de ensino:

 (X) Educação Infantil

 

* Componente curricular principal:

 (X) Matemática

 

Título: Vamos brincar de  bola de gude

Palavra chave: Bola de Gude e Lateralidade

O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER COM ESTA AULA:

 

A Estruturar o espaço, noções de direção  a um alvo especifico, coordenação  perceptivo-motora, a elaborar  estratégia de arremesso e desenvolver destreza e precisão.

 

- Duração:

 

- Listagem: Brincadeiras de bola de gude

 

- Eixos: -Linguagem matemática

            - Oralidade

            - Valores coletivos

 

1. Prática social inicial do conteúdo:

 

As dinâmicas com bola são praticadas por meninas e meninos de todas as idades nas variadas regiões do pais.

As brincadeiras com bola dão grande contribuição ao trabalho educacional, tendo  também a vantagem de exigir material prático de fácil acesso as escolas.

 

2. Problematização:

Através das atividades com bola, obsevaremos o desenvolvimento de habilidades como noção de espaço, tempo, sentido, identificação e comparação das formas geométricas

(bola- circulo ), contagem comparação de quantidades, noção de adição.

 

2.1Dimensões:

Através da relação social com o grupo que os alunos interagiram.

 

3.Instrumentalização:

ATIVIDADE 1:

 

 TRIANGULO: nesta modalidade, risca-se um triangulo na terra. São colocadas no interior deste, bolinhas pertencentes aos jogadores. A partir daí, os jogadores se revezam "matando" as bolinhas no interior do triangulo, até que não existam mais bolinhas para serem atingidas.

No Brasil, o brinquedo recebe o nome também de baleba, bilosca, birosca, bolita, búraca, búrica, cabiçulinha, firo, peteca, pirosca, ximbra, berlinde e bute.

Utilizações "incomuns" para as bolinhas de gude:
- usada como projétil, lançada por um estilingue, era uma arma mortal e cruel para passarinhos. Atingido, o bichinho não tinha a menor chance...
- em pesseatas e outras mobilizações populares, era lançada no chão, para derrubar os cavalos da polícia.
- quando fiz curso de fotografia, aprendi que alguns produtos quimicos deterioravam em contato com o ar. Assim, quando retirava um pouco do produto da garrafa, completava o volume com bolinhas de gude, a fim de manter a garrafa cheia e impedir a entrada do ar.

 

ATIVIDADE 2:

BOX

 

 

Preparando o jogo...

 

Risque um quadrado com 45cm de lado.

Distribua bolinhas dentro dele em quantidade equivalente ao número de jogadores

Jogando...

 

O primeiro jogador atira uma bolinha a um "palmo" de distância de qualquer lado do quadrado, com o objetivo de tirar acertar as bolinhas colocando-as para fora.

O jogador fica com a bolinha atingida desde que a bolinha que foi atiradatambém saia do box.

Se ficar no box a bolinha atiradora vira alvo do próximo jogador e se não for atingida o primeiro jogador a recupera na próxima vez que jogar

Se for atingida seu dono deve dar ao adversário todas as bolinhas que ganhou até então e recebe de volta sua bolinha atiradora.

Vence o jogador com maior número de bolinhas.

 

ATIVIDADE 3:

 É uma brincadeira em que se usam bolinhas de vidro. Jogam três ou mais jogadores. Há diversos tipos de jogos: mata-mata,zepp etc. O jogador usa as mãos fechadas, coloca a bola no indicador e solta o polegar, que fica atras da bola, para atingir o adversário. No Zépp os jogadores riscam na terra uma circunferência e uma linha de saída, depositam outras bolinhas no zepp ( circunferência) como aposta e vão  a linha tentar atingir as bolinhas do zepp. Há várias regras, ganha aquele que tirar todas as bolinhas para si”

4. Prática social final do conteúdo:

 

4.1 Intenções do aluno:

Através das atividades coletivas com bolinhas de gude o aluno aprendera agir  com a turma de forma que saibam respeitar cada um tem uma vez para jogar .

 

4.2 Ações do aluno:  aprenderem que cada um tem sua vez de jogar,saber esperar sua vez e respeitar os colegas

 

Recursos pedagógicos  necessários para aula:

Um lugar onde possa ser jogado bola de gude

Bolinhas de gude 

 

Recursos complementares:

Bola de Gude 1.02

 

O tradicional jogo de bolas de gude em 3D no seu computador

 

Internet, garantindo horas de diversão! Algumas características do jogo:

  • Jogabilidade para até quatro jogadores;
  • Mais de trinta bolas diferentes para o jogador escolher;
  • Cinco campos diferentes;
  • Jogos online com conexão simplificada;
  • Gráficos totalmente em 3D;
  • Jogo tanto em português quanto em inglês.

Roda em Windows 95, 98, 2000, Millenium, XP

Faça o download já: http://www.superdownloads.com.br/redir.direto.cfm?softid=38924
Fonte: http://www.superdownloads.com.br/download/125/bola-gude/#ixzz1Jpg3krvQ


Fonte: http://www.superdownloads.com.br/download/125/bola-gude/#ixzz1JpfuQgqv

FONTE: http://www.superdownloads.com.br/imagens/telas/bola-gude-89689,1.jpg 

Avaliação:

O professor poderá observar a postura dos alunos diante das diferentes situações.Ver o jeito em que as crianças manuseiam a bolinha ver se os alunos conseguem trabalhar em grupos.

Pedir para os alunos  marcarem quantas bolinhas conseguiram ganhar jogando bolinhas de gude,depois fazermos um gráfico pra eles verem suas pontuações.

 

 


 

     CASA FAMILIAR RURAL

 

MONTEIRO,CAROLINE*

ROCHA, BRENDA RODRIGUES*

 

         O artigo tem como objetivo relatar a realidade da casa familiar rural ,relatar a viagem que agente fez no dia 28/11/10   onde vimos a realidade da casa familiar rural Pe Sasaki em  sapopema.

         Cada aluno que frequenta a casa familia tem que ter uma propiedade rural na familia onde possa aplicar os ensinamentos que aprendem.

         Observamos  a pedagogia da alternacia esse processo que permite que o aluno aprenda tecnicas que serão uteis para a vida no campo e as coloque em pratica no convivio familiar. A escola se volta para a realidade local se adequando a necessidade dos alunos ficarem nas propiedades com sua familia para trabalhar.Com a pedagogia  da presença ,a educação apresenta,no cutro prazo ,seus resultados.

        Quando vao para casa levam perguntas para responderem juntos com seus pais ai quando voltam para a escola eles fazem um debate junto com os seus amigos para verem a resposta que seus pais ai o professor da uma conclusão das respostas para que eles entendam melhor.

 

O movimento das Casas Familiares Rurais nasceu na França, entre 1935 e 1937, a partir da necessidade de criação de uma escola que suprisse as carências reais e solucionasse problemas vivenciados no campo. Na década de 50, essa formação profissional, aliada à educação humana para filhos de agricultores, começa a crescer e migrar para outros países da Europa. Atualmente, expandiu-se para os cinco continentes, com a mesma concepção – formar jovens para provocar o desenvolvimento global do meio rural. (WIKIPEDIA, Casa Familiar, 2010)

 

       O objetivo da casa familia rural é oferecer ao jovem uma educação adequeada para observar -se como empresario na area ruaral,melhorando a qualidade de vida dos produtores e da sociedade em qu vive.

       Eles desenvolvem práticas para organizar melhor as culturas a nutrição das familias ensinando eles melhores tecnicas para poderem ensinar oque aprendem para seus pais e futuramente fazer do aprendizado uma profisão e terem condições plenamente de exercerem pleamente a cidadania.

Segundo Martins (s/d) "As Casas Familiares Rurais apresentam resultados excelentes de custo/benefício, sendo muito favoráveis aos interesses da administração pública, pois garantem qualidade no ensino e com um custo menor em relação aos obtidos com a educação nas escolas tradicionais".

     Muitas vezes as pessoas que moram na areas rurais não estudam em escolas de nivel fundamental e de ensino médio  mas com as casas rurais elas estudam e aprendem oque pode ser introduzido na sua propiedade  rural.

 

* alunas do 2 ano do curso de formação de docentes da modalidade normal do Colégio Estadual Wolff Klabin

 

Referencial teórico.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_familiarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_familiar

 


 

Planejamento 4° Bimestre

METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO

Autor-Mestre:BRENDA RODRIGUES ROCHA

 

Proposta de aula para a turma série :4

Carga Horária prevista:5 horas

Bimestre:3

Tema:bullyng brigas violencia na escola

 
 
 

 

INFORMAÇÕES DA AULA: BULLYNG

 

O QUE  O ALUNO PODERÁ APRENDER COM ESTA AULA:

  • Para respeitarmos uns aos outros e parar com a violência

 

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

  • Não há necessidade.

 

Observação da realidade:

  • Iniciaremos a  aula conversando com os alunos sobre oque é o bullyng.
  • Mostrar um vídeo sobre bullyng:

 


 Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=6SMkM066Aec

 

Roteiro de discussão:

  • Você já sofreu bullyng?
  • Você conhece alguém que já sofreu bullyng?
  • Aqui na escola a agressões verbais entre alunos?
  • Você vê muita brigas ?

 

Pontos chaves:

 

  • Porque esta acontecendo muitos casos de bullyng em nossa sociedade?
  • Como podemos evitar o bullyn?
  • Aqui na escola há agressões verbais entre alunos?
  • Você vêem muita brigas?

 

TEORIZAÇÃO

 

ATIVIDADE 1

 

  • Fazer grupos de 5 alunos para observar se na escola há casos de bullyng.
  • Os alunos anotaram o que mas chamou a atenção e depois sentaremos em uma roda para discutir com a turma o que cada grupo escreveu.
  • Professor! Peça para que um dos estudantes anote as discussões.

 

ATIVIDADE 2

 

Assitiremos um vídeo..

 


FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=ZFn1jUo6HR8&feature=related

 

  • Em um papel A4 escreva as palavras chaves que lhe chamaram atenção do vídeo.
  • Colocaremos no  varal didático para que cada um possa ver o que o amigo entendeu do bullyng
  • Depois vamos consultar as palavras chaves no dicionário pra saber  o significado de cada uma.
  • Vamos discutir sobre o vídeo.

 

Hipóteses de solução:

 

ATIVIDADE 3

 

  • O que podemos fazer para acabar com o bullyng? Cada grupo fará um texto e o colaremos em um cartaz ou mural didático pra expor na escola onde os outros alunos poderão ler.

 

Aplicações a realidade:

 

ATIVIDADE 4

 

  • Os alunos levaraão folhetos para a família  explicando um pouco sobre o bullyng.

 

Condições objetivas

 

  • Nivel de conhecimento ,disponibilidade das pessoas envolvidas,autoridade poder necessário.

 

Recursos complementares

 

  • Video ,Cartaz,lápis de cor,giz,a4.

 

Avaliação

 

  • Avaliação será realizada de acordo com o desenvolvimento em sala de aula, através de uma avaliação oral, onde deverá ser observado se o estudante é capaz de responder ao seguinte critério: o que é necessário para respeitarmos uns aos outros e parar com a violência.

 

Referencias

  • Revista Nova Escola
  • Youtube
  • Google.

 

Auto-avaliação

 

 

AUTO AVALIAÇÃO

INICIANTE

4.O PONTOS

APRENDIZ

6.O

PROFISSIONAL

8.0

MESTRE

10.0

NA SALA DE AULA

ESTEVE PRESENTE

CONTRIBUI NAS DISCUSSÕES

PARTICIPOU COM BONS ARGUMENTOS

PARTICIPOU ATIVAMENTE COM ARGUMENTOS BEM FUNDAMENTADOS

PESQUISA SOBRE O TEMA E ENTREVISTA SOLICITADA

ACOMPANHOU AS ATIIDADE DO GRUPO

PROCUROU PARTICIPAR E REALIZAR O PROPOSTO

EMPENHOU-SE NA COMPPRENSÃO DO TEMA E COLABOROU COM TODOS,APRESENTANDO ATIVIDADES SOLICITADAS

PARTICIPOU ATIVAMENTE EM TODOS OS MOMENTOS CONTRIBUI COM TODOS NA PESQUISA DISCUSSÕES.

TEXTO DISSERTATIVO

TEVE DIFICULDADES

ELABOROU O TEXTO COM ALGUNS ARGUMENTOS

PRODUZIU UM TEXTO FUNDAMENTADO NAS PESQUISAS

PRODUZIU UM TEXTO BEM FUNDAMENTADO COM ARGUMENTOS ALEM DOS PESQUISADOS

INFORMATIVO

PARTICIPOU DA ELABORAÇÃO

COLABOROU COM SUGESTESTÕES

CONTRIBUIU COM VARIOS TOPICOS DE TEXTOS

APRESENTOU VARIOS RECURSOS PARA A COMPOSIÇÃO DO TEXTO E OTIMAS IDEIAS

 

 

 


 

Planejamento 3º Bimestre

 

Aluno Mestre: Brenda Rodrigues Rocha

Proposta de aula para turma /série: Ensino Fundamental       

Carga Horaria Prevista:

Escola/Instituição: ensino fundamental

Disciplina:Estudos da sociedade e da natureza

Titulo/Tema: Racismo na Sociedade

 

Objetivo Especifico:

compreender que somos todos ser humanos e que apesar da cor somos iguais!

 

 

Pratica social inicial do conteúdo:

 

Listagem (SME):

 

Conteúdo                                                                     Eixos/Linguagens

preconceito com pessoas afro descendente                                    formação de conceitos valores,hábitos e atitudes.

produção de poema                                                                        produção textual

ilustração e colorir etnias                                                                arte

 

Conhecimentos prévios Trabalhando Pelos Professores com o aluno:

 

não a necessidade.

Problematização:

 

vamos observar nossos amiguinhos aqui da sala  a alunos negros?

na sua familia a pessoas negros?

a pena para o racismo?

voce conhece alguem famoso negro?

 

Dimensões:

 

ÉTICO:

quais suas atitudes para combater o preconceito?

 

 

Legal:

  existe pena juridica  para quem é racista?

 voce sabia que existe um dia para conciência negra!

 

 

Instrumentalização / Desenvolvimento:

 

Atividade 1

 

  • Convida a turma para assistir um vídeo:
  • Nome:Racismo noo
  • Duração: 3:23
  • Roteiro de discussão:
  • oque é racismo?
  • voce sa presenciou algum ato de racismo?oque voce fez?
  • que atitudes devemos tomar para acabar com o racismo?

 

 

 

Listagem (SME):

CONTEÚDO

EIXOS/LINGUAGEM

preconceito com pessoas afro descendente

formação de conceitos, valores, habitos e atitudes

produção de peoma produção textual
ilustração e colorir etnias arte

 

FONTE :http://www.youtube.com/watch?v=vOdOxKTU2Vk&feature=related

 

Atividade 2

 

Ficha Técnica

Estrutura curricular

Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Pluralidade Cultural | Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade

Educação Básica::Ensino Médio | Sociologia | Movimentos sociais / direitos / cidadania

Objetivo

Mostrar a temática dos direitos humanos

Descrição

Apresenta a primeira parte do vídeo Discrminação, Minorias e Racismo, da Associação Nacional de Direito Humanos Pesquisa e Pós-Graduação (ANDHEP). Trata da temática dos direitos humanos sobre a ótica da sociedade e da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Observação

Duração: 3 min, 56 s. Colaborador(es): Eduardo Bittar (Coordenação geral); PALEOTV (Produção); Comissão Teotônio Vilela - CTV (Apoio); Núcleo de Estudos da Violência da USP - NEV/USP (Apoio)

Autor

Associação Nacional de Direito Humanos Pesquisa e Pós-Graduação (ANDHEP)

Fonte do recurso

Universidade de Brasília (UnB)

Origem

http://www.andhep.org.br/content/view/59/80/

Licença

Autorização por email dada pelo autor ou seu representante diretamente ao Ministério da Educação - MEC que permite "a reprodução dos vídeos para que o projeto seja multiplicado, expandido e distribuído para os órgãos públicos e entidades que trabalhem com a temática dos direitos humanos, principalmente aqueles que apresentam o foco na educação"

Atividade 3

Propor aos alunos que escolham desenhos  com etnias diferentes para colorir:sugerimos os seguintes sites.

 

http://www.smartkids.com.br/desenhos-para-colorir/hoje-e-dia-dia-da-consciencia-negra.html

 

http://www.smartkids.com.br/desenhos-para-colorir/hoje-e-dia-dia-do-agricultor.html

 

http://www.smartkids.com.br/desenhos-para-colorir/hoje-e-dia-dia-do-indio.html

 

 

 

 

Síntese:

 

MOSTRAR PARA OS ALUNOS QUE TODOS APESAR DA RAÇA,SEXO TEMOS OS MESMOS DIREITOS E QUE DEVEMOS SER TRATADOS IGUAIS.

 

Avaliação:

EXPLICAR AOS ALUNOS QUE NÃO DEVEMOS TER  PRECONCEITO,RACISMO, APRENDA A CONVIVER COM AS PESSOAS DA NOSSA SOCIEDADE.APRENDER QUE APESAR DAS DIERENÇAS DE COR SOMOS TODOS SER HUMANOS.

 

Prática Social Final:

 

Intenções do aluno:

Que o aluno respeite as pessoas afro-descendente.

Ações do aluno:

Que fale com seus familiares que devemos repeitar os afros descendentes.

 

Referências de todos os recursos utilizados:

 

www.winkipédia.com 

 

ANEXOS:

 

Texto indicado para o Professor:

 

O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferiridade, se sentindo, muitos povos, como sendo inferiores aos europeus.

 

 

História

O racismo tem assumido formas muito diferentes ao longo da história. Na antiguidade, as relações entre povos eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Na Idade Média, desenvolveu-se o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa.[carece de fontes?]

Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial.

No entanto, quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e as Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros e os índios eram "raças" inferiores e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colônias, para assegurar determinados "direitos" aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas, tanto por parte dos vencedores, como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de "Cara pálidas".

Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos da América, e do apartheid na África do Sul.

Formas de racismo

Século XIX - explicação "científica"

No século XIX houve uma tentativa científica para explicar a superioridade racial através da obra do conde de Gobineau, intitulada Essai sur l'inégalité des races humaines (Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas). Nesta obra o autor sustentou que da raça ariana nasceu a aristocracia que dominou a civilização européia e cujos descendentes eram os senhores naturais das outras raças inferiores.

 

 


 

  

Planejamento 2º Bimestre

 

Aluno Mestre: Brenda Rodrigues Rocha

Proposta de aula para turma /série: Alfabetização           

Carga Horaria Prevista:

Escola/Instituição: APAE

Disciplina: Educação no Transito

Titulo/Tema: Pare Atenção Siga As Cores do Semáforo

 

Objetivo Específicos:

 

Como compreender o significado das cores do semáforo, para que não sofram acidentes e utilizem as vias públicas com segurança.

 

Pratica social inicial do conteúdo:

 

Listagem (SME):

 

Conteúdo                                                                     Eixos/Linguagens

As cores do semáforo                                                    Estético Cultural

Cruzamento das vias com atenção                                  Valores Éticos

 

Conhecimentos prévios Trabalhando Pelos Professores com o aluno:

Conhecer Cor

 

Problematização:

 

O pedestre não respeita a sinalização do semáforo, ocasionando muitos acidentes e brigas no trânsito.

 

Dimensões:

 

Conceitual/científica:

  • Porque as cores do semáforo são diferentes?
  • Qual a importância de saber as cores do semáforo e seu significado?

 

Legal:

  • Quais são as leis de trânsito que regulamentam o uso do semáforo?
  • Quais os direitos e deveres do pedestre?

 

Artes:

  • Que tipo de cores são usadas no semáforo?
  • Existem semáforo com mais ou menos de três cores?

 

 

Instrumentalização / Desenvolvimento:

 

Atividade 1

 

  • Convida a turma para assistir um vídeo:
  • Nome:Acidente de Carro 3 
  • Duração: 9 segundos
  •  http://www.youtube.com/watch?v=HbfsJvhs-WU
  • Roteiro de discussão:
    • cena se passa aonde?
    • quem foi o culpado? 
    • observe o sinaleiro?ele esta aberto ou fechado?
    • quais as consequências do carro que atravessou no momento errado?
 

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Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=HbfsJvhs-WU 

 

Atividade 2

 

1) Ensiná-los os significados do semáforo.

2) Confeccionar um semáforo com EVA.

3) Levar os alunos na quadra da escola e mostrar a eles um sinaleiro, faixa de pedestre e demais itens necessários para simular uma rua.

4) Explicar os procedimentos necessários para atravessar a rua, esperar a vez para atravessar, observar os veículos, etc.

5) Organizar os alunos em grupos e simular que estamos em trânsito calmo e turbulento.

6) Dialogar com os estudantes sobre:

  • O que entenderam?
  • Qual a sua opinião sobre as atitudes corretas no trânsito?
  • Já vivenciaram algo semelhante?

 

Atividade 3

 

1) Propor a pintura do semáforo com as cores na sequencia correta.

2) Expor os trabalhos no varal didático.

3) Solicitar a eles que observem os trabalhos dos colegas e façam um comentário.

 

FONTE: http://www.smartkids.com.br/conteudo/desenhos-para-colorir/transito/semaforo.gif 

 

Recursos Pedagógicos Necessário para a aula:

  • Giz
  • Eva
  • Cola
  • Tesoura
  • Lápis de cor ou giz de cera

 

 

Catarse:

 

  • O semáfaro é um instrumento, utilizado para organizar o trânsito. Ele estabelece o momento de atravesar a rua, tanto para pedestres como para os veículos.
  • As cores do semáforo são: vermelho para parar, amarela para ficar atento e verde para seguir.
  • Os pedestres e condutores de veículos devem respeitar as leis de trânsito, e principalmente, os idosos e demais pessoas com necessidades especiais ao atravessarem a rua.
  • As pessoas devem saber as cores e o que significa as cores para evitar que atravessem na hora errada e sofram acidente.

 

Síntese:

 

  • Observar durante a simulação, na quadra, do trânsito se os estudantes compreenderam a atividade proposta e se é necessário rever os conceitos.

 

Avaliação:

 

Mostrar o sinaleiro e perguntar a eles oque entenderam (prova oral), de acordo com os seguintes critérios:

  • A criança deverá compreender para que serve o sinaleiro.
  •  O que significam as cores.
  • Para que precisamos do sinaleiro e sua importância para o trânsito.

 

Prática Social Final:

 

Intenções do aluno:

  • Prestar atenção na sinaleiro e tomar cuidado ao atravessar a rua.

 

Ações do aluno:

  • Não atravessar quando o sinaleiro estiver  aberto para os veículos para evitar acidente.
  • Conscientizar seus colegas e familiares sobre a importância do respeito as leis de trânsito.

 

Referências de todos os recursos utilizados:

 

  • Livro de Curso de Formação de condutores para a obtenção de permissão para dirigir e da sutorização para dirigir e da autorização para conduzir ciclomotores.

 

ANEXOS:

 

 

 

Indicação de site:

Material didático da Brenda em EVA

 


 

Gente miúda. http://pragentemiuda.blogspot.com/2008_03_28_archive.html 

 

FONTE: http://farm2.static.flickr.com/1419/1226616139_702ebbc861.jpg 

 

Caixa farol. http://www.ateliefantasy.com.br/detalhe.asp?id=12743 

 

 

Semáfaro em EVA: http://farm5.static.flickr.com/4007/4464311857_8d7f450b3d.jpg 

 

 

Texto indicado para o Professor:

 

Semáforo (também conhecido popularmente como sinal, sinaleira e farol) é um instrumento utilizado para controlar o tráfego de veículos e de pedestre (português brasileiro) ou peão (português europeu) nas grandes cidades em quase todo o mundo. Utiliza uma linguagem simples e por isso de fácil assimilação. É composto geralmente por três círculos de luzes coloridas. O controle semafórico permite alternar o direito de passagem na zona de conflito de uma interseção. O cálculo dos tempos no controle são gerados a partir das limitações físicas das vias que se interceptam e dos tempos perdidos no controle. Tempos perdidos no controle são aqueles que efetivamente não são utilizados pelos veículos ou pedestres para cruzar a interseção, tal como os tempos de amarelo ou de vermelho de segurança (todos os grupos focais permanecem indicando a cor vermelha), por exemplo.

 

História

 

Em 10 de Dezembro de 1868 foi colocado o primeiro semáfaro no exterior do parlamento britânico em Westminster, Londres[1]. Foi concebido por J. P. Knight, engenheiro especialista em assuntos ferroviários. Este semáfaro tinha dois braços móveis que se accionavam movendo cabos a partir de uma torre. O sistema era parecido com o dos sinais que regulavam o trânsito ferroviário. Continha duas lâmpadas de gás com uma luz vermelha e outra verde. Não teve uma existência longa, já que em 2 de Janeiro de 1869, por causa de um acidente, explodiu provocando a morte de um agente policial. Foi retirado e até Agosto de 1914 não se voltou a instalar um semáforo, o que aconteceu em Cleveland, no que é considerado o primeiro semáfaro com o aspecto actual. A invenção do semáfaro bicolor eléctrico é atribuída a Lester Wire, um polícial e inventor de Salt Lake City. Deve-se constar que Garret Morgan, um afro-americano (nascido em Kentucky, EUA, em 4 de março de 1877), inventou o sistema automático de sinais de trânsito em 1923, e depois vendeu os direitos à corporação GE (General Electric).[carece de fontes?]

 

As três cores

 

Semáforo antigo na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte.

Luzes de um semáforo

A razão das três cores universalmente aceites é muito simples.

  • O vermelho representa na natureza uma cor de aviso, alarme ou perigo da qual se servem muitos animais para afugentar os seus inimigos; esta cor tem o mesmo significado para os seres humanos.

O maior contraste com o vermelho é a sua cor oposta, o verde. A teoria das cores enuncia que ambos, vermelho e verde, são complementares pois num disco de cores estão diametralmente dispostos. O amarelo foi uma cor que se incorporou mais tarde nos semáforos; depois do vermelho e do laranja é a cor de maior comprimento de onda, e com a sua ajuda pode-se proporcionar ao tráfego uma maior informação que a simples ordem de passar ou parar. Além disso, em todos os países a luz vermelha está acima, ou à esquerda, para que a possam interpretar os que têm alguma afecção na visão para o vermelho e o verde (daltonismo).

  • verde - indica que o cruzamento está livre para passagem;
  • amarela - indica que a passagem está prestes a ser fechada (em geral só se usa para tráfego de veículos)
  • vermelha - indica que a passagem pelo cruzamento está momentaneamente impedida.

Em certos locais a luz amarela pode também servir para indicar que a passagem está quase a ser aberta, isto é, pode surgir em ambos os sentidos de transição vermelho-verde e verde-vermelho.

 

FONTE: WIKIPÉDIA. http://pt.wikipedia.org/wiki/Sem%C3%A1foro 29/06/2010.

 

Comments (8)

César Henrique Garcia Rodrigues said

at 9:18 am on Dec 3, 2010

o sou o primerio a fazer o comentario *-*
cara teu trabalho ta bom vou tentar fazer o meu tb
(=
^^

Crislaine C. Ferreira said

at 9:19 am on Dec 3, 2010

Parabéns Brenda !
gostei de você ter falado sobre a casa familiar rural, falar sobre a realidade que lá se encontra.
bj bj ;**

wikiuser0017 said

at 9:47 am on Dec 3, 2010

Parabéns pela abordagem de tema, foi muito bom conhecer um pouco da realidade desses alunos e da escola tambem.

Sueli Cristiane Buknemann said

at 9:59 am on Dec 3, 2010

Amiga que bacana seu artigo você relatou
algo que foi vivenciado e interagindo fica melhor
relatar nossos conhecimentos.
E o tema sobre a casa familiar foi muito bom!
Porque nos mostrou a realidade de outros
de tipos de escolas.

Zoraide Maria de Lima said

at 7:49 pm on Dec 6, 2010

parabens pelo seu artigo ficou muito claro mas falta completar!!!!!!!!!
bjssssssss

rosangelamenta said

at 4:48 am on Dec 7, 2010

Olá! Zoraide

Gostaria que deixasse claro o que falta completar no artigo da Brenda.

Aguardamos anciosamente.

Um grande abraço.

Prof. Rosângela Menta Mello

Gabrielle Assis Timóteo said

at 2:35 pm on Dec 7, 2010

muito bom o seu artigo, gostei muito pois pudemos vivenciar e perceber a realidade deles .

Marcely Mendes Pereira said

at 3:07 pm on Dec 7, 2010

Brendinhaa
Eu gostei do seu artigo, pois ele não só fala de um determinado tema por escrito, pois nós tivemos a oportunidade de presenciar esse temapessoalmente, pois fomos até lá para conhecer realmente a realidades deles não somente através de sites ou textos e pudemos perceber a diferença entre a nossa realidade e a deles e principalmente a forma de aprendizagem que eles usam. São mais aulas praticas do que teoricas, se morasse no campo eu iria querer estudar nessa escola pois la todos se tratam como uma familia unida em tudo.
Parabens
Bjo

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