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Bianca Cristina Wieck Stanquini

Page history last edited by Bianca Stanquini 13 years, 2 months ago

E-mail: bianca_stanquini@hotmail.com

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2011

ROTEIRO DE AULA

 

3ºBimestre

AUTORIA: Aluno-mestre:Inomis Vanjura

  • Co-autor Aluno-mestre:Bianca C. W. Stanquini

  • Indicado para a Instituição:

ESTRUTURA CURRICULAR:

  • Nível de Ensino:

( ) CMEI (X)Educação Infantil ( ) 1º Ciclo ( ) 2º Ciclo

  • Componente curricular principal:

(x) Alfabetização (x) Língua Portuguesa ( ) Literatura Infantil ( ) Matemática

  • Tema:

DADOS DA AULA:

  • Título: Texto informativo – O Sapo

  • Palavras-chave:texto, sapo, explorando a linguagem

  • O que o aluno poderá aprender com esta aula: Aprender a conhecer o sapo, e respeitar um pouco mais o sapo.

  • Duração: 1 aula

  • Listagem dos conteúdos: Texto informativo sobre o sapo, o anfíbioo, cantigas, atividades relacionadas ao texto

  • Linguagens – eixos assinalados abaixo:

Científico: (X)Interpretação (X)Leitura

 

ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA

1 PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

Noção te texto, palavras, noção sobre o animal em questão.

2. PROBLEMATIZAÇÃO:

De acordo com o texto, onde o sapo mora?

O que o sapo come?

Da qual família o sapo pertence?

Alguém já pegou um sapo?

2.1 Dimensões:

O conhecimento adquiridos serão de ciência, social, coordenação motora,

3 INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:

Atividade 1

Começar a aula com um texto informativo sobre o sapo , contendo habitat, alimentação e espécie. Segue a seguir uma opção de texto informativo.

Sapos, Rãs e Pererecas.


Antes de se tornarem adultos, os sapos são girinos no início da vida. A transformação pela qual eles passam também ocorre com outros anfíbios e insetos, e tem nome: metamorfose!

Sapos, rãs e pererecas, por exemplo, passam por uma transformação extraordinária: seu corpo, seu comportamento e até a forma como esses animais se relacionam com o meio em que vivem passam por uma reestruturação. Não que eles virem príncipes ao serem beijados por uma princesa. Mas a mudança é tão radical quanto à das fábulas. Afinal, os girinos são larvas de sapos, rãs ou pererecas e não se parecem em nada com os bichos que irão se tornar quando adultos!

Suas características comprovam isso: em geral, os girinos são aquáticos. Estão em riachos, lagos, poças ou na água acumulada em bromélias, um tipo de planta. Têm, acredite, algo em comum com os peixes. Sim, com peixes!!! Adaptados a viver na água, os girinos possuem, no corpo, estruturas semelhantes às desses animais, como brânquias, que retiram o oxigênio da água. Por meio delas, eles respiram!

Uma das grandes diferenças entre girinos, sapos, rãs e pererecas está na boca. Embora o formato dela varie com a alimentação e a espécie, muitos girinos têm um bico feito da mesma substância que forma as unhas e os dentes. Basta que a fase de girino chegue ao fim, para que a larva se pareça cada vez mais com o sapo, com a rã ou com a perereca que será no futuro!

Atividade 2

Passar uma atividade referente ao texto, como por exemplo:

  • Antes do sapo se tornar adulto,o que ele é?
  • Onde vivem os sapos?
  • O sapo é umanfibio, reptil ou mamifero?
  • o sapo respira por onde?
  • O que o sapo come?

 

Atividade 3

Ler uma história, uma fábula para as crianças, para colocar de um jeito divertido o Tema.Segue a baixo uma opção de fábula.

O Sapo e a Cobra.

Era uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido deitado no caminho.

- Alô! Que é que você está fazendo estirada na estrada?

- Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha, e você?

- Um sapo. Vamos brincar?

E eles brincaram a manhã toda no mato.

- Vou ensinar você a pular.

E eles pularam a tarde toda pela estrada.

- Vou ensinar você a subir na árvore se enroscando e deslizando pelo tronco.

Eles subiram. Ficaram com fome e foram embora, cada um para sua casa, prometendo se encontrar no dia seguinte.

- Obrigada por me ensinar a pular.

- Obrigado por me ensinar a subir na árvore.

Em casa, o sapinho mostrou à mãe que sabia rastejar.

- Quem ensinou isso para você?

- A cobra, minha amiga.

- Você não sabe que a família Cobra não é gente boa? Eles têm veneno. Você está proibido de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.

Em casa, a cobrinha mostrou à mãe que sabia pular.

- Quem ensinou isso para você?

- O sapo, meu amigo.

- Que besteira! Você não sabe que a gente nunca se deu bem com a família Sapo? Da próxima vez, agarre o sapo e... Bom apetite! E pare de pular. Nós cobras não fazemos isso.

No dia seguinte, cada um ficou na sua.

- Acho que não posso rastejar com você hoje.

A cobrinha olhou, lembrou do conselho da mãe e pensou: "Se ele chegar perto eu pulo e devoro ele. "

Mas lembrou-se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho.

Suspirou e deslizou para o mato.

Daquele dia em diante, o sapinho e a cobrinha não brincaram mais juntos.

Mas ficavam sempre no sol, pensando no único dia em que foram amigos.

Atividade 4

Depois da história passar para os alunos um desenho de sapo para eles colorirem.

Segue em anexo.

Atividade 5

Passar algumas atividades complementares, como labirinto, brincadeiras, dobraduras, relacionadas ao tema dado.

Segue também em anexo alguns exemplos de atividades.

4 PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:

4.1 Intenções do aluno:

descobrir mais sobre o sapo, interação com o meio ambiente.

4.2 Ações do aluno:

respeitar o meio ambiente, os anfíbios, os animais , principalmente os sapos e animais.

Recursos pedagógicos necessários para a aula:

Giz de cera, lápis de cor, desenho para colorir, texto informativo, papel dobradura

Recursos Complementares:

AVALIAÇÃO

A avaliação poderá ser feita através do relatório que o aluno deverá apresentar depois da atividade e através dele avaliar o aprendizado do aluno.Lembrando que a avaliação pode ser feita de varias maneiras como por exemplo:

Escrita, orale tambem atraves de desenhos.

 

REFERÊNCIAS DE TODOS OS RECURSOS UTILIZADOS:

 

ANEXOS:

 

2ºBimestre

 

AUTORIA:

  • Aluno-mestre:Inomis Cardoso

  • Co-autor Aluno-mestre:Bianca C. W. Stanquini

  • Indicado para a Instituição: 

 

ESTRUTURA CURRICULAR:

  • Nível de Ensino:

( ) CMEI (X)Educação Infantil ( ) 1º Ciclo ( ) 2º Ciclo

  • Componente curricular principal:

( ) Alfabetização ( ) Língua Portuguesa ( ) Literatura Infantil (x ) Matemática

Outro:

  • Tema: Quebra-Cabeça

 

DADOS DA AULA:

 

  • Título: Geometria do quebra-cabeça

  • Palavras-chave:quebra-cabeça ,forma geometrica e matemática

  • O que o aluno poderá aprender com esta aula: O aluno poderá aprender mais sobre o quebra-cabeça e suas formas ,que podem ser variadas. Aprender a montar e brincar com o quebra-cabeça

 

 

  • Duração: uma aula

  • Listagem dos conteúdos:

 

  • Linguagens – eixos assinalados abaixo:

 

Científico:

  • (x)Linguagem matemática

  • (x)Formação de conceitos

  • (x)Arte

  • (X)Domínio do código

Ético-político

  • (x)Relações sociais

Sócio-ambiental

  • (x)Valores, hábitos e atitudes

  • (x)Exploração dos recursos

 

 

Estético-cultural

  • (x)Cultura popular

 

ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA

 

1 PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:

 

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

 

Não precisa

 

 

 

 

2. PROBLEMATIZAÇÃO:

Todos os quebra-cabeças tem a mesma forma?

O quebra-cabeça é um jogo que sempre se joga sozinho?

Quais as formas encontrada no quebra-cabeça?

 

2.1 Dimensões:

Localização, coordenação espacial, coordenação motora, socialização e etc...

 

 

3 INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO:

 

Atividade 1

Apresentar aos alunos um exemplo de quebra-cabeça .Iniciaremos a aula com o quebra-cabeça quadrado .Para que o aluno tenha noção do que é um quebra-cabeça, explicar o quebra-cabeça.

 

Atividade 2

Apresentar aos alunos o quebra-cabeça em forma de triangulo . Assim os alunos irão

Perceber as diferentes formas , e entenderam que não existe uma só forma de quebra-cabeça e sim

Outras variadas.

 

 

Atividade 3

Após estas atividades separar os alunos em grupos(de acordo com o numero de alunos presentes na sala de preferencia quatro alunos por grupo)cada grupo recebera um quebra-cabeça diferente e conforme cada grupo terminar de montar o quebra-cabeça trocara com outros grupos até que todos os alunos tenham brincado com todos os tipos de quebra-cabeça, isso promovera a socialização.

 

Atividade 4

Agora o professor deverá orientar os alunos para confecção de um quebra-cabeça.Cada aluno receberá uma imagem para pintar, após pintar o desenho o professor deverá orientar os alunos a colarem o desenho em uma cartolina, EVA, papel cartão e etc...

 

Atividade 5

Após essas atividades peça para que seus alunos façam um desenho sobre o que apredenram nesta aula .Isso servira como um relatório.

 

4 PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:

 

4.1 Intenções do aluno:

Montar figuras com mais facilidade,desejar conhecer mais tipos de quebra-cabeça.

 

 

 

4.2 Ações do aluno:

Passará a conviver melhor socialmente, conhecer formas geométricas.

 

Recursos pedagógicos necessários para a aula:

Giz de cera, tesoura , cola , cartolina/EVA/papel cartão, desenhos para colorir(de diversos formas)

 

 

 

 

Recursos Complementares:

 

 

 

 

 

AVALIAÇÃO

A avaliação poderá ser feita através do relatório que o aluno deverá apresentar depois da atividade e através dele avaliar o aprendizado do aluno.

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS DE TODOS OS RECURSOS UTILIZADOS:

 

 

 

 

ANEXOS:

 

 

 

 

 

 

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2010

 

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Artigo: Casa Familiar Rural

 

Bianca Cristina Wieck Stanquini

Zoraide Mariano de Lima

 

     A casa familiar rual é uma oferta de ensino para os moradores do campo, que aplica a realidade do campo na escola, abrangendo a realidade do auno. Queremos relatar a história da casa familiar rural, falando sobre seus objetivos, histórico, etc, para melhor entendimento dessa área do ensino.

     O movimento das Casas Familiares Rurais nasceu na França, entre 1935 e 1937, a partir da necessidade de criação de uma escola que suprisse as carências reais e solucionasse problemas vivenciados no campo. No Brasil a primeira Casa Familiar Rural surgiu no Paraná, em 1984, e em Santa Catarina, surge a primeira Casa Familiar do Mar

 

"Pensar numa proposta Educacional em oposição à educação convencional foi uma necessidade frente à realidade rural brasileira. Os fatores que contribuíram para o surgimento das Casas Familiares Rurais no Brasil tiveram relação direta com a economia agrícola baseada na produção de subsistência, a falta de conhecimento de técnicas alternativas para a preservação ambiental, o rápido processo de desmatamento, o uso do fogo de modo indevido, preparo adequado do solo, uso intensivo de agrotóxicos, baixo uso de práticas conservacionistas nas áreas de cultivos, a monocultura, êxodo rural, evasão escolar pela falta de respostas das escolas existentes às reais necessidades dos jovens camponeses e pela falta de escola básica do campo" (Martins, L. dos S.)

 

     Há muitas famílias rurais, e com a casa familiar rural surgida por falta de conhecimento de seus proprietários que muitas vezes sem saber acabavam prejudicando sua terra, A casa familiar rural usa as realidades do aluno no campo, trabalhando com ele técnicas para serem aplicadas depois em sua propriedade, na pedagogia da alternância, usando assim a teoria com a prática.

     A casa Familiar rural abrange a pedagogia da alternância e presença que consiste em revesar, períodos de uma semana em regime integral na Casa Familiar e duas semanas de aplicação supervisionada dos conhecimentos na propriedade familiar.

     Na escola o aluno aprende técnicas que depois são praticadas em sua própria propriedade ajudando em seu ensinamento.

 

Durante as semanas na propriedade, o jovem realiza um Plano de Estudo, discute sua realidade com a família, com os profissionais e provoca reflexões, planejam soluções e realiza experiências na sua realidade, disseminando assim novas técnicas nas comunidades.

E durante a semana na Casa Familiar Rural, os jovens colocam em comum com ajuda dos monitores os problemas as situações levantadas na realidade, buscam novos conhecimentos para compreender e explicar os fenômenos científicos.”(PRONAF)

 

     O aluno passa duas semanas em sua propriedade, onde aplica seus novos conhecimentos na propriedade, compartilhando com seus pais e familiares, com mais conhecimento pode junto com a família reconhecer os problemas, e discutir para conseguir uma solução e levar suas experiencias para a escola, que depois desse período em sua propriedade, retornando a escola pode compartilhar com colegas e professores os novos conhecimentos adquiridos, e chegar a uma solução plausível para ajudar em sua propriedade.

 

Objetivo

 

     O modelo de educação das “Casas Familiares” tem como objetivo a educação, formação e profissionalização condicionada à realidade do campo. Essa educação oferece ao jovem rural desenvolvimento como empresário rural e melhorar a qualidade de vida dos produtores e da sociedade que o cerca. Aqui expressa quatro objetivos que compõem o modelo das Casas Familiares:

  • Oferecer aos jovens rurais uma formação integral, adequada a sua realidade, que lhes permitam atuar, no futuro, como um profissional no meio rural.

  • Melhorar a qualidade de vida dos produtores rurais, através da aplicação de conhecimentos técnico-científicos, organizados a partir dos conhecimentos familiares, e através da pedagogia da alternância.

  • Trabalhar no jovem rural o sentido de comunidade, vivência grupal e desenvolvimento do espírito associativo, e desenvolver a consciência de que é possível, através de técnicas de produção adequadas, de transformação de comercialização, viabilizar uma agricultura sustentável, sem agressão e prejuízos ao meio ambiente.

  • Desenvolver práticas capazes de organizar melhor as ações culturais, de saúde e nutrição das comunidades.

 

 

     A casa familiar rural usa a realidade dos alunos do campo para qualifica-los a uma profissão no meio em que vive, não deixando a família de fora, que participa das atividades aprendendo com os alunos, aplicando em sua propriedade aumenta a arendizagem do aluno que coloca a teoria aprendida em classe com a prática feita em sua propriedade. Usando a Pedagogia da alternância onde o aluno passa uma semana na escola e duas em sua propriedade consegue mesclar essas duas atividades, teoria e prática, levando para sua família novos conhecimentos que podem gerar melhoras, discutindo com seus familiares podem chegar a soluçoes gerando assim um vinculo entre escola, alunos e família.

 

Referencias Bibliográficas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_familiar

www.itsbrasil.org.br/pages/15/Pedagogia_da_Alternancia.pdf

 

 

 

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PROPOSTA DE ROTEIRO DE TRABALHO -

METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇAO NO ENSINO

 

 

Autor-mestre: Bianca Cristina Wieck Stanquini

                              Zoraide Mariano de Lima

 

Proposta de aula para a turma/série: 4ª série do Ensino Fundamental

Carga Horária prevista: 1 aula

Bimestre:

Tema: Homofobia

 

 

INFORMAÇÕES DA AULA:

 

  • O que o aluno poderá aprender com esta aula:

 

Ele poderá descobrir a importância de respeitar as escolhas e as diferenças de cada um,vai entender também que ser quem ele ou respeitar, legal e pode oferecer muito a sociedade. 

 

 

  • Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

 

Noção sobre sexualidade, homosexualidade, o professor devera analisar e aprofundar conforme o conhecimento do aluno.

 

 

PROCEDIMENTOS:

 

  • Observação da realidade

 

 

 

Dialogar com os alunos sobre a homossexualidade buscando diminuir a discriminação e faze-los entender que a sala de aula o ambiente mais nocivo a saúde mental de um adolescente sendo ele homossexual ou não.

 

Buscar aprofundar o conhecimento do aluno compartilhando fatos de discriminação, vista na TV, ouvida por alguns conhecido, etc; e através de perguntas como:

- O que você acha sobre esse assunto?

- Você conhece alguém homofobico?

- Você respeita ou não o homosexual?

 

Pedir que os alunos discutam com os pais, amigos e pessoas próximas sobre esse assunto.

 
  • Pontos chaves

 

 

Levantando esses dados com a turma, discutir sobre o que os alunos conversaram com seus pais,amigos,etc;

 

Expondo aos alunos as dificuldades dos homossexuais em viver em uma nação que condena muitas vezes o homossexualismo, que é preconceituosa. E o que fazer para diminuir esse tipo de comportamento da sociedade.
- Da onde vem o preconceito?
- Aceitar e respeitar, no
ções iguais ou diferentes?

 

 

Teorização

  • video: Só por amar diferente

 

 

FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=70_mj-Kyid0


Após assistir ao video discutir com os alunos sobre o bulling nas escolas, nas ruas, etc, que vem crescendo cada vez mais.

Exemplos de perguntas para discutir o video:
- Você já pensou o que uma pessoa sente ao ser discriminada?
- Você já pensou na ipotese apresentada no video?
- Você respeita o homosexual?
- O que você pensa sobre isso?

Levantar com os alunos observações que devem ser anotadas no caderno como tópicos.

Atividade 2

 

Passar para os alunos um pequeno resumo (Anexo) sobre a homofobia nas escolas, para fixação do conteudo.


  • Hipóteses de solução:

 

Dividir a sala em 2 equipes que deverão apresentar em cartaz as violências e as suas soluções, que devera ser apresenmtada aos demais alunos. Enfatizando que os alunos vejam se praticam ou já praticaram alguma dessas violências.

  • Aplicação à realidade:

 

 

Desafiar os alunos a respeitar e não praticar as violências acima apresentadas.

 

  • Condições objetivas:

 

 

  • Nível de conhecimento necessário
  • Disponibilidades das pessoas envolvidas
  • Autoridade: poder necessário para intervenção na temática apresentada
  • Uso das estratégias: momento oportuno para efetivarmos nossas ações
  • Grau de comprometimento e consciência social necessários para o sucesso do proposto.

 

  • Recursos complementares:

 

 

Texto resumido:


Na infância, por inocência e com base na educação familiar, a grande maioria costuma apontar e excluir colegas homossexuais ou que tenham um comportamento diferente do que foi educado como “normal”. Na adolescência, a exclusão continua forte, podendo resultar de agressões físicas e verbais.

 

Sofrer preconceito nas escolas é uma realidade comum para os homossexuais, seja como alunos ou como profissionais.

 

Às vezes como uma brincadeira ingênua, os colegas não imaginam o abalo psicológico e emocional causado pelo preconceito, e continuam agindo de forma homofóbica até a fase adulta, onde a brincadeira fica bem mais séria.
Se engana quem acha que o preconceito está limitado apenas aos alunos.

 

Educadores também são vítimas do preconceito pelos colegas de trabalho e pelos alunos.

 

Discriminação afeta desempenho escolar de alunos homossexuais, muitos gays deixam de freqüentar as salas de aula para fugirem do preconceito instaurado nas salas de aula.

 

Um grande agravante na formação acadêmica nas escolas é a ausência do debate sobre a diversidade sexual nos livros didáticos adotados pelo MEC. Os livros tratam de temas de famílias chefiadas por mulheres, mas ignoram as “famílias alternativas” que são as que compõem os pais e mães gays.

  • Avaliação:

 

 

  • Toda a atividade deve ser acompanhada, no sentido de percebermos o nível de aprendizagem e de elaboração mental diante do tema proposto. Oriente o estudante para ler atentamente a ficha abaixo de auto-avaliação e indique o nível em que se enquadra. É opcional colocar valores em cada nível.

     http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1168/imagens/autocidade.jpg

 

  • Referencias:

textohttp://www.dolado.com.br/interativo/mural/quais-os-melhores-caminhos-para-diminuir-a-homofobia-nas-escolas.html

  video: http://www.youtube.com/watch?v=70_mj-Kyid0

 

 

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Planejamento 3ºBimestre

 

Aluno-Mestre: Bianca Cristina Wieck Stanquini e Zoraide Mariano de Lima

Turma: 4ª  série 

Carga Horária:

 

Disciplina:  Afro-descendente

Título: A contribuição do Afro-descendente para a Cultura Brasileira

 

Objetivos Específicos:

 

  • Mostrar para os alunos alguns pontos da nossa cultura, que foram marcadas com contribuições da cultura afro-descendente, para gerar respeito nos alunos. 


1. Prática Social inicial do conteúdo

Listagem:

 

Conteúdo
Eixos

discussão:

 - O que é cultura afro-descendente

- O que os negros deixaram para a nossa

cultura.

 formação de conceitos

Video

Cultura afrodescendente

A influência afrodescendente no Brasil

 

 visual

texto:

cultura afrodescendente

 linguagem cientifica

 atividades:

produção de cartaz

resumo dos alunos.

arte

produção textual

 

Conhecimentos Prévios trabalhadas pelo professor com o aluno

  • Cultura Afro-descendente: noções básicas sobre as contribuições afro-descendentes na nossa cultura.

 

2. Problematização:

  • Vendo que nosso país desvaloriza os negros, mostrar para os alunos a sua importância em nossa história, tentando amenizar o problema do preconceito no nosso país e incentivar a valorização da cultura afro-descendente.

 

Dimensões:

 

  • Conceitual: O que é cultura? O que é influência?
  • Ético: Como você valoriza a cultura afro?
  • Histórico: Como o discurso da elite, discriminatório, está enraizado nas pessoas? 

 

3. Instrumentalização:

 

Atividade 1.

  • Explicar para os alunos que selecionou um video sobre a cultura afro, falando sobre a sua importancia.
  • Passar um vídeo sobre a a cultura afro para aprofundamento do conteúdo,
  • Título- Cultura Afrodescendente
  • Duração- 4:08

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=W0wnK89L15Q

Roteiro de discurssão:

  • No que os negros contribuirão para o nosso país?
  • O que eles sofreram?
  • O que hoje você conhece como cultura afro? 
  • O que esse video fala sobre os negros?

 

 

Atividade 2

  • Depois do vídeo fazer uma discussão com os alunos sobre o que é a cultura afro-descendente e as suas contribuições para nós, enfatizando a opinião dos estudantes sobre o assunto.
  • Marcar no quadro as palavras chaves que eles forem falando, depois explicar sobre a cultura afro-descendente, tentando encaixar as palavras do quadro. Sugerimos a leitura da técnica "explosão de idéias ou brainstorming"

 

Texto para aprofundamento teórico

http://geografia.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/31/socioambientalismo-os-direitos-populacoes-indigenas-e-a-soberania-nacional-178244-1.asp

 

Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pelos escravos negros na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia (principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais.

Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste.

 

Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.

 

De maneira geral, tanto na época colonial como durante o século XIX a matriz cultural de origem europeia foi a mais valorizada no Brasil, enquanto que as manifestações culturais afro-brasileiras foram muitas vezes desprezadas, desestimuladas e até proibidas. Assim, as religiões afro-brasileiras e a arte marcial da capoeira foram frequentemente perseguidas pelas autoridades. Por outro lado, algumas manifestações de origem folclórico, como as congadas, assim como expressões musicais como o lundu, foram toleradas e até estimuladas.

 

Entretanto, a partir de meados do século XX, as expressões culturais afro-brasileiras começaram a ser gradualmente mais aceitas e admiradas pelas elites brasileiras como expressões artísticas genuinamente nacionais. Nem todas as manifestações culturais foram aceitas ao mesmo tempo. O samba foi uma das primeiras expressões da cultura afro-brasileira a ser admirada quando ocupou posição de destaque na música popular, no início do século XX.

 

Posteriormente, o governo da ditadura do Estado Novo de Getúlio Vargas desenvolveu políticas de incentivo do nacionalismo nas quais a cultura afro-brasileira encontrou caminhos de aceitação oficial. Por exemplo, os desfiles de escolas de samba ganharam nesta época aprovação governamental através da União Geral das Escolas de Samba do Brasil, fundada em 1934.

 

Outras expressões culturais seguiram o mesmo caminho. A capoeira, que era considerada própria de bandidos e marginais, foi apresentada, em 1953, por mestre Bimba ao presidente Vargas, que então a chamou de "único esporte verdadeiramente nacional".

 

A partir da década de 1950 as perseguições às religiões afro-brasileiras diminuíram e a Umbanda passou a ser seguida por parte da classe média carioca[1]. Na década seguinte, as religiões afro-brasileiras passaram a ser celebradas pela elite intelectual branca.

 

 

 

Atividade 3.

 

  • Passar um texto de aprofundamento de conteúdos para os alunos

 

Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares.

 

Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje, a partir de meados do século XX, as expressões culturais afro-brasileiras começaram a ser gradualmente mais aceitas e admiradas pelas elites brasileiras como expressões artísticas genuinamente nacionais.

 

O interesse pela cultura afro-brasileira manifesta-se pelos muitos estudos nos campos da sociologia, antropologia, etnologia, música e linguística, entre outros, centrados na expressão e evolução histórica da cultura afro-brasileira.

 

 

 

Religião

 

 

 

Culinária

 

  • Uma das heranças mais importantes da inserção dos negros na sociedade brasileira está na gastronomia. Entretanto, muita gente, como boa parte da população brasileira e principalmente os nossos negros desconhecem ou "acostumaram" a ignorar o fato.O modo africano na arte de cozinhar e temperar incrementou elementos culinários de portugueses e indígenas, recriando tanto sua própria arte de cozinhar, quanto a própria forma á cozinha brasileira.
  • Dos pratos portugueses era comum as galinhas e os ovos nas dietas dos escravos doentes, pois os opressores acreditavam que fossem alimentos revigorantes. Com o passar dos tempos, a galinha passou a ser incluída nas cardápios afro-brasileiros. Assim, desenvolveram-se pratos típicos da cozinha brasileira, como o vatapá e o xinxim, resistentes até hoje, nos cardápios típicos regionais do país.
  • Vinda dos africanos ao país, não significou somente a inclusão de formas de preparo e ingredientes na cozinha colonial, por sua vez, brasileira. Representou também a transformação da sua própria arte de cozinhar. Muitos dos pratos africanos reinventados com os ingredientes brasileiros, retornaram com um novo sabor para culinária africana. Hoje vários pratos típicos da culinária afro-brasileira compreendem a culinária do continente africano.

 

 

Música

 

  • A música criada pelos afro-brasileiros é uma mistura de influências de toda a África subsaariana com elementos da música portuguesa e, em menor grau, ameríndia, que produziu uma grande variedade de estilos.
  • A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As expressões de música afro-brasileira mais conhecidas são o samba, maracatu, ijexá, coco, jongo, carimbó, lambada e o maxixe.
  • Como aconteceu em toda parte do continente americano onde houve escravos africanos, a música feita pelos afro-descendentes foi inicialmente desprezada e mantida na marginalidade, até que ganhou notoriedade no início do século XX e se tornou a mais popular nos dias atuais.

 

 

 

 

Pasar um video sobre a capoeira

 

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=16347

 

 

 

Mare capoeira

 

26.11.2008

 

Ficha Técnica:

 

  • Estrutura curricular
  • Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Artes | Dança: Dimensões histórico-sociais e culturais da dança e seus aspectos estéticos
  • Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Artes | Música: Compreensão da música como produto cultural e histórico
  • Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Geografia | Conquista do lugar como conquista da cidadania
  • Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Geografia | Estado, povos e nações
  • Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Pluralidade Cultural | Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade
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  • Objetivo:Transmitir características sobre a questão da afrodescendência no Brasil tais como: a capoeira, a vivência em comunidade e o uso da oralidade para transmitir sua história
  • Descrição: Vídeo que retrata a forte identidade cultural dos afrodescendentes com relação à capoeira e sua história. Através desse rito, ocorre um manifesto das africanidades presente no Brasil. São presentes no vídeo, as características de uma periferia urbana, ou seja, casas de alvenaria com fachadas simples, carros populares e que por sua vez se contradizem aos prédios de alto padrão econômico presente na orla da praia
  • Duração: aproximadamente 15 minutos e 44 segundos/ Software necessário: Windows Media Player
  • Autores: Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa (BIBVIRT)
  • Porta curtas Petrobrás
  • Fonte do recurso: Universidade Estadual Paulista (UNESP/Presidente Prudente)
  • Origem: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/videos/porta_curtas_na_escola/animacao/mare_capoeira
  • Licença: Termo de cessão dado pelo autor ou seu representante, diretamente ao Ministério da Educação, que permite reprodução, tradução, distribuição e a transferência
  • Disponível em:
Idioma Tamanho do arquivo Acessos
pt 44,859 MB 972

 

 

Roteiro de discussão

 

  • como surgiu a capoeira?
  • ela é uma dança ou um jogo?
  • qual era a sua finalidade? e hoje?
  • o seu objetivo é o mesmo de antigamente?

 

 

Atividade proposta:

 

  • Montar um cartaz com fotos e frases sobre a capoeira.

 

 

Atividade 4.

 

 

 

Finalizar com um vídeo e uma atividade.

 

Vídeo - título: influência afrodescendente no Brasil

 

duração: 3:34

 

 

 

 

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=cNye4U7FwKQ&feature=related

 

Roteiro de discussão:

 

  • O que você vê hoje nas ruas que é da cultura afro- descendente.
  • Atividaderecortar figuras sobre a s contribuições do negro e fazer um cartaz com as figuras.

 

 

Recursos pedagógicos:

 

-tv pen-drive 

 

-quadro

 

-giz

 

 

 

4. Catarse:

 

  • A cultura africana tem grande influencia na nossa cultura e até hoje a grandes traços dessa cultura em nosso dia-a-dia, em nossa comida, músicas,roupas. 

 

 

4.1 Síntese:

 

  • O aluno deve saber o que os afro descendentes audaram a cultura brasileira e quais os seus traços hoje na nossa cultura.  

 

 

4.2 Avaliação:

 

  • Passar para os alunos uma atividade com um resumo sobre o que eles entenderão sobre o assunto.

 

 

5. Prática social final do conteúdo

 

 

 

5.1. Intenções do aluno

 

  • Prestar atenção nas coisas que são de traços africanos e que fazem parte da nossa cultura e reconhecendo-os.

 

 

5.2. Ações do aluno

 

  • Falar para pais e colegas dessas contribuições, reconhecedo essas contribuições o seu dai-a-dia.

 

 

Refêrencias de todos os recursos utilizados:

 

 

 

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Planejamento sites e idéias

 

Planejamento 2º Bimentre

 

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Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=MTZqgpogYDY 

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Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=agKD7iHjFR4&feature=related

 

Comments (3)

Anaí Carneiro Ribas said

at 2:35 pm on Dec 6, 2010

legal o seu artigo

Gabrielle Assis Timóteo said

at 2:48 pm on Dec 7, 2010

muito bom seu artigo BIANCA pois mostra uma realidade diferente da nossa que pudemos conhecer bel de perto e foi muito bom.

Inomis Cardoso said

at 11:11 am on Dec 8, 2010

Parabens pelo seu artigo ficou otimo, O tema escolido ficou muito bom foram poucas as pessoas que escolheram este tema.

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