(x) Alfabetização (x) Língua Portuguesa ( ) Literatura Infantil ( ) Matemática
Tema:
DADOS DA AULA:
Título: Texto informativo – O Sapo
Palavras-chave:texto, sapo, explorando a linguagem
O que o aluno poderá aprender com esta aula: Aprender a conhecer o sapo, e respeitar um pouco mais o sapo.
Duração: 1 aula
Listagem dos conteúdos: Texto informativo sobre o sapo, o anfíbioo, cantigas, atividades relacionadas ao texto
Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico: (X)Interpretação (X)Leitura
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
1 PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Noção te texto, palavras, noção sobre o animal em questão.
2. PROBLEMATIZAÇÃO:
De acordo com o texto, onde o sapo mora?
O que o sapo come?
Da qual família o sapo pertence?
Alguém já pegou um sapo?
2.1 Dimensões:
O conhecimento adquiridos serão de ciência, social, coordenação motora,
3 INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1
Começar a aula com um texto informativo sobre o sapo , contendo habitat, alimentação e espécie. Segue a seguir uma opção de texto informativo.
Sapos, Rãs e Pererecas.
Antes de se tornarem adultos, os sapos são girinos no início da vida. A transformação pela qual eles passam também ocorre com outros anfíbios e insetos, e tem nome: metamorfose!
Sapos, rãs e pererecas, por exemplo, passam por uma transformação extraordinária: seu corpo, seu comportamento e até a forma como esses animais se relacionam com o meio em que vivem passam por uma reestruturação. Não que eles virem príncipes ao serem beijados por uma princesa. Mas a mudança é tão radical quanto à das fábulas. Afinal, os girinos são larvas de sapos, rãs ou pererecas e não se parecem em nada com os bichos que irão se tornar quando adultos!
Suas características comprovam isso: em geral, os girinos são aquáticos. Estão em riachos, lagos, poças ou na água acumulada em bromélias, um tipo de planta. Têm, acredite, algo em comum com os peixes. Sim, com peixes!!! Adaptados a viver na água, os girinos possuem, no corpo, estruturas semelhantes às desses animais, como brânquias, que retiram o oxigênio da água. Por meio delas, eles respiram!
Uma das grandes diferenças entre girinos, sapos, rãs e pererecas está na boca. Embora o formato dela varie com a alimentação e a espécie, muitos girinos têm um bico feito da mesma substância que forma as unhas e os dentes. Basta que a fase de girino chegue ao fim, para que a larva se pareça cada vez mais com o sapo, com a rã ou com a perereca que será no futuro!
Atividade 2
Passar uma atividade referente ao texto, como por exemplo:
Antes do sapo se tornar adulto,o que ele é?
Onde vivem os sapos?
O sapo é umanfibio, reptil ou mamifero?
o sapo respira por onde?
O que o sapo come?
Atividade 3
Ler uma história, uma fábula para as crianças, para colocar de um jeito divertido o Tema.Segue a baixo uma opção de fábula.
O Sapo e a Cobra.
Era uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido deitado no caminho.
- Alô! Que é que você está fazendo estirada na estrada?
- Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha, e você?
- Um sapo. Vamos brincar?
E eles brincaram a manhã toda no mato.
- Vou ensinar você a pular.
E eles pularam a tarde toda pela estrada.
- Vou ensinar você a subir na árvore se enroscando e deslizando pelo tronco.
Eles subiram. Ficaram com fome e foram embora, cada um para sua casa, prometendo se encontrar no dia seguinte.
- Obrigada por me ensinar a pular.
- Obrigado por me ensinar a subir na árvore.
Em casa, o sapinho mostrou à mãe que sabia rastejar.
- Quem ensinou isso para você?
- A cobra, minha amiga.
- Você não sabe que a família Cobra não é gente boa? Eles têm veneno. Você está proibido de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.
Em casa, a cobrinha mostrou à mãe que sabia pular.
- Quem ensinou isso para você?
- O sapo, meu amigo.
- Que besteira! Você não sabe que a gente nunca se deu bem com a família Sapo? Da próxima vez, agarre o sapo e... Bom apetite! E pare de pular. Nós cobras não fazemos isso.
No dia seguinte, cada um ficou na sua.
- Acho que não posso rastejar com você hoje.
A cobrinha olhou, lembrou do conselho da mãe e pensou: "Se ele chegar perto eu pulo e devoro ele. "
Mas lembrou-se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho.
Suspirou e deslizou para o mato.
Daquele dia em diante, o sapinho e a cobrinha não brincaram mais juntos.
Mas ficavam sempre no sol, pensando no único dia em que foram amigos.
Atividade 4
Depois da história passar para os alunos um desenho de sapo para eles colorirem.
Segue em anexo.
Atividade 5
Passar algumas atividades complementares, como labirinto, brincadeiras, dobraduras, relacionadas ao tema dado.
Segue também em anexo alguns exemplos de atividades.
4 PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1 Intenções do aluno:
descobrir mais sobre o sapo, interação com o meio ambiente.
4.2 Ações do aluno:
respeitar o meio ambiente, os anfíbios, os animais , principalmente os sapos e animais.
Recursos pedagógicos necessários para a aula:
Giz de cera, lápis de cor, desenho para colorir, texto informativo, papel dobradura
Recursos Complementares:
AVALIAÇÃO
A avaliação poderá ser feita através do relatório que o aluno deverá apresentar depois da atividade e através dele avaliar o aprendizado do aluno.Lembrando que a avaliação pode ser feita de varias maneiras como por exemplo:
( ) Alfabetização ( ) Língua Portuguesa ( ) Literatura Infantil (x ) Matemática
Outro:
Tema: Quebra-Cabeça
DADOS DA AULA:
Título: Geometria do quebra-cabeça
Palavras-chave:quebra-cabeça ,forma geometrica e matemática
O que o aluno poderá aprender com esta aula: O aluno poderá aprender mais sobre o quebra-cabeça e suas formas ,que podem ser variadas. Aprender a montar e brincar com o quebra-cabeça
Duração: uma aula
Listagem dos conteúdos:
Linguagens – eixos assinalados abaixo:
Científico:
(x)Linguagem matemática
(x)Formação de conceitos
(x)Arte
(X)Domínio do código
Ético-político
(x)Relações sociais
Sócio-ambiental
(x)Valores, hábitos e atitudes
(x)Exploração dos recursos
Estético-cultural
(x)Cultura popular
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
1 PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Não precisa
2. PROBLEMATIZAÇÃO:
Todos os quebra-cabeças tem a mesma forma?
O quebra-cabeça é um jogo que sempre se joga sozinho?
Quais as formas encontrada no quebra-cabeça?
2.1 Dimensões:
Localização, coordenação espacial, coordenação motora, socialização e etc...
3 INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1
Apresentar aos alunos um exemplo de quebra-cabeça .Iniciaremos a aula com o quebra-cabeça quadrado .Para que o aluno tenha noção do que é um quebra-cabeça, explicar o quebra-cabeça.
Atividade 2
Apresentar aos alunos o quebra-cabeça em forma de triangulo . Assim os alunos irão
Perceber as diferentes formas , e entenderam que não existe uma só forma de quebra-cabeça e sim
Outras variadas.
Atividade 3
Após estas atividades separar os alunos em grupos(de acordo com o numero de alunos presentes na sala de preferencia quatro alunos por grupo)cada grupo recebera um quebra-cabeça diferente e conforme cada grupo terminar de montar o quebra-cabeça trocara com outros grupos até que todos os alunos tenham brincado com todos os tipos de quebra-cabeça, isso promovera a socialização.
Atividade 4
Agora o professor deverá orientar os alunos para confecção de um quebra-cabeça.Cada aluno receberá uma imagem para pintar, após pintar o desenho o professor deverá orientar os alunos a colarem o desenho em uma cartolina, EVA, papel cartão e etc...
Atividade 5
Após essas atividades peça para que seus alunos façam um desenho sobre o que apredenram nesta aula .Isso servira como um relatório.
4 PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
4.1 Intenções do aluno:
Montar figuras com mais facilidade,desejar conhecer mais tipos de quebra-cabeça.
4.2 Ações do aluno:
Passará a conviver melhor socialmente, conhecer formas geométricas.
Recursos pedagógicos necessários para a aula:
Giz de cera, tesoura , cola , cartolina/EVA/papel cartão, desenhos para colorir(de diversos formas)
Recursos Complementares:
AVALIAÇÃO
A avaliação poderá ser feita através do relatório que o aluno deverá apresentar depois da atividade e através dele avaliar o aprendizado do aluno.
A casa familiar rual é uma oferta de ensino para os moradores do campo, que aplica a realidade do campo na escola, abrangendo a realidade do auno. Queremos relatar a história da casa familiar rural, falando sobre seus objetivos, histórico, etc, para melhor entendimento dessa área do ensino.
O movimento das Casas Familiares Rurais nasceu na França, entre 1935 e 1937, a partir da necessidade de criação de uma escola que suprisse as carências reais e solucionasse problemas vivenciados no campo. No Brasil a primeira Casa Familiar Rural surgiu no Paraná, em 1984, e em Santa Catarina, surge a primeira Casa Familiar do Mar
"Pensar numa proposta Educacional em oposição à educação convencional foi uma necessidade frente à realidade rural brasileira. Os fatores que contribuíram para o surgimento das Casas Familiares Rurais no Brasil tiveram relação direta com a economia agrícola baseada na produção de subsistência, a falta de conhecimento de técnicas alternativas para a preservação ambiental, o rápido processo de desmatamento, o uso do fogo de modo indevido, preparo adequado do solo, uso intensivo de agrotóxicos, baixo uso de práticas conservacionistas nas áreas de cultivos, a monocultura, êxodo rural, evasão escolar pela falta de respostas das escolas existentes às reais necessidades dos jovens camponeses e pela falta de escola básica do campo" (Martins, L. dos S.)
Há muitas famílias rurais, e com a casa familiar rural surgida por falta de conhecimento de seus proprietários que muitas vezes sem saber acabavam prejudicando sua terra, A casa familiar rural usa as realidades do aluno no campo, trabalhando com ele técnicas para serem aplicadas depois em sua propriedade, na pedagogia da alternância, usando assim a teoria com a prática.
A casa Familiar rural abrange a pedagogia da alternância e presença que consiste em revesar, períodos de uma semana em regime integral na Casa Familiar e duas semanas de aplicação supervisionada dos conhecimentos na propriedade familiar.
Na escola o aluno aprende técnicas que depois são praticadas em sua própria propriedade ajudando em seu ensinamento.
“Durante as semanas na propriedade, o jovem realiza um Plano de Estudo, discute sua realidade com a família, com os profissionais e provoca reflexões, planejam soluções e realiza experiências na sua realidade, disseminando assim novas técnicas nas comunidades.
E durante a semana na Casa Familiar Rural, os jovens colocam em comum com ajuda dos monitores os problemas as situações levantadas na realidade, buscam novos conhecimentos para compreender e explicar os fenômenos científicos.”(PRONAF)
O aluno passa duas semanas em sua propriedade, onde aplica seus novos conhecimentos na propriedade, compartilhando com seus pais e familiares, com mais conhecimento pode junto com a família reconhecer os problemas, e discutir para conseguir uma solução e levar suas experiencias para a escola, que depois desse período em sua propriedade, retornando a escola pode compartilhar com colegas e professores os novos conhecimentos adquiridos, e chegar a uma solução plausível para ajudar em sua propriedade.
Objetivo
O modelo de educação das “Casas Familiares” tem como objetivo a educação, formação e profissionalização condicionada à realidade do campo. Essa educação oferece ao jovem rural desenvolvimento como empresário rural e melhorar a qualidade de vida dos produtores e da sociedade que o cerca. Aqui expressa quatro objetivos que compõem o modelo das Casas Familiares:
Oferecer aos jovens rurais uma formação integral, adequada a sua realidade, que lhes permitam atuar, no futuro, como um profissional no meio rural.
Melhorar a qualidade de vida dos produtores rurais, através da aplicação de conhecimentos técnico-científicos, organizados a partir dos conhecimentos familiares, e através da pedagogia da alternância.
Trabalhar no jovem rural o sentido de comunidade, vivência grupal e desenvolvimento do espírito associativo, e desenvolver a consciência de que é possível, através de técnicas de produção adequadas, de transformação de comercialização, viabilizar uma agricultura sustentável, sem agressão e prejuízos ao meio ambiente.
Desenvolver práticas capazes de organizar melhor as ações culturais, de saúde e nutrição das comunidades.
A casa familiar rural usa a realidade dos alunos do campo para qualifica-los a uma profissão no meio em que vive, não deixando a família de fora, que participa das atividades aprendendo com os alunos, aplicando em sua propriedade aumenta a arendizagem do aluno que coloca a teoria aprendida em classe com a prática feita em sua propriedade. Usando a Pedagogia da alternância onde o aluno passa uma semana na escola e duas em sua propriedade consegue mesclar essas duas atividades, teoria e prática, levando para sua família novos conhecimentos que podem gerar melhoras, discutindo com seus familiares podem chegar a soluçoes gerando assim um vinculo entre escola, alunos e família.
Proposta de aula para a turma/série: 4ª série do Ensino Fundamental
Carga Horária prevista: 1 aula
Bimestre:
Tema: Homofobia
INFORMAÇÕES DA AULA:
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Ele poderá descobrir a importância de respeitar as escolhas e as diferenças de cada um,vai entender também que ser quem ele ou respeitar, legal e pode oferecer muito a sociedade.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Noção sobre sexualidade, homosexualidade, o professor devera analisar e aprofundar conforme o conhecimento do aluno.
PROCEDIMENTOS:
Observação da realidade
Dialogar com os alunos sobre a homossexualidade buscando diminuir a discriminação e faze-los entender que a sala de aula o ambiente mais nocivo a saúde mental de um adolescente sendo ele homossexual ou não.
Buscar aprofundar o conhecimento do aluno compartilhando fatos de discriminação, vista na TV, ouvida por alguns conhecido, etc; e através de perguntas como:
- O que você acha sobre esse assunto?
- Você conhece alguém homofobico?
- Você respeita ou não o homosexual?
Pedir que os alunos discutam com os pais, amigos e pessoas próximas sobre esse assunto.
Pontos chaves
Levantando esses dados com a turma, discutir sobre o que os alunos conversaram com seus pais,amigos,etc;
Expondo aos alunos as dificuldades dos homossexuais em viver em uma nação que condena muitas vezes o homossexualismo, que é preconceituosa. E o que fazer para diminuir esse tipo de comportamento da sociedade. - Da onde vem o preconceito? - Aceitar e respeitar, noções iguais ou diferentes?
Após assistir ao video discutir com os alunos sobre o bulling nas escolas, nas ruas, etc, que vem crescendo cada vez mais.
Exemplos de perguntas para discutir o video: - Você já pensou o que uma pessoa sente ao ser discriminada? - Você já pensou na ipotese apresentada no video? - Você respeita o homosexual? - O que você pensa sobre isso?
Levantar com os alunos observações que devem ser anotadas no caderno como tópicos.
Atividade 2
Passar para os alunos um pequeno resumo (Anexo) sobre a homofobia nas escolas, para fixação do conteudo.
Hipóteses de solução:
Dividir a sala em 2 equipes que deverão apresentar em cartaz as violências e as suas soluções, que devera ser apresenmtada aos demais alunos. Enfatizando que os alunos vejam se praticam ou já praticaram alguma dessas violências.
Aplicação à realidade:
Desafiar os alunos a respeitar e não praticar as violências acima apresentadas.
Condições objetivas:
Nível de conhecimento necessário
Disponibilidades das pessoas envolvidas
Autoridade: poder necessário para intervenção na temática apresentada
Uso das estratégias: momento oportuno para efetivarmos nossas ações
Grau de comprometimento e consciência social necessários para o sucesso do proposto.
Recursos complementares:
Texto resumido:
Na infância, por inocência e com base na educação familiar, a grande maioria costuma apontar e excluir colegas homossexuais ou que tenham um comportamento diferente do que foi educado como “normal”. Na adolescência, a exclusão continua forte, podendo resultar de agressões físicas e verbais.
Sofrer preconceito nas escolas é uma realidade comum para os homossexuais, seja como alunos ou como profissionais.
Às vezes como uma brincadeira ingênua, os colegas não imaginam o abalo psicológico e emocional causado pelo preconceito, e continuam agindo de forma homofóbica até a fase adulta, onde a brincadeira fica bem mais séria. Se engana quem acha que o preconceito está limitado apenas aos alunos.
Educadores também são vítimas do preconceito pelos colegas de trabalho e pelos alunos.
Discriminação afeta desempenho escolar de alunos homossexuais, muitos gays deixam de freqüentar as salas de aula para fugirem do preconceito instaurado nas salas de aula.
Um grande agravante na formação acadêmica nas escolas é a ausência do debate sobre a diversidade sexual nos livros didáticos adotados pelo MEC. Os livros tratam de temas de famílias chefiadas por mulheres, mas ignoram as “famílias alternativas” que são as que compõem os pais e mães gays.
Avaliação:
Toda a atividade deve ser acompanhada, no sentido de percebermos o nível de aprendizagem e de elaboração mental diante do tema proposto. Oriente o estudante para ler atentamente a ficha abaixo de auto-avaliação e indique o nível em que se enquadra. É opcional colocar valores em cada nível.
Título: A contribuição do Afro-descendente para a Cultura Brasileira
Objetivos Específicos:
Mostrar para os alunos alguns pontos da nossa cultura, que foram marcadas com contribuições da cultura afro-descendente, para gerar respeito nos alunos.
1. Prática Social inicial do conteúdo
Listagem:
Conteúdo
Eixos
discussão:
- O que é cultura afro-descendente
- O que os negros deixaram para a nossa
cultura.
formação de conceitos
Video
Cultura afrodescendente
A influência afrodescendente no Brasil
visual
texto:
cultura afrodescendente
linguagem cientifica
atividades:
produção de cartaz
resumo dos alunos.
arte
produção textual
Conhecimentos Prévios trabalhadas pelo professor com o aluno
Cultura Afro-descendente: noções básicas sobre as contribuições afro-descendentes na nossa cultura.
2. Problematização:
Vendo que nosso país desvaloriza os negros, mostrar para os alunos a sua importância em nossa história, tentando amenizar o problema do preconceito no nosso país e incentivar a valorização da cultura afro-descendente.
Dimensões:
Conceitual: O que é cultura? O que é influência?
Ético: Como você valoriza a cultura afro?
Histórico: Como o discurso da elite, discriminatório, está enraizado nas pessoas?
3. Instrumentalização:
Atividade 1.
Explicar para os alunos que selecionou um video sobre a cultura afro, falando sobre a sua importancia.
Passar um vídeo sobre a a cultura afro para aprofundamento do conteúdo,
Depois do vídeo fazer uma discussão com os alunos sobre o que é a cultura afro-descendente e as suas contribuições para nós, enfatizando a opinião dos estudantes sobre o assunto.
Marcar no quadro as palavras chaves que eles forem falando, depois explicar sobre a cultura afro-descendente, tentando encaixar as palavras do quadro. Sugerimos a leitura da técnica "explosão de idéias ou brainstorming"
Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pelos escravos negros na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia (principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais.
Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.
De maneira geral, tanto na época colonial como durante o século XIX a matriz cultural de origem europeia foi a mais valorizada no Brasil, enquanto que as manifestações culturais afro-brasileiras foram muitas vezes desprezadas, desestimuladas e até proibidas. Assim, as religiões afro-brasileiras e a arte marcial da capoeira foram frequentemente perseguidas pelas autoridades. Por outro lado, algumas manifestações de origem folclórico, como as congadas, assim como expressões musicais como o lundu, foram toleradas e até estimuladas.
Entretanto, a partir de meados do século XX, as expressões culturais afro-brasileiras começaram a ser gradualmente mais aceitas e admiradas pelas elites brasileiras como expressões artísticas genuinamente nacionais. Nem todas as manifestações culturais foram aceitas ao mesmo tempo. O samba foi uma das primeiras expressões da cultura afro-brasileira a ser admirada quando ocupou posição de destaque na música popular, no início do século XX.
Outras expressões culturais seguiram o mesmo caminho. A capoeira, que era considerada própria de bandidos e marginais, foi apresentada, em 1953, por mestre Bimba ao presidente Vargas, que então a chamou de "único esporte verdadeiramente nacional".
A partir da década de 1950 as perseguições às religiões afro-brasileiras diminuíram e a Umbanda passou a ser seguida por parte da classe média carioca[1]. Na década seguinte, as religiões afro-brasileiras passaram a ser celebradas pela elite intelectual branca.
Atividade 3.
Passar um texto de aprofundamento de conteúdos para os alunos
Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares.
Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje, a partir de meados do século XX, as expressões culturais afro-brasileiras começaram a ser gradualmente mais aceitas e admiradas pelas elites brasileiras como expressões artísticas genuinamente nacionais.
O interesse pela cultura afro-brasileira manifesta-se pelos muitos estudos nos campos da sociologia, antropologia, etnologia, música e linguística, entre outros, centrados na expressão e evolução histórica da cultura afro-brasileira.
Religião
Os negros trazidos da África como escravos geralmente eram imediatamente batizados e obrigados a seguir o Catolicismo. A conversão era apenas superficial e as religiões de origem africana conseguiram permanecer através de prática secreta ou o sincretismo com o catolicismo. Algumas religiões afro-brasileiras ainda mantém quase que totalmente suas raízes africanas, como é o caso do Candomblé e do Xangô do Nordeste; outras formaram-se através do sincretismo religioso, como o Batuque, o Xambá e a Umbanda.
Uma das heranças mais importantes da inserção dos negros na sociedade brasileira está na gastronomia. Entretanto, muita gente, como boa parte da população brasileira e principalmente os nossos negros desconhecem ou "acostumaram" a ignorar o fato.O modo africano na arte de cozinhar e temperar incrementou elementos culinários de portugueses e indígenas, recriando tanto sua própria arte de cozinhar, quanto a própria forma á cozinha brasileira.
Dos pratos portugueses era comum as galinhas e os ovos nas dietas dos escravos doentes, pois os opressores acreditavam que fossem alimentos revigorantes. Com o passar dos tempos, a galinha passou a ser incluída nas cardápios afro-brasileiros. Assim, desenvolveram-se pratos típicos da cozinha brasileira, como o vatapá e o xinxim, resistentes até hoje, nos cardápios típicos regionais do país.
Vinda dos africanos ao país, não significou somente a inclusão de formas de preparo e ingredientes na cozinha colonial, por sua vez, brasileira. Representou também a transformação da sua própria arte de cozinhar. Muitos dos pratos africanos reinventados com os ingredientes brasileiros, retornaram com um novo sabor para culinária africana. Hoje vários pratos típicos da culinária afro-brasileira compreendem a culinária do continente africano.
Música
A música criada pelos afro-brasileiros é uma mistura de influências de toda a África subsaariana com elementos da música portuguesa e, em menor grau, ameríndia, que produziu uma grande variedade de estilos.
A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As expressões de música afro-brasileira mais conhecidas são o samba, maracatu, ijexá, coco, jongo, carimbó, lambada e o maxixe.
Como aconteceu em toda parte do continente americano onde houve escravos africanos, a música feita pelos afro-descendentes foi inicialmente desprezada e mantida na marginalidade, até que ganhou notoriedade no início do século XX e se tornou a mais popular nos dias atuais.
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Artes | Dança: Dimensões histórico-sociais e culturais da dança e seus aspectos estéticos
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Artes | Música: Compreensão da música como produto cultural e histórico
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Geografia | Conquista do lugar como conquista da cidadania
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Geografia | Estado, povos e nações
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Pluralidade Cultural | Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Pluralidade Cultural | Pluralidade cultural e a vida dos adolescentes no Brasil
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Pluralidade Cultural | Pluralidade cultural na formação do Brasil
Objetivo:Transmitir características sobre a questão da afrodescendência no Brasil tais como: a capoeira, a vivência em comunidade e o uso da oralidade para transmitir sua história
Descrição: Vídeo que retrata a forte identidade cultural dos afrodescendentes com relação à capoeira e sua história. Através desse rito, ocorre um manifesto das africanidades presente no Brasil. São presentes no vídeo, as características de uma periferia urbana, ou seja, casas de alvenaria com fachadas simples, carros populares e que por sua vez se contradizem aos prédios de alto padrão econômico presente na orla da praia
Duração: aproximadamente 15 minutos e 44 segundos/ Software necessário: Windows Media Player
Autores: Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa (BIBVIRT)
Porta curtas Petrobrás
Fonte do recurso: Universidade Estadual Paulista (UNESP/Presidente Prudente)
Licença: Termo de cessão dado pelo autor ou seu representante, diretamente ao Ministério da Educação, que permite reprodução, tradução, distribuição e a transferência
O que você vê hoje nas ruas que é da cultura afro- descendente.
Atividade: recortar figuras sobre a s contribuições do negro e fazer um cartaz com as figuras.
Recursos pedagógicos:
-tv pen-drive
-quadro
-giz
4. Catarse:
Acultura africana tem grande influencia na nossa cultura e até hoje a grandes traços dessa cultura em nosso dia-a-dia, em nossa comida, músicas,roupas.
4.1 Síntese:
O aluno deve saber o que os afro descendentes audaram a cultura brasileira e quais os seus traços hoje na nossa cultura.
4.2 Avaliação:
Passar para os alunos uma atividade com um resumo sobre o que eles entenderão sobre o assunto.
5. Prática social final do conteúdo
5.1. Intenções do aluno
Prestar atenção nas coisas que são de traços africanos e que fazem parte da nossa cultura e reconhecendo-os.
5.2. Ações do aluno
Falar para pais e colegas dessas contribuições, reconhecedo essas contribuições o seu dai-a-dia.
Comments (3)
Anaí Carneiro Ribas said
at 2:35 pm on Dec 6, 2010
legal o seu artigo
Gabrielle Assis Timóteo said
at 2:48 pm on Dec 7, 2010
muito bom seu artigo BIANCA pois mostra uma realidade diferente da nossa que pudemos conhecer bel de perto e foi muito bom.
Inomis Cardoso said
at 11:11 am on Dec 8, 2010
Parabens pelo seu artigo ficou otimo, O tema escolido ficou muito bom foram poucas as pessoas que escolheram este tema.
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