| 
  • If you are citizen of an European Union member nation, you may not use this service unless you are at least 16 years old.

  • You already know Dokkio is an AI-powered assistant to organize & manage your digital files & messages. Very soon, Dokkio will support Outlook as well as One Drive. Check it out today!

View
 

indisciplina

Page history last edited by PBworks 16 years, 11 months ago

 

Micro-artigos sobre indisciplina - 1º A Integrado

 

Indisciplina

 

Neste trabalho vamos falar sobre indisciplina na escola. Como está acontecendo e como solucionar, para melhoria dos alunos com a escola e professores, que seu rendimento escolar aumente. Em questão a disciplina, que está sendo pouco elaborada em sala de aula por alunos que não tenham incompetência e educação da família.

 

A indisciplina na escola tem sido uma preocupação crescentes nos últimos anos entre os educadores.

 

Uma das dificuldades do enfrentamento do problema disciplinar é que o educador não dispõe de uma concepção, de um método, de uma ferramenta eficiente.

 

Vemos por ai, muitos professores perplexos, angustiados e pensando até mesmo em desistir da profissão, pois além dos baixos salários , do desprestígio social, ainda “tem que agüentar desaforos e desrespeito” dos alunos em sala de aula, que “não querem nada com nada”.

 

“A visão hoje quase romanceada, da escola como lugar de florescimento das potencialidades humanas parece ter sido substituída, as vezes, pela imagem de um campo de pequenas batalhas civis; pequenas, mas o suficiente para incomodar.” (Aquino, 1996,p.40)

 

Hoje em dia as escolas não podem abrir mão de sua responsabilidade quanto à disciplina que, realmente é um problema bastante complexo, pois envolve a formação e consciência do sujeito do seu caráter e da cidadania.

 

Considerando a questão da organização do trabalho coletivo em sala de aula objetivando realizar a construção do conhecimento, podemos dizer que a disciplina que marcou a educação até os anos de 1980 deixou de ter sintonia em relação aos comportamentos dos tempos atuais, pois sabendo que cada época tem sua maneira própria de manifestar seus sintomas. O que muitos alunos de hoje fazem é desafiar os professores, provocá-los, considerando-se vitoriosos por conseguirem que estes não dêem adequadamente suas aulas. Se as regras são aplicadas, e a escola desculpa demais os alunos, argumenta excessivamente com eles sobre o regulamento, mas não exige seu cumprimento, esses alunos perdem as referências, os limites e a violência aumenta, como algo que se retroalimenta.

O que o conjunto da sociedade, especial dos educadores desejam, é uma disciplina ativa e consciente, marcada pelo respeito, responsabilidade, construção do conhecimento, interação, participação, formação do caráter e da cidadania. E isto começa em casa, com os pais que tem que transmitir o saber e educar as crianças. Pois são, os primeiros modelos.

 

Neste trabalho concluímos que a indisciplina está aumentando a cada ano, e que as vezes o problema vem de casa. Os professores estão ficando perplexos pois não tem o respeito dos alunos, e estão começando a desistir da profissão.

E o que a sociedade deseja é a disciplina ativa e consciente, marcada pelo respeito. E o respeito começa em casa, com os pais, que tem que ensinar a criança a respeitar o próximo.

 

Luana, Rulyan, Letícia, Camila, Dayane, Ana Flávia e Bruna.

 

AQUINO, Júlio Groppa. Autoridade e Autonomia. São Paulo: Summus Editorial, 1999.

 


 

Indisciplina

 

“A disciplina não anula a personalidade no sentido orgânico, apenas limita o arbítrio e a impulsividade irresponsável, para não falar da pretensiosa vaidade de sobressair” (VASCONCELLOS,1994, p. 70 )

 

A indisciplina é algo causado pelo desinteresse dos alunos , a indisciplina , ocorre em qualquer local da escola, principalmente na sala de aula.

 

Conversas paralelas, professora na sala de aula como se não estivesse, brincadeiras fora de aula, alunos que não estão preocupados com a escola...Tudo isso leva a indisciplina na escola.

 

Isso perturba muito o educador, mas se essa indisciplina for comparada com a social- fome, miséria, trafico de drogas, etc...até que a indisciplina não é tão grave...

 

A indisciplina é algo grave, que pode ser tratado com a presença dos pais, professores e alunos.

 

A indisciplina sempre existiu e ela se apresenta nos alunos como uma forma de aparecer, de expressar alguma coisa que não concorda, a indisciplina tem aumentado muito nos últimos trinta anos.

 

A indisciplina pode ser corrigidas de varias maneiras, algumas delas são:

  • Por parte do professor: domínio de sala, dialogo (deixando o aluno falar, só o fato de poder estar falando compartilhar suas idéias, já favorece muito)

No entanto, não dá para resolver tudo no coletivo. Há que se estar atentos aos alunos mais frágeis, que escapam a coletividade.

  • Por parte dos alunos

participação consciente e interativo, respeito.

  • Por parte da família.

Não acobertar os erros dos filhos;estabelecer limites, acompanhar seus filhos na escola..

 

 

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

VASCONCELLOS, Celso dos S. Disciplina. São Paulo: Libertad, 1994..

 

 

Aline Santos, Amanda Mendes, Kátia Batista, Dyena Santos, Daiane Rodrigues, Lydiane Verônica e Anabel

 

 


 

Educação física

 

Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a nessecidade de lutar, fugir ou caçar

para sobreviver, assim o homem á luz da ciência executada os seus movimentos corporais mais básico e naturais desde que se colocou de pé, corre, salta, arremessa, etc.

 

Cada vez mais os esportes um revolucionando as escolas do pais. A procuração no ensino é um incentivo aos nossos alunos é buscar o desenvolvimento nos esportes importância do esporte na educação

 

As atividades físicas auxilia no desenvolvimento a na redação dos riscos de futuras danças ,alem de exercer importantes efeitos psicossociais.

 

Educação física e um termo usado para designar tanto conjunto de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto a ciência que fundamenta a correta pratica destas atividades , resultados de uma serie de pesquisa e procedimento estabelecidos

Em muitos países do mundo ocidental, incluindo Brasil e Portugal , a educação física também e um componente curricular no ensino fundamental e médio (ensino básico e secundaria em Portugal),destinada a transmissão e relaboração das culturais corporais

 

Que a educação física representa para os alunos:

 

1)Porque os alunos querem exercer essa profissão?

R= porque alguns alunos já são atletas ou tem um incentivo do professor de educação física

2)porque é importante a educação física?

R= para o desenvolvimento do aluno é também para a saúde e também para uma profissão

Na vida.

 

Obs.; “Todas as perguntas foram respondidas pelo professor Gilson.”

 

A Educação Física , todos perguntam se e uma matéria? Sim ,pois sem a educação física quem saberia jogar vôlei , futebol , basquete, etc. é também pela saúde.

O desenvolvimento da criança pelo o esporte é da primeira à Quarta serie porque se ela tiver um bom desenvolvimento e dedicar-se aos esportes ela vai ter um desempenho bom em qualquer esporte , pois criança assim joga na rua , brinca com os colegas e alguns a mais , e as outras crianças que já jogam vídeo game, TV, computador , estas já não vão Ter o desempenho igual , ao decorrer do tempo os alunos vão percebendo que a educação física não é só um lazer e sim uma forma de exercitar o corpo e Ter uma saúde boa ou até uma profissão.

 

“A educação física é a educação do homem pôr meio do desenvolvimento e a parte do movimento pois esta em suas mais variadas apresentações , constitui um instrumento ou meio para educar , treinar e aperfeiçoar”.

 

Alunas:

  1. Natália Mendes nº28
  2. Gessica Gonçalves nº14
  3. Keyse Ramos nº22
  4. Jheniffer Barbosa nº20

 

Blibiografia:

 

Alunas: Géssica Gonçalves, Natália Mendes, Keyse e Jheniffer

 

 

__Educação física e bom para tudo__

 

 


 

Bom Professor

 

O professor do século XXI é aquele que, além da competência, habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem consciência de que mais importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito às diferenças está acima de toda a pedagogia.

 

Na pesquisa realizada em nosso colégio foi considerado como um ponto forte, os bons professores.

Como ser um bom professor?

 

Iremos citar dez passos:

1º passo: Aprimorar o educando como pessoa humana.

2º passo: Preparar o educando para o exercício da cidadania.

3º passo: Construir uma escola democrática.

4º passo: Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho.

5º passo: Fortalecer a solidariedade humana.

6º passo: Fortalecer a tolerância reciproca.

7º passo: Zelar pela aprendizagem do aluno (Se o aluno fracassa, a escola também fracassou).

8º passo: Colaborar com a articulação da escola com a família.

9º passo: Participar ativamente da proposta pedagógica da escola.

10º passo: Respeitar as diferenças.

 

"Ser professor, não é ser mero repetidor de conteúdo, mas utiliza- lo para o crescimento não só intelectual do educando, mas levá- lo à reflexão dos valores da nossa sociedade, sempre considerando a eticidade, preparando- o para a sociedade que necessita de homens aptos a sempre aprender, e este professor percebe que a escola não é o fim, mas o início da aprendizagem. Ser bom professor é ser “educada”. (SUELI MARTINS, professora do CEWK, 2007)."

 

Resumindo ser bom professor é ter domínio de conteúdo, pois tendo domínio de conteúdo você consegue dominar a sala, com isso não ocorre a indisciplina.

 

“ Por que só a paixão aguça o intelecto e colabora com a intuição mais clara.”(GRAMSCI, Apud Vasconcellos, 1998)

 

Referências Bibliográficas:

VASCONCELLOS, Celso dos S. Resgate do professor como sujeito de transformação. São Paulo, Libertad, 1998.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo, Papiros, 1994.

 

Autores:

 

Anabel Proença,Gustavo Miguel e Jéssica Haiduk – 1ºENA

 

 


 

GESTÃO ESCOLAR: ALGUMAS REFLEXÕES

 

Prof. Rosângela Menta Mello

 

        Alguns conceitos educacionais vem se transformando, à medida que a sociedade exige novas posturas, concepções e formas de agir diante do momento histórico. Podemos dizer que a abertura política nos últimos vinte anos mudou significativamente o quadro da educação brasileira, mas o interessante, é que esta alteração não é completa e nunca o será. Temos convivido com profissionais da educação dos mais diversos modos de ser, de pensar, de agir, com idéias tão particulares, tão arraigadas em seu modo pedagógico de trabalhar, que não abrem mão daquilo que acreditam ser a melhor forma de dar aulas. Este é o conceito mais veiculado em nosso meio: dar aulas. E o que é dar aulas, senão uma concepção de educação onde o educador é o único detentor do conhecimento, soberano na sala de aula, acredita que se o aluno conversa, se mexe na carteira, ele não irá aprender. Aos berros solicita a turma atenção para que haja a aprendizagem. Não permite que os alunos se expressem por que eles têm que aprender o conteúdo da aula. Este é apenas um dos tipos de profissionais que convivemos no dia-a-dia da escola pública.

Há aqueles que procuram trabalhar pedagogicamente, possibilitando a participação do aluno no processo de aprendizagem, com atividades metodológicas e recursos tecnológicos variados, existindo uma abertura para que o espaço de sala de aula seja democrático, que leve a construção do conhecimento, de forma interdisciplinar e contextualizada, com o cotidiano do aluno e na comunidade em que está inserido. Estas situações de aprendizagem que partem de situações problemas, de contextos históricos são os desejos que se almejam em termos educacionais, partindo do pressuposto que o aluno tenha o interesse em aprender, ou pelo menos, seja estimulado, motivado para o processo.

Diante deste quadro organizamos uma pesquisa de opinião com o objetivo de levantar pontos fracos e fortes da escola, com as respectivas hipóteses dos entrevistados. Discutimos brevemente sobre a formação da escola pública, as várias concepções de ensino com os alunos do 1º ano do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na Modalidade Normal. Os alunos se interessaram em pesquisar a opinião da comunidade escolar, para organizar melhor os dados, durante a pesquisa foram anotados se o entrevistado era aluno, funcionário ou professor, todos do período da tarde, onde funciona o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série.

        São considerados pontos fortes do Colégio Estadual Wolff Klabin, de Telêmaco Borba/PR a localização central, o porte grande, isto é, são aproximadamente 1300 alunos, com mais de cem professores, 23 funcionários. Apresentando uma ótima estrutura, o uso do uniforme adotado pelos pais e alunos, toda a escola foi reformada, possuem dois laboratórios de informática, laboratório de química e de ciências, anfiteatro com capacidade para cem pessoas, biblioteca ampla, uma quadra coberta e duas externas. Existe na escola um clima de amizade, com pouca violência, em relação ao que se ouve das demais escolas e na mídia. A escola abriga uma diversidade de alunos e professores, oriundos dos diferentes estados brasileiros, classes sociais e econômicas. Com uma direção democrática, aberta ao diálogo, os alunos se sentem acolhidos na escola, pois os professores procuram ensinar bem e estabelecer uma boa relação com os alunos, existindo uma preocupação com a qualidade do ensino.

        A escola oferta da 5º à 8ª série do Ensino Fundamental, o Curso Médio e o Curso Normal e tem parcerias com instituições da cidade, tais como faculdades, Secretaria Municipal de Educação, Indústria Klabin do Paraná, entre outras.

        No levantamento dos pontos fracos foram citados os seguintes, de acordo com os alunos do Ensino Fundamental, descritos literalmente: desrespeito aos professores, falta de liberdade no modo de se vestir (uma aluna entrevistada acredita que a pessoa deve ter ser próprio estilo de vestir, se maquiar, etc), de segurança (houve um casa de invasão de outros alunos na escola), o lanche é pouco variado; falta atividade extra-classe, precisa de espelho nos banheiros, falta de educação dos funcionários com os alunos, professores pegam no pé do aluno, falta variar os recursos tecnológicos na sala de aula, falta respeito entre alunos, tem professor que não explica e/ou não dá conteúdo na aula, a educação é considerada fraca, além de briga e bagunça na escola.

Para os funcionários o problema é o desrespeito dos alunos com funcionários, acontece de funcionário ficar dando palpite no trabalho dos colegas. Segundo a opinião de funcionários e alunos os banheiros são considerados sujos e a falta de ventiladores, interruptores na sala de aula.

Para os professores e funcionários o problema é a indisciplina e a falta envolvimento da família com o aluno.

Para os professores falta interesse dos alunos no estudo, os alunos se atrasam para as aulas, brincam durante as aulas, falta de professores desorganiza a escola, de organização pedagógica, tem algumas salas numerosas e o barulho na quadra.

Estas questões nos levam a refletir e analisar que apesar dos pontos fortes que a escola possui, é necessário ajustes para resolver alguns pontos fracos, segundo esta amostragem de opinião, levantada pelos alunos do 1º ano integrado do Curso Normal.

Habilidades e Competências em gestão da sala de aula têm sido identificadas como capazes de reduzir problemas disciplinares, garantindo melhor desempenho acadêmico.

Habilidades em gestão de sala de aula:

  • Refere-se mais propriamente à forma como o professor conduz sua sala de aula ao alcance dos seus objetivos.
  • Exige características pessoais que deverão ser desenvolvidas. Se posicionar como líder. Ser capaz de projetar valores institucionais.
  • Exige mais da capacidade do sujeito para lidar com pessoas em diferentes situações.

Competências em gestão de sala de aula:

  • Depende de muito estudo, leitura e treinamento. Vai desde o saber conceitual até aquele aplicado.
  • É a capacidade de aplicar conhecimentos e domina-los, na execução de alguma atividade em sala de aula.
  • Exige capacidade técnica e eficiência profissional e docente, organizando a estratégia de sua alcance.

(ANINGER, 2005, p.20)

 

        O desenvolvimento das habilidades e competência do professor em sala de aula pode resolver grande parte dos pontos fracos levantados pela pesquisa. A postura pedagógica do professor pode levar o aluno a concentrar nas atividades propostas, participando do processo educacional ou a situações de indisciplina, principalmente quando o método utilizado é só expositivo e de memorização. A variedade de recursos metodológicos e tecnológicos é um ótimo caminho para envolver o aluno no processo de construção do conhecimento.

        Os valores institucionais, previstos no projeto político-pedagógico da escola, no contrato pedagógico escrito no início do ano devem ser incorporados por todos, afinal foi escrito pelo grupo de profissionais que atuam na escola, discutidos com os alunos no início do período letivo. São valores de respeito a liberdade, ao aprender, ao ensinar, a atuar como cidadão dentro e fora da escola. Também cabe ao adulto ter paciência com o aluno, dando exemplo de respeito, dignidade, sendo educado para com todos, aos poucos, os alunos, adolescentes, vão percebendo que estão sendo tratados com dignidade e que cabe a ele respeitar a todos os funcionários e pessoas da comunidade. Percebe-se que o linguajar de alguns alunos é repleto de palavrões, termos pejorativos, que é próprio de sua casa, de sua comunidade e cabe ao adulto, educador (Funcionário e Professor) da escola dar o exemplo, para que aos poucos aprenda a ter uma linguagem apropriada a sua idade e nível de aprendizagem.

        A liderança em escola pública é fundamental, os alunos precisam perceber que vivemos em uma democracia, que pressupõem direitos e deveres. Quanto mais livres somos, mais deveres temos com o próximo. A escola poderia estar sempre, em reuniões periódicas, estão discutindo alternativas para problemas que vão surgindo no seu cotidiano, oferecendo um espaço para construção coletiva de alternativas positivas, viáveis que deram certo em outras instituições, socializando com todos e acordando atitudes comuns dentro da instituição, desta forma estariam formando um senso comum de formas de agir diante ocorrências comuns na escola, assumindo uma postura ética e empreendedora o trabalho se desenvolverá de forma cooperativa.

A formação de grupos de estudos, no interior da escola, nas horas-atividades tem um resultado fabuloso, se bem organizadas, com o compromisso de todos participarem, inclusive convidando representantes de alunos com este interesse, seus pais, entre outras pessoas da comunidade. Poderiam ser organizados grupos pequenos, mais eficientes, com temas diferentes entre os grupos. Suas pesquisas poderiam ser expostas nos murais da escola, na página na internet do estabelecimento de ensino. A escola, de um modo geral, reclama da pouca participação dos pais, mas o que ela está oferecendo para ele estar na escola? Este é um ponto chave na questão. A participação de um grupo de estudos seria uma ótima opção, além de proporcionar momentos de reflexão aos professores, sobre sua postura pedagógica, seus valores na relação professor-aluno, etc.

Um ponto crucial, que só depende do professor, é a sua formação, ou seja, a capacidade de aplicar conhecimentos e domina-los, na execução das atividades em sala de aula, pois o aluno percebe claramente quando o professor não domina aquele tema que está sendo trabalhado, quando este se perde no esclarecimento das dúvidas, perde também o respeito do aluno. O professor deve procurar ajuda quando não domina complementa o tema que trabalhará em sala de aula, procurar o coordenador pedagógico, um professor mais experiente que tenha capacidade técnica e eficiência profissional e docente, para orientar na organização de estratégias de seu alcance.

Quando a aula passa a ser interessante e estimulante para o aluno, ele vai percebendo o alcance de cada tema proposto, relacionando com o seu cotidiano, abrindo perspectivas para novas descobertas, abre-se um leque de interesses para o aluno pesquisar. Desta forma, resolve-se grande parte dos problemas levantados, seja em relação a disciplina, a relação professor-aluno, aluno-funcionário. Pode-se dizer que o pedagógico é chave de tudo, se esta organização for otimizada, os demais setores da escola o serão. Como afirma Aninger, 2005 resolve-se os problemas de gestão de conteúdos e de conflitos, pois a gestão do conteúdo refere-se ao gerenciamento do espaço, materiais, equipamentos e recursos utilizados; já a gestão de conflitos refere-se ao gerenciamento dos problemas disciplinares, dentro e fora da sala de aula, tanto por parte do aluno como do professor e funcionários, a postura comportamental e suas relações inter e intrapessoal.

A escola é um espaço da diversidade, cabe aos educadores gerenciar esta riqueza de idéias, de modos de ver e viver no mundo. A escola pública será de qualidade quando proporcionar ao aluno a formação cidadã, quando este incorporar os valores da democracia, da liberdade, do respeito ao outro e a natureza, afinal formamos cidadãos para o mundo. Líderes com poderes de argumentação, de equilíbrio emocional, com visão de trabalho cooperativo para um mundo ecologicamente correto.

 

REFERENCIAL

ANINGER, Laila. A gestão da sala de aula. In: ABC Educatio. São Paulo, Criarp, abr, 2005, n. 44, p. 20-21.

BERGEL, Neusi Aparecida Navas. A metodologia da problematização no ensino superior e sua contribuição para o plano da práxis. In: REVISTA SEMINA. UEL. nov, 1996, v. 17, p. 7-11.

1.    FRIGOTTO, Gaudêncio. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa social. In: FAZENDA, Ivani (org). Metodologia da pesquisa social. São Paulo: Cortez, 2002. p.70-90.

2.    LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Ed. Alternativa, 2004. p. 9-26.

 

 

visitas

 

Comments (0)

You don't have permission to comment on this page.